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Crítica - Os traficantes

por falarmd, em 30.08.16

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 O trailer fez-me lembrar outro filme, por isso fui bastante céptico para ver este filme. No filme temos dois amigos que vivem em Miami na altura em que começa a guerra no Iraque e decidem explorar um programa de incentivos governamentais pouco conhecido que permite a pequenos empresários tornarem-se fornecedores do exército. Enquanto o negócio cresce, o dinheiro ganho permite-lhes ter uma vida luxuosa. Até ao dia em que conseguem um contrato no valor de 300 milhões de dólares para armar o exército afegão. Um contrato que os põe em contato com indivíduos de reputação muito duvidosa - incluindo elementos do próprio governo norte-americano.

Fiquei surpreendido em descobrir que a história é de personagens diferentes, no entanto a parte de comédia não é tão significativa como pensei. O grande valor deste filme são as personagens e as interpretações de Jonah Hill e Miles Teller. É o facto de serem personagens cativantes e interessantes que nos fazem ficar presos á história do filme. Se não fosse por isso, ficaríamos sem interesse no que está a acontecer pois em muitos aspectos estas não são as melhores personagens. Esse facto fica notório no terceiro acto do filme que se arrasta um bocado, mas que tem um final que satisfaz e vinga a melhor pessoa do filme. Relativamente a comédia, apesar de ter os seus momentos, não é nada que fique a chorar a rir, mas o filme move-se a um passo que o torna divertido sem ter nenhum momento em que fiquemos aborrecidos. A história em si é uma versão light de Scarface, com tons de comédia que prejudicam o filme quando quer ser dramático. No final , este é um filme divertido, que se virem o trailer e gostaram podem ver no cinema mas numa matine, o maior problema do filme é que não tem nenhum momento memorável.

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publicado às 19:39


Crítica - Star Trek: Além do universo

por falarmd, em 25.08.16

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 Adoro esta série, pelo menos o "reboot", tem sido filmes de acção divertidos, no entanto sinto falta da exploração de temas mais significativos que eram a marca da série. Neste filme, desta vez, a Enterprise, liderada pelo Comandante James T. Kirk (Chris Pine) é atacada por uma força poderosa e desconhecida. A nave é destruída e a tripulação vê-se isolada num novo planeta onde é obrigada a enfrentar um impiedoso inimigo.

Este novo filme, é um filme mais focado nos personagens, mas que ao mesmo tempo consegue divertir e dar boas cenas de acção. A acção do filme é excelente, principalmente se vista no grande ecrã. O filme consegue dar o aspecto de explorador que era a missão original da Enterprise, dando também bons momentos de exploração das suas personagens. Adorei a química entre Bones(Karl Urban) e Spock(Zachary Quinto), que é o melhor do filme, as outras interacções entre os personagens são boas mas aquela é que se destaca. Quanto ás novas personagens, adorei a adição de Sophia Boutela, como a nova alienígena, cujas cenas são interessantes para além do seu aspecto fixe. O vilão é bem interpretado por Idris Elba, mas apesar de ser ameaçador, ele no fundo, não é o foque deste filme. Não é transcendental, nem a mensagem é muito profunda, porém é visualmente incrível com cenas muito bem conseguidas. A acção do filme é non-stop, se não está a acontecer algo, estamos a apreciar o diálogo entre as personagens ou a maravilhar-mos com este universo. No final, este filme é um filme divertido, com boas personagens, boa acção, bons visuais, que serão apreciados no cinema. Se gostaram dos outros não se irão arrepender em ver este no cinema.

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publicado às 16:11

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 Quando vi o trailer, adorei, não só porque eu tenho um cão, mas também porque, quem não gosta de um filme de animais falantes, quase que devia ser um género em si mesmo. Neste filme, num edifício de apartamentos em Manhattan, a vida para os habitantes de quatro patas começa quando os seus donos saem para o trabalho. A rotina consiste em partilhar histórias humilhantes sobre os humanos e treinar olhares adoráveis que resultem em mais biscoitos. O líder do grupo é Max, um esperto e determinado terrier que vê a sua posição ameaçada pelo recém chegado Duke, um desajeitado cão sem raça e sem educação. Rapidamente, os rivais são obrigados a juntar forças quando descobrem que Snowball, um adorável coelhinho branco, está a reunir um exército de animais de estimação abandonados para se vingarem da humanidade.

A sinopse revela um bocado demais do filme, pois quem vir o trailer está a espera de ver o que os animais fazem quando as pessoas saem, no entanto temos é uma aventura com estes animais. A aventura em si é engraçada, e o filme está cheio de momentos engraçados e adoráveis de maneirismos próprios dos animais. Como é um filme de animação eu perdoo muito dos exageros que fazem na história, que sinceramente, é basicamente Toy Story mas com animais. Porém, são as personalidades desses animais que nos levam a ficar cativados na história, e em nenhum momento não estamos entretidos, não só com eles e as suas interacções, mas também pelo que se passa no fundo. Adorei a química e as aventuras de Max e Duke, mas para mim a estrela do filme é a cadelinha. O coelho é bom e engraçado, mas foi um bocado maníaco para mim, contudo esquecemos isso pois com os amigos dele tudo faz sentido, de alguma forma. A animação é muito boa, está sempre a passar-se algo e visualmente os animais são engraçados e credíveis. A comédia é boa, como já referi, cheia de visuais engraçados e o diálogo também. No final, este filme é para quem gosta de animais, pois não sendo propriamente original, é bom o suficiente para entreter toda a família. Se viram o trailer, e gostaram, não vão ficar decepcionados.

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publicado às 01:08


recomendação - Sing Street

por falarmd, em 18.08.16

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 Um filme que não vi quando saiu, por falta de interesse, o assunto não me dizia muito, no entanto, por recomendação de várias pessoas , vi e agora quero partilhar o filme que é"Sing Street". Neste filme, em Dublin (Irlanda), década de 1980. Conor(Ferdia Walsh-Peelo), de 14 anos, é um adolescente igual aos outros. Quando os pais se deparam com algumas dificuldades financeiras, optam por tirá-lo do colégio privado onde sempre estudou e matriculá-lo numa escola pública. A partir desse momento, tudo se altera: em casa, o ambiente torna-se a cada dia mais pesado, com os pais em constante ruptura conjugal; na escola, é gozado pelos colegas e perseguido pelos professores. Mas é também nessa altura que conhece Raphina(Lucy Boynton), uma rapariga invulgar por quem se apaixona irremediavelmente. Para a impressionar, cria uma banda com alguns dos amigos mais próximos, também eles inadaptados. Através das músicas e do seu estilo muito peculiar, este grupo de jovens vai aprender a conquistar corações e a superar os desafios da idade…

Adoraria ter visto este filme quando era adolescente, pois, para mim, a mensagem do filme é que podemos fazer tudo o que queremos se nos aplicarmos. Também tem a história de amor, mas esse é típico destes filmes, no entanto, este consegue ser original e ter a sua própria voz. Não posso falar muito do que acontece no filme, pois em alguns momentos não sabemos o que irá acontecer, e mesmo quando é previsível tem um impacto tremendo. Esse impacto deve-se ao afecto que ficamos pelas personagens, não só a principal, mas também as histórias que se geram a sua volta. Adorei a personagem do irmão, no entanto é a relação entre os dois protagonistas que tem grande foco e é bastante credível e baseada no que aconteceria na realidade. Mas o filme é também um musical, na medida que vemos as diferentes fases criativas da banda e as canções que eles tocam. A banda sonora deste filme é uma obra de arte em si, e diria que dá força criativa a qualquer pessoa que o veja. O realizador consegue criar algo intenso pois não só temos uma história de amor, drama familiar, criação musical, amizades,adolescência, figuras autoritárias, e tudo funciona sem parecer fora do sitio. É um retrato da vida real que nos leva a sonhar em ser algo mais do que somos, em nenhum momento não acreditamos na realidade destas personagens. E a nostalgia dos anos 80, para mim é boa, mas será interessante para os jovens desta geração verem como era nessa altura. No final, diria que este filme é ideal para todos os adolescentes verem pois aborda os problemas de crescimento que enfrentam nesta altura, e para quem gosta de musica, um filme essencial. A ver.

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publicado às 00:40


Crítica - Águas perigosas

por falarmd, em 11.08.16

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 Desde "Jaws"  não tem havido nenhum filme memorável com tubarões, para não falar de qualidade, será que este será um sucessor espiritual do clássico. O trailer prometia. Neste filme, numa zona recôndita do México, Nancy Adams (Blake Lively), estudante de medicina e amante do surf, consegue encontrar a praia secreta que era o local favorito da sua mãe, recentemente falecida. Sabe que é perigoso nadar sozinha, mas decide correr o risco quando a sua companheira de viagem fica a dormir após uma noite de farra. Liga para casa, diz ao pai e à irmã que encontrou o lugar especial que procurava e faz-se ao mar. Um ataque súbito deixa-a ferida e isolada nos baixios a duzentos metros da praia. Entre ela e a salvação encontra-se um grande tubarão branco que defende o seu território de caça. E a maré está a subir...

O filme é bom, e possivelmente um dos melhores filmes deste género desde "Jaws". O filme cria uma boa personagem, interpretada por Lively, que nos convence da urgência da situação e dos problemas que tem.  O tubarão em si, apesar de aparecer pouco, é uma ameaça que prevalece ao longo do filme desde a cena inicial. Algo que achei original, ao longo do filme vemos os acontecimentos finais mas nunca sabemos verdadeiramente o que aconteceu ou se ela irá sobreviver. A cinematografia é muito boa, e achei incrível as cenas de surf neste filme. Porque o filme nos apresenta uma história de fundo para a personagem de Lively, ficamos com sentimentos pela personagem, e como extra por um animal que aparece ao longo do filme. O meu maior problema é o meio do filme que se arrasta, sem que se passe nada de relevante ou pelo menos emocionante. A terceira parte do filme, é onde temos mais acção e vemos o confronto, porém todo o realismo que vimos durante o filme, o final desperdiça tudo isso. O filme é intenso, e fazem um uso criativo da história, porém não tendo muita, é visível que no segundo acto estão a alongar o filme. No final, o filme é emocionante, só que com um meio mais parado que arrasta o filme, mas se gostam deste tipo de filme, vale a pena ver numa matine e levar uns amigos.

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publicado às 23:06


Crítica - Viver depois de ti

por falarmd, em 09.08.16

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Gostei do trailer, se bem que a premissa pareceu problemática e não sabia se iria funcionar. Neste filme, Louisa "Lou" Clark (Emilia Clarke) vive numa pitoresca vila no campo, em Inglaterra. Sem um rumo definido na vida, a excêntrica e criativa jovem de 26 anos anda de trabalho em trabalho para ajudar a família. Porém, a sua habitual visão alegre da vida é posta à prova quando enfrenta o mais recente desafio da sua carreira. Ao aceitar um emprego numa mansão local, torna-se assistente domiciliária e companhia de Will Traynor (Sam Claflin), um jovem e abastado banqueiro confinado a uma cadeira de rodas após um acidente ocorrido há dois anos. Abandonando a alma aventureira de outros tempos, o agora cínico Will desistiu de praticamente tudo. Mas algo muda quando Lou decidir mostrar-lhe que a vida merece ser vivida.

O filme tem um grande problema que poderá funcionar ou não com toda a gente, mas os personagens são tão carismáticos que tornam o filme em algo muito bom. Admito que gosto de romance, e este filme consegue construir um romance credível com duas personagens bastante diferentes mas que no final aprendemos a gostar. Primeiro irei falar do grande problema do filme, que ou aceitam ou não, basicamente o filme diz que se tivermos muito dinheiro e formos bonitos conseguimos a rapariga. Podemos dizer que isso é a realidade,mas retratado num filme pode tornar-se irritante, o que foi o caso, só que graças ao carisma de Clarke e a sua atitude positiva no final esquecemos isso e só queremos o melhor para ela. O grande trunfo do filme é a protagonista que só queremos que ela tenha sorte pois encontra-se numa situação financeira e emocional, menos boa, e o novo trabalho é uma oportunidade para ela descobrir sobre si mesma e rever as opções da sua vida. No entanto, sendo um filme de romance, temos um romance relativamente credível e baseado na realidade. Claflin é abrasivo no inicio, percebemos a sua dor e nunca somos forçados a gostar dele, no entanto pelo olhar de Clarke, passamos a ver a personagem de outros olhos e acreditamos no reverso da personalidade dele. O final para este romance é realista mas que no final acaba numa nota positiva que gostei bastante. O filme aborda um assunto sensível, mas de uma forma que não reparamos e conseguimos nos divertir a ver o filme. No final, este filme é um bom romance, gostamos das personagens, a relação que se cria é bem tratada, um filme para ver no cinema para quem gosta de romances. Diria que é ideal para levar um grupo de amigas ao cinema ou até como um filme de encontro.

 

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publicado às 20:51


Crítica - Mães à solta

por falarmd, em 09.08.16

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Admito que os trailers não pronunciavam algo de bom, parecia humor muito forçado, porém foi bom ver que o filme tem uma boa mensagem. Neste filme, uma mulher(Mila Kunis) com uma vida aparentemente perfeita - bonita, um bom casamento, filhos estudiosos, uma linda casa e uma carreira de sucesso no trabalho, sente-se exausta ao ponto de estar prestes a explodir. Farta, une forças com outras duas mães(Kristen Bell, Katherin Hahn) nas mesmas condições e decide livrar-se de todas as responsabilidades, iniciando um período de liberdade e diversão - uma atitude que choca a presidente da associação de pais, Bee Gwendolyn, e a sua camarilha de mães perfeitas e dedicadas.

O filme é engraçado, no entanto no fundo tem uma boa mensagem, que irá ressonar com muitas mães. Não sendo do sexo feminino ou com filhos, eu ri com este filme, e apesar de ter piadas fáceis no final gostamos das personagens. Todas as personagens neste filme são realistas, se bem que exageradas no retrato do tipo de mãe que cada uma é. Diria que quem for mãe ou mulher irá se rever no papel destas mulheres, possivelmente apreciar o filme muito mais que eu. Apesar do filme ser sobre mães que fogem das regras, em nenhum momento deixam de cuidar dos seus filhos e a protecção deles é um dos elementos do filme. O filme é engraçado, mas apenas em alguns momentos foi histérico, porém acho que eu não sou propriamente o publico alvo. Um aspecto negativo foi que apesar de compreender a relação familiar de Kunis e o esposo, esta pareceu forçada e a resolução demasiado fácil, levando a um final que parece irrealista ou cliché. A vilã neste filme apesar de ser desprezível pelo que faz, no final, forçam uma espécie de redenção que nunca me convenceu. Mas o que sobressai no filme, para além de uma mensagem positiva sobre como ser mães, é a química entre as três protagonistas : Kunis, Bell e Hahn. No final este filme, para o publico em geral é uma matine pois tem boas piadas mas não é algo que recomende ver já no cinema. No entanto, se forem mães ou estiverem a pensar ser, este filme é algo que irão apreciar bastante e que vale a pena ver no cinema.

 

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publicado às 20:31

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 Apesar de não ter gostado de BvS, eu estava ansioso por este filme, os trailers eram espectaculares e a musica dava uma visão mais divertida do filme. Tornou-se um dos filmes mais antecipados do ver, que diga-se, tem sido fraquinho em qualidade. Neste filme, um grupo de conhecidos super-vilões é arrancado da prisão e recrutado pelas autoridades. Vão ser enviados numa missão demasiado perigosa até para super-heróis. Se tudo correr bem, receberão penas de prisão mais leves. Se correr mal, serão simplesmente varridos para debaixo do tapete. Habituado a trabalhar sozinhos, este bando heterogéneo de indivíduos desprezíveis, com pouco ou nada a perder, será forçado a esquecer antigos conflitos e objetivos pessoais para formar uma unidade coesa e eficaz.

Posso dizer que me diverti com este filme, no entanto cada vez que penso em certos pormenores mais fico irritado com o filme, mas vou focar-me no que senti da primeira vez. O grande ponto forte do filme são as personagens, principalmente 3: Margot Robbie como Harley quim, Will Smith como Deadshot e Viola Davis como Amanda Waller. A excepção de outra são as únicas com algo parecido com desenvolvimento. Apesar de o filme ter acção, nenhuma é memorável, mas é o ritmo frenético do filme e as interacções entre as personagens que nos fazem apreciar o filme, para além de algum humor. Se no principio, o estilo de vídeo de musica foi giro para introduzir as personagens, no resto do filme quase que nos evita de apreciar o que se passa no ecrã pois exageram na musica. Mas mesmo da primeira vez que vi, tive alguns problemas com o final pois parecia tirado de outro filme com demasiado CGI, que não é o melhor. O Joker que aparecia nos trailer como uma ameaça, quase não aparece no filme e o que tem a fazer poderia ser tirado que não fazia diferença.O pouco que vi não dá para formar grande opinião sobre este Joker, mas pelo que vi gostei. O vilão é o maior problema do filme assim como a missão em que vão. Para além disso tem personagens a mais e muitos só fazem uma coisa ou tem apenas algumas falas. Quem é verdadeiramente ameaçadora é Davis que interpreta a personagem mais cruel do filme. E um filme sobre vilões, eles muito gostam de nos relembrar desse aspecto. No final, eu diverti-me, o filme tem falhas, principalmente na história mas o seu grande forte é as personagens e a sua dinâmica,diverti-me e isso é que interessa, a minha opinião depois de pensar no filme talvez seja muito mais dura com ele, por agora é uma matine.

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publicado às 16:41

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 Geralmente comédias de verão, ou podem ser muito boas ou muito más, eu gostei do trailer e dos protagonistas. Neste filme temos Mike (Adam Devine) e Dave (Zac Efron), são dois irmãos sempre prontos para a festa que colocam um anúncio online a fim de encontrarem raparigas respeitáveis (Anna Kendrick, Aubrey Plaza) que os acompanhem ao casamento da irmã no Hawaii. Pensando que serão a principal atração do dia, os rapazes acabam enganados pelas aparentemente respeitáveis raparigas.

Baseado em algo que aconteceu, este filme aproveita ao máximo a liberdade para contar uma história bastante simples mas engraçada. As piadas são engraçadas, algumas verdadeiramente hilariantes, no entanto há momentos em que levam as piadas para além do que é engraçado. Isso foi notório no final, improvisaram muitas piadas pois apareceram várias piadas no trailer e nas cenas finais que não aparecem no filme. No entanto apesar de algumas das falhas nas piadas, são os actores que nos convencem da química entre eles e que credibilizam as piadas. No entanto, a personalidade de dois elementos deste filme, a certo ponto conseguem irritar, em contraste com os outros dois que parece que estão noutro filme. Porque no geral o filme é muito engraçado, superei o meu problema com as personagens no filme. Todos tentam o máximo interpretar as personagens, no entanto Kendrick não convence como desastre ambulante e no final só queremos que ela fique bem. Em contraste Plaza, é perfeita para esta personagem e gosto da forma como elas se apoiam. O mesmo pode ser dito de Efron e Devine que são o lado masculino delas, mas que desde o inicio tentam ser bem comportados por causa da irmã, por isso perdoamos muita coisa. Já agora adorei a irmã que se vai casar no filme, as cenas com ela são divertidas e o cerne emocional do filme. A personagem da prima, achei desnecessário e irritante. A história do filme  é simples e previsível, mas ao mesmo tempo consegue ser engraçada, era bom se tivessem editado algumas das piadas. No final, este é um filme divertido, com humor mais adulto, mas que consegue divertir sem escandalizar. Não é excelente, mas uma boa comédia para levar os amigos numa matine.

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publicado às 21:43


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