Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Considerando os filmes relacionados eu estava a espera de diversão, os trailers prometiam. Neste filme, primeiro spin-off de "Velocidade Furiosa", com Dwayne Johnson e Jason Statham a retomarem os papéis de Luke Hobbs e Deckard Shaw. Desde que o possante Hobbs (Johnson), um dedicado operacional do Serviço de Segurança Diplomática dos Estados Unidos, e o rebelde Shaw (Statham), um antigo agente do exército britânico. Agora, quando Brixton (Idris Elba), um anarquista cibernético geneticamente alterado, assume o controlo de uma ameaça biológica que pode mudar a humanidade para sempre, os dois inimigos têm de se unir para destruir o único homem mais perigoso do que eles.
Prometiam ação e cumpriram, diversos tipos de ação desde luta corpo a corpo até a corridas e lutas com veículos. No entanto, foi demais, o filme é duas horas, sem grande desenvolvimento das personagens, e com demasiada ação. Há tanta ação que se torna demais, ficamos cansados dela. Se não levarmos o filme demasiado a sério, como ele também não faz, podemos ignorar a história demasiado simplista e com excessivas cenas de ação. Todos são bons no papel,Johnson e Staham têm bastante química e as suas interacções são brilhantes. O vilão, Elba, está a aproveitar para ser excessivo e isso funciona. Há vários cameos surpresa que são excelentes. No final o filme é engraçado, com muita ação e pouca história, mas para diversão vale a pena ver no cinema, mas por ser muito longo, diria que numa matine, se cortassem algumas coisas seria muito melhor.
Nunca vi o original, apensa sabia a história por alto, estava entusiasmado por ver este. Neste filme, na savana africana, nasce um futuro rei. Simba idolatra o pai, o rei Mufasa, e leva a sério o seu próprio destino real. Mas, nem todos no reino celebram a chegada da nova cria. Scar, irmão de Mufasa, e ex-herdeiro do trono, tem os seus próprios planos. A batalha pela Pedra do Reino é marcada pela traição, tragédia e drama, resultando no exílio de Simba. Com a ajuda de um curioso conjunto de novos amigos, Simba terá de descobrir como crescer e recuperar o que é seu por direito.
O filme em termos técnicos é excelente tudo parece real apesar de ser gerado no computador, a história é interessante, mas os personagens não. Como o filme é muito realista, quase não sentimos emoções nos animais, os únicos que conseguem são Timon e Pumba,o ponto alto do filme. O filme não sabe o que quer ser, a certo ponto quase que começam a cantar, mas é mais uma leitura de linhas dramatizada, algumas canções não fazem sentido e para o tom realista estão fora do lugar. Não fiquei muito envolvido nesta história e apesar de ser interessante não é algo que perdure. Julgo que os mais jovens vão gostar, talvez, mas falta emoção. No final o filme não é mau, mas espero para ver na TV, quase parece um documentário narrado.
Nunca vi o original ou as suas sequelas, apenas tenho uma leve noção do que se passa. Neste filme, Karen Barclay (Aubrey Plaza) é uma jovem mãe que no dia do aniversário do seu filho Andy (Gabriel Bateman) lhe oferece um boneco, desconhecendo a natureza sinistra do brinquedo.
O filme é complicado, por um lado tem elementos de terror, mas por outro eu levei esses elementos quase como se fossem comédia. Há alguma violência no filme e cenas gráficas, mas é engraçado sem intenção, mesmo o diálogo é algo forçado. Não tenho nada a dizer dos protagonistas, o diálogo e as situações em que se encontram é que são ridículas. Não sei como o boneco ficou depois de andar com facas na mão, e algumas das mortes quase que parecem por magia. Não ajuda o fato de terem tentado modernizar o boneco, trabalhando com aplicações, porém esse tipo de interacções não mete assim tanto medo. No final este filme é mais engraçado que de terror, dirigido aos jovens, mas que no final mais vale ver na TV.
O trailer parecia engraçado, mas a premissa não é nova. Neste filme, um educado motorista da Uber (Kumail Nanjiani) recebe como cliente um polícia grisalho (Dave Bautista) e acaba por ver-se envolvido numa perseguição a um assassino brutal, sendo obrigado a usar a sua inteligência de forma a manter a vida e… a sua avaliação de cinco estrelas.
Os actores principais até são engraçados e funcionam bem juntos, porém as piadas são fracas, algumas não funcionam e só no final houve piadas realmente engraçadas. A acção é genérica e os personagens não são propriamente cativantes, ou um é demasiado simpático ou o outro é demasiado agressivo. Algumas histórias secundárias são mais interessantes que a principal, e a principal não faz grande sentido. No final é um filme que falha comédia, a acção e a história, não é própriamente mau, mas muito genérico, a evitar.
Como sabem, geralmente não vejo filmes de terror, mas este tinha boas impressões. Neste filme, quando um potente furacão atinge a sua cidade natal, na Florida, Haley (Kaya Scodelario) ignora a ordem de evacuação para procurar o pai desaparecido (Barry Pepper). Quando o encontra gravemente ferido na cave da casa de família, os dois acabam por ficar encurralados devido às rápidas e fortes cheias. À medida que se esgota o tempo para fugirem à intensa tempestade, Haley e o pai descobrem que a subida do nível da água é o menor dos seus receios.
O filme é parado durante 15 minutos em que estabelece a história, os personagens e as condições meteorológicas, mas depois disso é um sempre acrescentar de emoções, em que nunca sabemos onde vai parar. Estamos tensos durante o filme todo e mesmo quando pensamos que acabou acontece algo que ainda acelera o coração. Os protagonistas são bons e como houve desenvolvimento, estava preocupado com eles, e o cão. A noção de perigo é real e algumas das mortes inesperadas, o filme é curto mas compacto e muito bem elaborado.Os crocodilos parecem reais, nunca duvidei da sua ameaça, porém alguns ferimentos poderiam ter tido consequências piores, No final, não é transcendente, mas é um bom filme de terror que vale a pena ver com os amigos no cinema.
Um dos filmes mais antecipados do verão, e a minha personagem favorita. Neste filme, Peter Parker (Tom Holland)é apoquentado por problemas na sua vida pessoal o mágico Quentin Beck (Jake Gyllenhaal).
O filme têm visuais fantásticos e algumas cenas de acção que são memoráveis. A primeira parte é um bocado parada e só quando entra Mystério, Gyllenhaal, é que o filme entra no ritmo e temos algo mais interessante a acontecer. Alguma da comédia não funciona e parece algo da TV, porém este filme explora o que aconteceu nos Vingadores, e dá uma perspectiva diferente com as personagens que estiveram fora 5 anos. O filme têm várias revelações, principalmente a do final que muda o Homem-aranha para sempre. Jackson é bom no filme mas algo agressivo e depois é explicado, porém são essas pequenas surpresas e algumas lembranças de outros filme que enriquecem este filme. No final o filme apesar de alguns problemas, é bom e um bom tempo no cinema, ver no cinema.
Os filmes têm uma triologia perfeita, estava apreensivo quanto ao novo filme. Neste filme, Woody sempre sentiu confiança quanto ao seu lugar no mundo: tomar conta da sua criança, quer fosse Andy, ou Bonnie. Mas, quando Garfy, o novo boneco favorito criado por Bonnie se declara como lixo, Woody assume a responsabilidade de mostrar a Garfy porque se deve considerar um brinquedo. E quando Bonnie leva todo o grupo para uma viagem com a família, Woody acaba num inesperado desvio, que inclui um encontro com uma amiga há muito desaparecida, Bo Peep. Depois de anos sozinha, o espírito aventureiro de Bo e a vida na estrada contrastam com o seu delicado exterior de porcelana. Woody e Bo percebem que são de mundos diferentes quando se trata da vida de um brinquedo, mas depressa descobrem que essa é a menor das suas preocupações.
Este filme recentra a história no Woody, e serve como epilogo para o ultimo filme. Dito isso, julgo que quem não tenha visto os outros vai gostar do filme e sentir as mesmas emoções. O filme é muito emotivo, com cenas que lembram filmes de terror e momentos de incrível tensão, no entanto ainda é dirigido às crianças. As novas personagens são boas e mesmo a nova principal é adorável. Os temas que o filme aborda são profundos se pensarmos nisso, mas as crianças vão adorar e ganhar algumas lições. A acção e comédia continuam excelentes e os visuais continuam a melhorar. No final este filme não estraga o legado e vale a pena ver no cinema, agradávelmente surpreeendido.
Adoro as atrizes, e o trailer parecia algo engraçado. Neste filme, Josephine Chesterfield (Anne Hathaway) é uma britânica sedutora e repleta de glamour, com uma casa enorme no sul de França e a tendência para burlar homens ricos e ingénuos. No seu mundo meticulosamente organizado entra de rompante Penny Rust (Wilson), uma australiana tão desprendida e foliona quanto Josephine é calculista e astuta. Enquanto Penny junta montes de dinheiro com pequenas burlas em bares, Josephine enche o cofre com enormes diamantes após ludibriar as suas presas em casinos luxuosos. Apesar dos métodos diferentes, ambas são mestres na arte da vigarice e vão unir esforços para darem a volta a um jovem e ingénuo bilionário da informática (Alex Sharp).
Vou ser sincero, não consegui ver o filme até ao fim, no intervalo vim-me embora. A comédia não estava a funcionar, era demasiado forçado, ninguém acreditaria que algum dos golpes fosse verdadeiro. A química entre as duas protagonistas não existe. Eu gosto das atrizes, mas uma só faz o papel de gorda trapalhona e a outra parece que gosta de a aturar, quando isso não faz sentido. A comédia é subjectiva, mas para mim não encontrei nenhuma. No final este filme foi uma decepção, evitar.
Eu adorei o trailer do filme, parece mesmo o tipo de filme que gosto. Neste filme, na tranquila e pequena cidade de Centerville, passa-se algo de muito errado. A lua paira larga e baixa no céu, as horas de claridade estão a tornar-se imprevisíveis, e os animais começam a exibir comportamentos fora do normal. Ninguém sabe bem porquê. As notícias são assustadoras e os cientistas mostram-se preocupados. Mas ninguém prevê as mais estranhas e perigosas consequências que em breve vão começar a assolar Centerville. Os mortos erguem-se dos seus túmulos para atacarem e devorarem os vivos, e os habitantes da cidade têm de lutar pela sobrevivência.
O filme não sabe o que quer ser, comédia ou horror, as piadas não funcionam, acho que só achei engraçado a uma coisa. O filme é muito parado, com uma mensagem ambientalista exagerada, para além que não há mistério nenhum, já sabemos o que está a acontecer. Os atores são bons, mas não têm nada para fazer a não ser comentar sobre o que está a acontecer. Tem histórias que levam a lado nenhum, o final não faz sentido e torna o filme desnecessário. No final este filme foi uma perda de tempo, estive sempre à espera que ficasse bom, não ficou, evitar.
O trailer era divertido e gosto dos protagonistas. Neste filme,desde há muito dedicados a proteger o planeta Terra da escória do universo, os Homens de Negro vão agora enfrentar a maior de todas as ameaças: um agente infiltrado na sua organização. Desta vez cabe ao agente H(Chris Hemsworth) e a recruta agente M(Tessa Thompson).
O filme não é mau, mas também não é bom, parece muito apressado. Sinceramente não chegamos a conhecer nenhumas das personagens principais, os vilões são inesquecíveis e o twist é previsível. Hemsworth e Thompson, não são maus, mas não tem muito para trabalhar , as piadas não funcionam muito bem mas a ação é boa. Aliás o que evita que o filme seja pior é o ritmo frenético dos acontecimentos e da ação. Porém apesar dos visuais serem interessantes, nunca sentimos nenhum sentido de urgência. O destino do mundo está em jogo e estão constantemente a brincar. Acrescentaram um alienígena fofo e engraçado, mas que não faz nada no filme de importante. No final o filme é giro, mas para ver na tv, nunca senti nada pelo que estava a acontecer.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.