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Quando vi o trailer, não estava a espera de muito, ainda bem que fiquei agradavelmente surpreendido. Neste filme,as cegonhas costumavam entregar os bebés. Agora, limitam-se a despachar encomendas para o gigante mundial da Internet, a Cornerstore.com. Junior, a cegonha que detém o recorde de entregas da empresa, está prestes a ser promovido quando acidentalmente liga a Máquina de Fazer Bebés e produz uma adorável bebé não autorizada. Desesperado, Junior e a sua amiga Tulip, a única humana na Montanha das Cegonhas, tentam resolver o problema antes que o chefe perceba e apressam-se a fazer a sua primeira entrega de um bebé – o início de uma aventura louca que pode restaurar a verdadeira missão das cegonhas no mundo.
O filme tem uma mensagem muito boa que devido a comédia e à rapidez pode ser esquecida. Do principio ao fim, está sempre a acontecer algo no filme, ou preparam algo que depois volta de forma hilariante. O filme não para, sempre tem uma piada, e mesmo que essa não funcione, há outra a seguir. Para mim diria que quase todas funcionaram, mas o que me surpreendeu foi que no final o filme carrega muita emoção. Relativamente aos personagens, adorei Junior e Tulip, cujo relacionamento mais parecia de uns pais com um recém nascido. Os lobos apesar de não aparecerem por muito tempo deixam a sua marca, assim como a cena com os pinguins. Relativamente á mensagem do filme, diria que querem passar que qualquer família é aceitável desde de que gostem da criança, o que me surpreendeu com o que acontece no final, sem estragar, estava a espera que o filme fosse noutra direcção. A única personagem que não gostei, foi do pombo, mas mesmo ele teve os seus momentos.A mensagem da família que queria um bebe e não tinha tempo para o filho, foi engraçada na maneira passivo/agressiva do filho.No final, este filme é divertido, não só para os mais novos mas os adultos também irão gostar. Em nenhum momento terão que responder a perguntas difíceis pois o filme é tão positivo e engraçado que só se irão divertir em família. Um filme para ver no cinema com a família toda.
Lembro-me vagamente de ter visto o original, por isso este filme foi quase original, pois o anterior já foi a tanto tempo. Neste filme, temos a cidade de Rose Creek encontra-se sob o cruel domínio do industrial Bartholomew Bogue (Peter Sarsgaard). Desesperada, a população contrata sete marginais, caçadores de prémios, jogadores e pistoleiros a soldo, para os protegerem: Sam Chisolm (Denzel Washington), Josh Faraday (Chris Pratt), Goodnight Robicheaux (Ethan Hawke), Jack Horne (Vincent D'Onofrio), Billy Rocks (Byung-Hun Lee), Vasquez (Manuel Garcia-Rulfo) e Red Harvest (Martin Sensmeier). Enquanto preparam a cidade para o confronto violento que sabem estar a aproximar-se, os sete mercenários acabam a lutar por algo mais do que apenas dinheiro.
Enquanto género, os filmes de cowboys, são escassos e por vezes de qualidade duvidosa. No entanto deram-nos várias pérolas do cinema, o meu filme favorito é um western: O bom, o Mau e o Vilão. Neste filme o realizador não tenta inventar a roda, e segue o padrão comum nestes filmes, e mesmo assim funciona. De destacar, as cenas de acção, e tem duas principais, que só por isso vale a pena ver no cinema. Diria que a final dura uns bons 15 minutos e é boa de principio ao fim. O filme também tem muito humor para contrastar os períodos mais calmos do filme. As personagens são planas, e quase estériotipos, no entanto os actores dão vida às personagens e tornam-nas mais interessantes do que o que está escrito para elas. De notar Denzel, Pratt e Hawke, que tem o maior desenvolvimento e que gostamos mais. O filme está cheio de clichés, mas que funcionam na mesma, e fiquei surpreendido com acontecimentos no final do filme. O vilão é mau, e torcemos para que ele perca, no entanto o filme tem um sub-plot que achei demasiada coincidência. No final, este filme é o que desejaria-mos num filme de verão: acção, humor, personagens que gostamos, final satisfatório, diria que é um bom tempo no cinema.
Admito que vi o trailer e não gostei, vi as criticas e fiquei interessado, quem diria que seria o filme ideal para levantar o meu humor. Neste filme, Hank (Paul Dano), um náufrago desesperado que se prepara para cometer suicídio numa ilha deserta quando avista um corpo que deu à costa.O cadáver (Daniel Radcliffe) passa a ser usado por Hank como uma espécie de canivete suíço (daí o título) em várias situações de sobrevivência.
Primeiro que tudo, este filme ou se adora ou detesta, não é para todos. A premissa em si pode parecer estranha, e é, no entanto no fundo deste filme está uma análise sobre o que é ser humano nesta sociedade. Depois de passarmos os 10 minutos mais estranhos deste filme, temos uma história de sobrevivência, não só física como emocional. Aprendemos várias coisas sobre o personagem de Dano, que ele não é capaz de falar na vida real. Nesse momento temos uma exploração sobre o que é ser um humano na nossa sociedade. Possivelmente, pessoas mais introvertidas irão se identificar com o personagem, mas o filme tem boas ideias sobre a nossa condição que apela a todos. A certo momento do filme, pensamos que tudo poderá ser delírios da personagem, principalmente como a cinematografia lida com a segunda parte do filme, mas é tão cativante ver a amizade entre os dois personagens que não pensamos nisso. No entanto a terceira parte deste filme é difícil de ver, depois da viagem emocional que tivemos com as personagens. Dito isso o filme acaba numa nota animadora, que poderá surpreender muita gente. As interpretações são excelentes, não só Dano que tem o trabalho de convir as emoções mas também Radcliffe, que com pouco que fazer tornasse o personagem mais divertido do filme. A cena dos peidos, não é tão relevante ou essencial ao filme, é por isso que tem que passar os primeiros 10 minutos, no entanto no final é essencial a historia. No final este filme é original, encantador, cativante e provocador de pensamentos, eu sei que não será para todos mas dêem uma oportunidade vão gostar.
Mas quem estava à espera de um novo filme da bridget jones, eu sei que eu não, o primeiro era giro e o segundo via-se. Neste filme, agora na casa dos 40, Bridget Jones(Renee Zellweger) pensa ter um filho antes que seja demasiado tarde. Após terminar a relação com Mark Darcy (Colin Firth), conhece um arrojado americano chamado Jack (Patrick Dempsey). Por distração engravida, e nasce a grande dúvida: quem é o pai do bebé?
Admito que talvez não estivesse com grande disposição para ver este filme, por isso a demora. Mas vou tentar ser o mais objectivo possível. Para a história que temos, o filme não devia ser duas horas, está cheio de histórias que não acrescentam à história. A história principal é engraçada, no entanto, estive o filme todo a pensar que ela é velha demais para agir como uma desmiolada e já devia ter mais senso comum. O filme passa meia hora a explicar a sua situação que só quando ela interage com os "pais" é que começam as boas piadas. A segunda parte do filme é engraçada e ri-me bastante, e até tinha um pai favorito, porém passam a terceira parte a arrastar uma situação que se resolvia facilmente se falassem entre eles. A melhor comédia advém das reacções e iterações de Firth com Dempsey e alguns momentos de Zellweger. Não consigo entender o romance no filme, um conhece-a por alguns minutos e esta apaixonado, outro namorou por 10 anos e agora por alguma razão não fala com ela, mas fica apaixonado na mesma. O tempo que passou entre este filme e os outros, nota-se pois algumas das suas decisões não fazem sentido, para quem esteve tanto tempo com uma pessoa. Uma história paralela à principal é a da nova chefe com ideias novas e novas tecnologias, só para depois dar um grande discurso sobre como os modos antigos eram melhores. Sinceramente, se não estivesse lá a amiga dela, não havia necessidade de passar tanto tempo com isso, novamente um filme de duas horas. Mas o maior problema do filme, é que não é engraçado, tem muitas situações em que não se passa nada e em que tentam ser engraçados mas não conseguem, pois algo que passa por comédia neste filme é tão previsível que já sabemos o que vai acontecer na maior parte das vezes. No final, este filme é bom para quem gostou dos originais, mas mesmo assim, nada que valha a pena ver no cinema, vejam na tv se tiverem interesse. A única razão para ver este filme será por gostarem da personagem, de resto, não é muito engraçado e a mensagem é um bocado deprimente, principalmente para quem tiver essa idade.
Não tinha a certeza se este filme iria passar em Portugal, fico contente, mas é sempre bom lembrar,ESTE FILME NAO E PARA CRIANCAS. Neste filme temos uma salsicha descobre a terrível verdade sobre a sua existência e o que realmente acontece quando são escolhidos para sair do supermercado. Perante o cruel destino que os espera, lidera um grupo de produtos condenados e procura regressar à prateleira antes do apocaliptíco feriado do 4 de julho.
Devido a vários acontecimentos no filme, fica difícil falar sobre este filme, fica a ideia geral. O filme é muito engraçado e faz comédia de vários tipos de personagens tidos como estereótipos mas que aqui funcionam. O humor e o vocabulário no filme é rude, mas condiz com as personagens. Os personagens principais são simpáticos e sentimos que há evolução entre as personagens. Os temas da religião são bastantes presentes, e alguns irão considerar ofensivos, mas que nos faz pensar no que se passa actualmente. Se ainda não disse, digo agora: a comédia é boa, com cenas que ri, e ri, e ainda rio cada vez que penso nelas. Mas o que me surpreendeu neste filme, foi que ele tinha algo a dizer. O vilão no filme achei um bocado exagerado, no entanto, proporcionou cenas divertidas. O filme tem também algumas referências a filmes famosos que alguns poderão não reparar.A animação não é ao nível da pixar, mas porque a história e as personagens são boas, não reparamos.O filme é dirigido a um publico mais velho, com humor de drogas e sexo, eu não levaria uma criança a este filme. No final, este filme é muito engraçado, com uma ideia que poderá não ficar na mente de todos, mas que é pertinente. Um bom filme para ver no cinema, mas não levem as crianças, depois vão ter que explicar muita coisa.
Conhecia a história, mas como não foi no meu país não acompanhei o caso de perto. Sinceramente este não é o género de filme que mais gosto, mas tem Tom Hanks, o que é sempre bom. Neste filme, em 2009, um avião comercial parte do aeroporto de La Guardia, em Nova Iorque. Durante a subida, o aparelho cruza-se com um bando de gansos. O encontro com as aves avaria ambos os motores e um deles incendeia-se. Sem tempo para regressar à origem, ou optar por uma pista alternativa, o comandante opta por uma aterragem de emergência no Rio Hudson.
Não estava a espera de ficar tão interessado e cativado pelo filme. Com hora e meia, o filme conta a história e deixa-nos contentes com tudo o que aconteceu e os bastidores. O filme não aborda o acidente, mas sim as consequências para o piloto depois do acidente. Começamos logo depois do acidente, o facto em si, será visto através de várias perspectivas ao longo do filme em flashback. Isto tornou o filme interessante e com suspense, pois o que está em causa não é se eles sobrevivem, mas sim se o Capitão fez a melhor decisão. Tom Hanks como Sully, é excelente, conseguindo captar a angustia do capitão que também tem duvidas sobre a sua decisão. Aaron Eckhart, também é muito bom como o secundário, mas fiquei fascinado pelo seu bigode. As interacções entre as personagens e o diálogo tornam o filme em algo mais do que factual, em algo que ficamos investidos. O que não estava á espera é que o filme tem alguns twists que me deixaram ansioso e sem saber o que iria acontecer. Visto no cinema, as cenas do avião são deslumbrantes, e muito bem conseguidas. Os meus únicos problemas foram com um flashback, que deveria estar no principio do filme, e a reacção da esposa que achei tardia. No final, este filme cativou-me do principio ao fim, excelentes interpretações, bons visuais, se gostarem deste género vale a pena ver no cinema.
Geralmente não vejo este tipo de filmes, mas as criticas eram boas e não era terror mas sim trilher, por isso porque não. Neste filme temos Rocky (Jane Levy), está determinada a escapar da violência da sua mãe e a salvar a irmã mais nova do beco sem saída que parece inevitável para ambas.Com os amigos Alex (Dylan Minnette) e Money (Daniel Zovatto) executaram uma série de assaltos a fim de conseguirem dinheiro suficiente para escapar da decadente cidade de Detroit, mas até agora os seus pequenos crimes deram apenas escassa recompensa. Por isso, quando o trio descobre um homem cego (Stephen Lang) que vive num bairro abandonado com uma pequena fortuna escondida em casa, concordam em avançar com o seu maior e último assalto. Mas o plano corre mal quando a vítima revela ser mais assustadora do alguma vez esperaram. O homem persegue-os incansavelmente através da sua casa fortificada e os invasores descobrem horrorizados que ele esconde mais do que apenas dinheiro.
Adorei o filme, pois apesar de ter momentos assustadores e de verdadeira tensão, consegue ser tão envolvente que ficamos interessados do principio ao fim. O ponto forte deste filme é que ficamos envolvidos no que está a acontecer, desde o principio, e quando a acção acontece, é filmado de uma forma que ficamos em suspense com as personagens. Algo que não estava a espera, é que os personagens são desprezíveis pois roubam a um cego, mas durante o filme simpatizamos ou com o velho ou com eles. Depois de uma cena no filme em que acontece algo que nos vira contra o velho, com uma fala, eu passei a simpatizar com ele para no final dessa fala retirar essa opinião. O filme consegue que fiquemos em atenção durante todo o filme pois nunca sabemos o que vai acontecer, o que faz com que as cenas no escuro sejam muito assustadoras. Os actores são bons, e simpatizamos com a relação do amigo que gosta da rapariga, e simpatizamos também com a sua situação. Mas o grande elemento de perigo do filme, é o actor Lang que com a idade que tem é bastante assustador. No final, sinto que estou a repetir-me, pois não quero estragar o filme, mas para quem gosta de terror, apesar de não ser propriamente terror, é um bom filme a ver no cinema.
Adoro as animações deste estúdio, por isso estava ansioso por ver este filme, o trailer era espectacular. Neste filme, Kubo, vive humildemente contando histórias fantásticas às pessoas da sua sonolenta aldeia à beira-mar e cuidando da mãe. A sua calma existência é perturbada quando acidentalmente convoca um espírito do passado que desce dos céus para cumprir uma vingança ancestral. De súbito, vê-se obrigado a fugir de deuses e monstros enquanto procura a armadura mágica que pertencia ao seu pai, o maior de todos os samurais.
O meu único problema com este filme é que o tipo de animação que usam, é lindo, principalmente no grande ecrã, mas fiquei sempre com a impressão que poderia ser feito com CGI. Dito isso, este é um filme perfeito para toda a família. Os pais vão gostar e apreciar os temas mais profundos do filme. Os mais novos vão adorar a história e os visuais, para além da acção. A acção neste filme está muito bem conseguida, tem lutas que são melhores que muitos filmes de acção. As personagens, são excelentes, que visto numa segunda vez irão se aperceber de subtis nuances que vos farão apreciar ainda mais o filme. Adorei a personagem da macaca, e as suas interacções com Kubo e o samurai. Kubo em si, captura perfeitamente o comportamento de uma criança desta idade, mas também é corajoso e interessante. A história é simples, mas cheia de duplos sentidos que vistos uma segunda vez serão ainda mais apreciados. O filme tem alguns "twists" que apesar de poderem serem considerados óbvios, estamos tão envolvidos na história que não nos damos conta e ficamos surpreendidos quando acontecem. Já abordei isto, mas a animação e os visuais são feitos para serem vistos no cinema. No final, adorei este filme, fiquei emocionado no final, quis rever o filme, o que mais há para dizer, um filme para ver no cinema e que irei comprar em dvd.
Vi este filme alguns dias atrás, mas tenho estado a aproveitar o verão, lamento mas eu também quero férias. Neste filme, em 1944, a herdeira Florence Foster Jenkins(Meryl Streep) está a envelhecer, mas continua a ser uma das pessoas mais conhecidas na alta sociedade nova-iorquina. Generosa mecenas da música clássica na cidade e fundadora do 'Verdi Club', ela e seu marido inglês, St. Clair Bayfield(Hugh Grant), que acumula as funções de agente, organizam exposições fabulosas de quadros vivos, onde Madame Florence é a estrela. Durante uma ida ao Carnegie Hall para ouvir a famosa soprano Lily Pons, Florence sente-se inspirada a começar a cantar outra vez e decide ter aulas. Para a acompanhar ao piano contratam o jovem Cosme McMoon, um músico em dificuldades. Parece um emprego de sonho até McMoon perceber que, apesar de se considerar um talento vocal, Madame Florence mal consegue entoar uma melodia.
Não pus mais da descrição, senão estragava o filme, e o filme para o que é, é bom. A história em si é simples e poderia ser contada em poucas linhas, mas são as interpretações que nos mantêm cativados ao longo do filme. Streep é óptima neste filme, principalmente nas cenas em que tem que convir emoções. No entanto a verdadeira estrela, e a melhor interpretação, é de Grant que deslumbra neste papel e consegue ser engraçado e dramático sem que pareça fora de personagem. Eu gostei do filme, mas o meu maior problema é que o lado dramático e de comédia não funcionam bem para a história que querem contar. O filme começa como uma comédia, vai inserindo drama e conta a tragédia da personagem, no final não sabemos o que sentir, mas não é alegria. Sim, as personagens são cativantes, mas a maneira como a história é contada, manipula demais as emoções que o inicio do filme é radicalmente diferente do final. No final é um bom filme, mas com uma história demasiado previsível e com tons demasiado diferentes para ser coeso. É um filme melhor apreciado em casa na Tv.
Admito que não me lembro muito bem do original, sei de algumas partes do filme, mas não tenho a certeza de o ter visto até ao fim. Por isso este filme seria uma novidade para mim. Neste filme temos Judah Ben-Hur (Jack Huston) é um nobre romano falsamente acusado de traição pelo seu irmão adotivo Messala (Toby Kebbell). Despojado dos seus privilégios, separado da família e da mulher que ama (Nazanin Boniadi), Judah é submetido à escravidão. Depois de anos no mar, regressa em busca de vingança, mas encontra a redenção.
Lamento se vou comparar este filme com o original, mesmo não me lembrando muito bem do filme, mas este filme toma decisões que tem que ser chamadas á atenção. O filme é um drama, porém não temos um verdadeiro conflito entre os irmãos e o filme torna possível perceber o ponto de vista de ambos. O filme não tem um vilão definido, se há algum são os romanos. Kebbell é excelente, mas devido a como o filme está escrito e estruturado muita da gravidade do seu personagem perde-se e torna-se em alguém que não tem razões verdadeiras para odiar o irmão. Huston é bom, contudo falta-lhe o carisma para levar o filme em diante, não é mau mas também não se destaca. O filme é interessante porém algumas decisões tomadas por várias personagens são ridículas, quase idiotices. No original o motivo para serem presos é por causa de um acidente, neste, sinceramente, é por estupidez do personagem principal. E as decisões de Morgan Freeman, o personagem, não convencem, devido ao pouco tempo que passou com Ben-Hur. Mas o pior que este filme faz é entalar na história a história de Jesus, que no original era apenas um cameo se tanto. Porém, com o que acontece no final, este filme que poderia ser razoável, torna tudo o que se passou sem sentido. Alguma da acção neste filme é boa, como a parte no barco e a corrida de cavalos. No entanto, devido a como são descritas as personagens, não há grande animosidade entre os irmãos ou dos espectadores pelo outro irmão, tirando toda a tensão á corrida e tornando-a irrelevante. No final, devido a decisões feitas neste filme, e por ser muito lento no inicio, este é um filme a evitar. Não há nada de interessante nas personagens, o conflito é forçado e algumas das decisões não fazem sentido.... e o final.
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