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O novo filme de Brad Bird o realizador de Os incríveis. desta vez a realizar uma propriedade da Disney. Baseado numa atracão da Disneylandia, esta é uma tentativa de criar uma "franchise" ao estilo de piratas das caraibas que também é baseado numa atração.A história é a seguinte: ligados por um destino comum, o antigo menino prodígio Frank (George Clooney), cansado de desilusões, e Casey (Britt Robertson), uma adolescente optimista e brilhante, cheia de curiosidade científica, iniciam uma missão para descobrir os segredos de um enigmático lugar conhecido como "Tomorrowland".
Enigmático é a palavra chave deste filme, pois quem vir o trailer não sabe o que se passa no filme. Ir para este filme sem saber nada sobre um filme é bom pois ficamos mais investidos na história e cada cena é uma surpresa. Nas primeiras parte do filme, esse é o sentimento que tive a ver o filme o problema foi a terceira parte e o final do filme.Mas começemos pelos aspectos bons, a actuação de Clooney e Robertson são excelentes e a maior parte do filme, cai nos ombros da semi-estreante Robertson a tarefa de carregar este filme pois ela é a personagem principal.Sendo um filme que fala do amanhã, os efeitos especiais e a imaginação para criar este mundo são excelentes. Em termos visuais o filme é incrível, e se fosse só por isso deviam vê-lo no cinema. Este filme como apareçe no trailer é um filme "chase" em que os nossos personagens tem que fugir de outros para chegar a Tomorrowland. No entanto, para um filme que se chama Tomorrowland, passamos muito pouco tempo lá. E no final do filme, o terceiro acto estraga o que até esse ponto era um filme agradável. São tantas as referências á ideia de que as pessoas estão a estragar o planeta que o filme quase nos bombardeia com essa ideia, deixando de lado o fluir dos primeiros dois actos. Sem querer entrar em spoilers o que posso dizer é que se levarem a família a ver este filme no cinema duvido que se arrependam, mas vão ver numa matiné ou então peçam o bilhete familiar. Tomorrowland, é um filme razoável com bons efeitos especiais que pecam por um final infeliz comparado com o resto do filme. PS: se me perguntarem eu gostaria que fizessem um filme á volta do personagem de Clooney pois essa história foi um dos aspectos mais interresantes do filme.
Nesta nova recomendação vamos abordar o género de ficção científica, e este filme é um bom exemplo de ficção científica feita bem. A história é a que se segue: uma experiência para travar o aquecimento global falha e provoca uma súbita idade do gelo que mata toda a vida no planeta.De forma a se salvarem constroem o Snowpiercer, um comboio que viaja em redor do globo graças a um motor de movimento perpétuo.Com o tempo desenvolve-se um sistema de divisão por classes no interior do comboio, mas a revolução está perto...Baseado na novela gráfica "Le Transperceneige", do francês Benjamin Legrand. Se a ideia de um comboio andar a volta do mundo parecer estúpida e um sistema de classes num comboio também, eis o encanto deste filme e uma das suas maiores forças, ficamos de tal maneira envolvidos na história que mesmo estas premissas parecem verdadeiras. Este envolvimento na história é algo que só um bom filme de ficção científica consegue.
Este filme conforme prossegue, tem muitas surpresas, e no fim, poderíamos dizer que há um plot twist magnificamente interpretado por Chris Evans. E é Chris Evans que seguimos durante a acção deste filme, e não se enganem que este filme em grande parte também é um filme de acção. A partir do momento que a acção começa, é sempre a andar, e não para até ao fim do filme. Este filme aborda vários temas desde a luta de classes até á noção do aquecimento global. Sendo um filme passado num futuro "apocalíptico", se assim podemos dizer, seguimos a personagem de Evans que lidera um grupo que vive em péssimas condições no fundo do comboio e a sua luta para chegar a frente do comboio e acabar com o status quo. Dentro deste filme, temos que destacar também a personagem de Tilda Swintom, que interpreta um dos subjugadores das carruagens da frente. Outro aspecto forte deste filme são as carruagens, em que cada carruagem é um lugar dentro de si mesmo, cada carruagem representa uma ideia do que é necessário para funcionar em sociedade e da desigualdade entre as diferentes classes. O cenário destas carruagens varia do belo e surreal a uma dose de realismo brutal, acompanhado em certos momentos de vistas do exterior do comboio, paisagens desoladas pelo frio.
Apesar de estar a falar de cenas ou aspectos visuais e não abordar especificamente a história do filme é porque neste tipo de filme não quero estragar demasiado as surpresas que aparecem no filme e que vejam-no com olhos novos e sem spoilers. Por isso, e como está no titulo do Post, recomendo vivamente este filme e se gostam de Ficção científica este é um excelente exemplo deste género.
A sequela do êxito surpresa que foi o primeiro filme. Realmente gostei muito do primeiro e foi um filme que sabia o que era e conseguiu fazer pouco de si mesmo ao mesmo tempo mostrando uma história engraçada. Neste novo filme as Barden Bellas estão de volta, determinadas a entrar numa competição mundial que um grupo americano nunca ganhou e a recuperarem o seu estatuto após um acidente onde Fat Amy mostrou mais do que devia ao presidente dos EUA. Sendo uma história de redenção e do mais pequeno vencer o mais forte, enquanto o primeiro tinha uma boa história combinada com elementos cómicos este filme parece mais piada atrás de piada. As personagens, assim como no primeiro são tipos(como a garota gorda ou a asiática calada), no primeiro funcionou e nós acompanhávamos essas personagens evoluindo ao longo da história, aqui elas aparecem como forma de contar uma piada. Mas, apesar de ter dito isso, as piadas são na sua maioria engraçadas e apenas me incomodam pois eu estava a espera de algo melhor. No entanto este filme tem os seu momentos, o facto de Beca (Anna Kendrick) estar a tentar fazer uma carreira na musica e diz ás colegas que as Barden Bellas são só um passatempo e o importante é o trabalho e o futuro. Em contraste com Chloe (Britany Snow), que chumbou 4 anos só para continuar nas Bellas, para mim foi hilario e é o chefe do novo emprego da Beca que realça este facto(acapela não é uma carreira).
Outro aspecto positivo foi a relação entre Fat Amy(Rebel Wilson) e Bumper(Adam Devine) que teve os seus momentos engraçados no filme, no entanto, para além disto a utilização de Amy foi apenas para fazer piadas sobre gordos e pouco mais, tornando algo interessante(a relação) em apenas algo mais no filme.
No entanto, a meio deste filme, vão para um acampamento para melhorarem a sua coordenação, e na minha perspectiva isto apenas alonga o filme, mais do que deve, o que é indicativo de um guião que talvez devesse ter sido melhor trabalhado.
Dito isso, e já tendo me alongado, para quem gostou do primeiro este não está mau, se não forem como eu e estiverem a espera de algo tão bom como o primeiro não vão sair decepcionados. Para os jovens que gostaram do primeiro, tenho a certeza que vão adorar este, e na minha opinião não vão ficar desiludidos. Para alguém que é a primeira vez que vê esta série, é um bom filme, apesar de em alguns momentos as piadas serem demais e a história pouca.Para estes dois grupos eu recomendo ver no cinema, mas possivelmente numa matiné. Mas uma coisa é certa este filme é mais divertido que as outras duas comédias que estão em cartaz. :P
Antes de começar, quero dizer que sempre fui um fã de Astérix e inclusive tenho o álbum do qual é retirada esta história. Lembro-me dos antigos desenhos animados do Astérix com saudade, pois eram bastante fieis ao livro. Gostei mas não adorei os filmes com pessoas reais, e o terceiro é para esquecer. Por isto tudo, estava entusiasmado para ver esta nova adaptação de um dos álbuns de Astérix o gaulês, desta vez em animação computorizada. O domínio dos Deuses, começa com a mesmo de sempre: estamos em 50 a.c.; toda a Gália foi ocupada pelos romanos... Toda? Não! Uma aldeia povoada por irredutíveis gauleses resiste ainda e sempre ao invasor. A partir desta já clássica premissa começamos o filme cuja história conta que irritado com esta situação, Júlio César decide mudar de táctica. Como os seus exércitos foram incapazes de se impor pela força, é a própria Roma que vai seduzir a bárbara civilização gaulesa. Manda, portanto, construir ao lado da aldeia uma luxuosa área residencial para proprietários romanos: "O Domínio dos Deuses".
Partimos desta situação em que não sabemos se irão os gauleses resistir à ganância e ao conforto romano? Irá a sua aldeia transformar-se numa mera atração turística? Uma coisa é certa, Astérix e Obelix tudo irão fazer para impedir o plano de César.
Eis tudo o que precisam de saber em termos de história, não se desvia do material original. No entanto se o realizador fosse a fazer uma cópia do álbum não teria com que preencher os 85 minutos de duração deste filme. Algumas liberdades foram tomadas com o material fonte, e foi acrescentado muitas cenas e história para preencher um filme que devia durar 60 minutos, sendo totalmente fiel ao livro.
Dito isto, este filme mantém o humor de Uderzo e Goscinny, muito engraçado e que podes ser apreciado por miúdos e graúdos. Visualmente é estonteante com uma animação muito bem feita, quase ao nível da Pixar. A animação das personagems é fluida e com um estilo muito similar ao que esperamos encontrar no livro.Não o tendo visto em 3D vi as possibilidades de ter um bom 3D, e quem o for ver em 3D acho que não se arrependerá.
Sem aprofundar a minha critica do filme, pois creio que quem quiser ver um filme do Asterix, vai sair do cinema satisfeito, este filme é simplesmente uma delicia para levar a criançada ou se formos fãs dos livros. Sem precisar ter uma comédia muito infantil, consegue ser engraçado e ter momentos de ternura durante o filme. Se não adivinharam eu aconselho vivamente a verem o filme, e é algo que irei comprar quando sair em DVD.
Um dos melhores filmes de comédia/Horror que já vi, na minha opinião superando filmes como scary movie ou screams. Neste filme temos Tucker e Dale, em férias vão reparar a cabana de montanha de Dale. Com o seu ar de "pacóvios", que geralmente são os típicos vilões do género de horror eles entram em conflito e são atacados por um grupo de colegiais betinhos. o que se segue é uma série de confusões fazendo paródia ao que costuma acontecer num filme de acção. Este filme é hilariante e quem gosta de filmes de terror vai adorar este filme, pois vai reconhecer muitos dos cenários típicos deste género. Se pensas que já viste tudo em cinema de terror, vais adorar a inversão de ponto de vista, em que vemos a acção e o terror pelos olhos dos nossos "pacóvios" Tucker e Dale. Em muitos aspectos lembra uma comédia de enganos e se vires o filme vais perceber porquê. As cenas de "gore" são bem feitas e evoluem a história, sendo que esta história tem um "twist" no final que surpreende. Se acham que não dei muitas pistas ao que acontece no filme e fui muito vago, a razão é que não quero estragar um filme que é um prazer de ver do principio ao fim. De certo modo este filme pode ser considerado uma obra prima dentro do seu género. Se quiserem passar um bom tempo convida os teus amigos ou a tua namorada e vê este filme garanto que vais adorar.
Mad Max: Estrada da Fúria o novo filme de George Miller, que passados 30 anos volta ao universo de Mad max. A história deste filme é a seguinte: perseguido por um passado turbulento, Mad Max(Tom Hardy) acredita que a melhor forma de sobreviver é não depender de outros. Apesar disso, aceita juntar-se a um grupo de rebeldes liderado por Furiosa(Charlize Theron) que atravessa a Wasteland. O bando foge da Cidadela tiranizada por Immortan Joe, a quem algo insubstituível foi roubado. Exasperado com a perda, o Senhor da Guerra reúne o seu gangue letal e inicia uma impiedosa caçada. Apesar deste filme se chamar Mad Max, este filme tem como personagem principal e na qual gira a história a personagem de Charlize Theron que faz um desempenho extraordinário como furiosa e domina completamente a acção e o próprio Mad Max. Max neste filme tem um papel inferior para quem tem o nome no filme. Dito isso, este filme é uma longa perseguição de carros por 2 horas que consegue começar com forte acção e continuar nesse ritmo o restante do tempo. Visualmente estonteante e como disse anteriormente, cheio de acção, mas acção que é espectacular, frenética e linda de se ver. Se formos a ver, o filme não tem muita história nem desenvolvimento de personagens, mas ao mesmo tempo, a acção é uma personagem, os carros são uma personagem e de certa forma o desenvolver da acção consegue nos manter interessados e sem tirar os olhos do ecrã. Se gostam de filmes de acção este é uma obra prima, mas ao mesmo tempo não podemos escamotear as suas falhas. Como diz o titulo, estrada da fúria, este filme é uma longa perseguição e com muito pouca história. A personagem de Tom Hardy, e supostamente o herói do filme é subaproveitado sendo este filme principalmente de Charlize. Sei que estou a repetir muitos dos mesmos pontos mas não quero estragar o filme, este filme é feito para ser visto no cinema e não o posso recomendar mais, a não ser dizer que irei comprar o filme quando sair em DVD. Numa nota póstuma queria referi a prestação de Nicholas Holt que de certa forma é o coração deste filme e nas cenas que aparece é espectacular.
Paul Blart (Kevin James) vai com a filha (Raini Rodriguez) a uma convenção sobre segurança, em Las Vegas, mas acaba a perseguir um perigoso grupo de ladrões de arte. A sequela do primeiro O Segurança do shopping ou para simplificar Paul Blart, Mall cop, um filme simpático que foi uma surpresa quando apareceu no entanto este filme como sequela foca apenas em fazer pouco de Blart por causa do peso. Desta vez a personalidade de Blart não é o tipo de pessoa que queremos torcer, a pessoa com pouca sorte mas o coração de ouro. Neste filme, no entanto é alguém chato e com uma opinião demasiado elevada de si mesmo, comportando-se como um idiota a maior parte das vezes, o que não ajuda a termos simpatia por ele.Na primeira parte deste filme esta cheio de situações embaraçosas tanto para os actores como para o publico que tem que ver isto, quase estive para desistir. A história da filha que quer ir para uma universidade apenas serve para dar alguma razão para a filha estar lá pois de resto não serve para mais nada a não ser de o papel de típico refém que poderia ter sido preenchido por qualquer pessoa. Se a segunda parte do filme, se assim podemos dizer, em que Paul Blart tenta impedir o assalto está cheio de situações em que ele tenta impedir os ladrões mas é demasiado gordo para isso. Se talvez pudesse ser engraçado estas situações, vi-me aborrecido e sem interesse, não há nada de único nestas cenas e apenas tentam a piada fácil. No final apenas fiquei aborrecido e este é um pecado capital num filme que é suposto ser uma comédia. Eu até gostei do primeiro filme, não sendo nada de especial era ao menos engraçado. Este é um filme que não recomendo nem que esteja a dar na televisão.
Um grupo de cavaleiros,liderados por Raiden (Clive Owen) ligados por laços de honra e dever a Bartok (Morgan Freeman). Depois de um incidente,iniciam uma missão de vingança pela morte do seu líder às mãos do conselheiro do imperador.os primeiros 15 minutos deste filme são prometedores e são carregados nos ombros de Morgan Freeman cuja personagem é a única que traz alguma luz e carácter a um filme em muitos aspectos já visto e melhor executado.Como é dito na sinopse do filme a personagem de Bartok morre e com ele morre o filme, pois, depois da sua morte temos uma hora de preparação de vingança para um final mais que previsível. Se os combates não são maus, também não são nada de inovador e especial e se o acto final deste filme é previsível não é aborrecido e isso é o melhor que posso dizer. Sendo composto de três actos, a morte de bartok, a desgraça dos cavaleiros e finalmente a vingança, o segundo acto é demasiado longo e aborrecido acontecendo coisas que te deixam a perguntar se era mesmo necessário contar esta história deixando o espectador sem saber se continua a torcer pelo personagem principal e os seus cavaleiros. É este facto que leva a que o acto final seja fraco pois nesse momento apesar da vingança ser satisfatória deixa um vazio e a sensação de que não valia a pena ter visto o filme só para um final forçado e esvaziado de significado. Como disse os combates não são maus mas também não são nada de espectacular e o uso de slow motion apenas prolonga um filme que daria para um episodio da guerra dos tronos. O pior dos combate é que apenas uma personagem foi desenvolvida, se assim o podemos chamar, o que deixa os restantes cavaleiros como personagens ás quais não conseguimos nos apegar e sentir algo quando um morre. Em vez disso apenas esperamos pela seguinte cena de acção, sem querer saber da morte desse cavaleiro que são intercambiáveis entre si.E se um filme deste tipo é tão bom como o seu vilão, Gezza Mott, um conselheiro efeminado, arrogante e cobarde, cuja presença quase não é sentida neste filme, dando a ideia de um vilão genérico e sem carácter ficamos com a ideia da qualidade do filme.
No final este filme é apenas mais um, e eu recomendo que esperem que apareça na televisão para o verem. Um filme que não é nada de especial, parecendo apenas um ensaio estilisto do director que queria ter uma grande cena de acção no filme não pensando a sério em história e personagens.
sem net, brevemente crítica ao ultimo cavaleiro e posiivelmente um sitema de notas para os filmes.
Em Perseguição Escaldante, uma polícia rígida e cumpridora das regras,com o nome Cooper( interpretada por Reese Whiterspoon) tenta proteger a viúva de um traficante de droga,Daniella (interpretada por Sofia Vergara), uma mulher sensual e extrovertida, enquanto atravessam o Texas sendo perseguidas por polícias corruptos e perigosos assassinos.
Não sendo uma ideia original , este tipo de filme tem a possibilidade de ter situações engraçadas e um "clash" de duas personagens completamente diferentes, costuma dar azo a diálogos cómicos. Tudo isto é uma possibilidade e que foi executada competentemente em vários filmes, este não é um desses filmes. Todo o filme é subjectivo, e o que posso não achar engraçado outros talvez achem, e sendo uma comédia talvez apele a alguém.Dito isso, este filme está cheio de clichés, que são executados horrivelmente. A personagem de Vergara, deixa de ser engraçada passados 5 minutos e a de Whiterspoon é uma personagem de uma só nota, que fica difícil de acreditar que ela foi nomeada para os Óscares a cerca de uns messes atrás.
Este tipo de comédia, como disse anteriormente, já foi feito, quando o filme Jack e Jill, têm melhores piadas que este. Só se pode concluir que em algum lado, alguém errou profundamente a fazer um filme que por menor esforço que se ponha é facil de produzir algo remotamente engraçado.
No fim de contas, este filme não é engraçado e eu que passados 15 minutos queria sair e fazer outras coisas, não posso sequer recomendar que o vejam na televisão. O lugar deste tipo de filmes é esquecimento. Pode ser que goste da companhia de filmes como, Jack e Jill, Paul Blart 2 e a saga twilight.
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