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Crítica - Foge/ get out

por falarmd, em 30.04.17

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 Geralmente este tipo de filme não seria lançado em Portugal, ainda bem que foi. Neste filme, Rose (Allison Williams) convida o namorado Chris (Daniel Kaluuya) para um fim-de-semana  no campo onde irá apresentar-lhe os seus pais, Missy (Catherine Keener) e Dean (Bradley Whitford). De início, Chris vê o comportamento complacente da família como uma tentativa nervosa de lidar com a sua ascendência africana, mas à medida que o fim de semana avança, uma série de descobertas cada vez mais perturbadoras conduzem-no a uma verdade inimaginável.

Este é um filme difícil de falar devido aos vários "twists", não quero estragar o filme a ninguém. Não gosto de filmes de terror, e este é um, porém está bem montado que parece mais um filme de mistério que terror. O terror está lá e tem alguns sustos, mas o terror principal é psicológico, que na ultima parte do filme entra no máximo. Porém para filme de terror tem muita crítica social que muita gente vai compreender, apesar de ser subtil. O filme têm uma personagem que age como a voz do publico e diz aquilo que queríamos dizer à personagem principal. O humor aqui funciona. o filme também tem boas interpretações nos papeis principais, Kaluuya e Whitford de destacar. A tensão ao longo do filme é bem mantida sem que nos apercebamos damos conta que algo está errado. No final este filme é antes de mais um bom filme que adeptos do terror vão gostar como a maioria das pessoas, definitivamente a ver no cinema e acrescentar à vossa colecção.

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publicado às 22:54


Crítica- Guardiões da galáxia Vol.2

por falarmd, em 30.04.17

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 Adorei o primeiro e estava ansioso por este. Neste filme ,prosseguem as aventuras do grupo de marginais intergaláticos enquanto atravessam os limites do cosmos. Os Guardiões lutam por manter a sua família recém-descoberta unida, enquanto se empenham em desvendar o mistério do verdadeiro parentesco de Peter Quill(Chris Pratt).

O filme continua no mesmo tom do anteriore, porém desta vez foca-se mais na história de Pratt.O humor é muito bem realizado neste filme assim como as personagens, Das personagens diria que a que gostei mais foi de Drax(Dave Bautista) e de Yondu(Michael Rooker). Cujas intervenções não só eram as mais engraçadas assim como houve desenvolvimento das suas histórias. O bebé Groot é adorável, porém a sua participação nas missões é duvidosa, principalmente em termos de utilidade.Apesar da história principal ser sobre Starlord e o pai, aquela que é o âmago emocional do filme é a paralela de Yondu. O filme sofre de ter muitas personagens e algumas têm pouco para fazer. Gostei da adição de Mantis á equipa assim como de Nebula. Os efeitos visuais são impressionante e dignos de ver no cinema e talvez em 3D. A acção é também muito boa, porém o ritmo da história varia de frenético a momentos de exposição que não estão muito bem intercalados. Mas estive entretido e visualmente deslumbrado o tempo todo. No final e apesar de algumas criticas, este filme é muito divertido e de ser visto no cinema, a família toda vai adorar.

 

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publicado às 22:32


Crítica - Bailarina

por falarmd, em 30.04.17

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 Este filme parecia interessante, e de origem europeia. Neste filme, passado em Paris, 1879. Uma orfã foge da zona rural onde vive e dirige-se a Paris para seguir o seu sonho de se tornar bailarina. Faz-se passar por outra pessoa e consegue ser aceite como aluna na Grand Opera.

Foi melhor do que estava à espera. É um filme com uma história interessante e personagens cativantes e bem escritos.  A animação pode não estar ao nível da Pixar, porém é fluida e visualmente apelativa. A mensagem do filme é muito boa, nunca desistas dos teus sonhos, é a principal, porém tem algumas que estão subjacentes que também são muito boas. As vistas de Paris são excelentes. Todas as histórias interligam-se de forma natural e sem parecerem forçadas. A única queixa que tenho do filme é que este filme está muito orientado para raparigas. Posso parecer sexista mas devido à personagem ser feminina , é ideal para levar a filha para ver e inspirar a ser algo. Porém para rapazes desta idade não tem o que seria expectável de um filme de animação. As piadas no filme não são de tipologia fácil, mas sim subtis e naturais sem serem em demasia. No final este filme é muito bom, vale a pena ver no cinema e levar as suas filhas.

 

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publicado às 22:10


Crítica - Velocidade Furiosa 8

por falarmd, em 15.04.17

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 quem diria que chegava a 8 filmes. Neste filme,Dom(Vin Diesel) e Letty(Michelle Rodriguez) estão em lua-de-mel. É então que uma misteriosa mulher (Charlize Theron) parece seduzir Dom para o mundo do crime. Incapaz de escapar à influência da recém-chegada, acaba por trair os que lhe são mais próximos, pondo-os à prova. Da costa de Cuba às ruas de Nova Iorque e até às planícies geladas do ártico no Mar de Barents, a equipa vai voltar a unir-se para atravessar o mundo, impedir que uma anarquista lance o caos e trazer de volta a casa o homem que os transformou numa família.

Se eu aceitei o ridículo dos últimos 3 filmes, tenho que aceitar o deste.Vamos simplificar, tem muita acção, explosões, carros, e a noção de família. E basicamente é isso que esperamos destes filmes. Desta vez temos mais carros e razões para ter os carros.A acção tem momentos muito bons, se virem no trailer já sabem o que esperar. A história faz algum sentido e dá para perceber. Os personagens continuam a ser engraçados, mas gostei principalmente das interacções entre Dwane Johnson e Jason Statham e as de Tyrese Gibson. Se viram os outros e gostaram , este não decepciona. porém tenho que apontar falhas graves no filme, que apesar de esperar pouco destes filmes estas, foram demasiado graves. Para começar a vilã do filme não necessita exactamente de Diesel para fazer o que quer, parece mais forçado que outra coisa. O que ela usa para o forçar a fazer aparece do nada, eu não me lembrei. Ela tinha demasiado poder e precisava de alguém para correr carros? O tom do filme não funciona, pois temos um tom sério nas cenas de Diesel e Theron, ameaçador mesmo, porém um mais descontraído e quase brincalhão do lado dos "furiosos". Não dá para levar a sério a ameaça , assim como a noção de perigo. O diálogo e as falas de algumas personagens é tão mau que qualquer pessoa nota. No final, quando vamos ver este filme é por diversão pura e nisso ele cumpre. Algumas das cenas de acção merecem ser vistas no cinema, e é apenas por isso que digo que vale a pena ver no cinema. E sinceramente, não adiantava o que eu dissesse, continuariam a ir ver.

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publicado às 00:38


Crítica - the Boss baby

por falarmd, em 12.04.17

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 Sinceramente os trailer deste filme, não me convenceram, e estava à espera do pior. Neste filme, temos Tim Templeton, de sete anos, tem uma vida perfeita com os seus fantásticos pais. Até que, um dia, chega um novo bebé, de fato e pasta de executivo. O estranho recém-chegado de imediato toma conta da casa e da atenção dos muito babados progenitores. Tim não está feliz e decide vigiá-lo de perto. O esforço é recompensado quando descobre que o bebé fala e tem uma missão.

A animação é boa e algumas das sequências de sonho são giras. O filme têm uma história que faz sentido dentro do seu próprio mundo. O bebé é engraçado e possivelmente a melhor coisa no filme. O outro miúdo é giro mas o bebe rouba o espectáculo. As outras personagens são esqueçiveis, assim como o vilão. E tenho bastantes problemas com o que puseram como vilão, porém isso seria spoilers.Algumas das piadas serão demasiado adultas para crianças, e alguns comportamentos, principalmente do bebe, repreensiveis. No entanto o filme tem uma boa moral e algum desenvolver de emoções.A primeira parte é hilariante, porém quando começam a falar da missão o filme perde vapor. No final, o filme não é mau, julgo que crianças vão gostar , mas diria que apenas recomendo para uma matine, devido a grandes falhas na história.

 

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publicado às 23:29


Crítica - Smurfs: a aldeia perdida

por falarmd, em 11.04.17

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 Desta vez o filme é em animação, não pode ser pior que os primeiros. Neste filme, um misterioso mapa leva Smurfina e os seus melhores amigos Sabichão, Trapalhão e Valentão, numa excitante e emocionante aventura pela Floresta Proibida, repleta de criaturas mágicas. O seu objectivo é encontrar uma misteriosa aldeia perdida antes que o feiticeiro Gargamel o faça.Uma viagem, repleta de ação e perigo, onde os Smurfs irão descobrir o maior segredo da sua história!

A animação é boa e está cheio de piadas visuais. Os personagens são engraçados, se bem que algumas piadas sejam do tipo denominador comum. Estava a gostar do filme até que começam a busca e depois esquecem-se do objectivo e passa a ser piadas visuais e pouca história. Sinceramente esta história , não tem moral nenhuma, o máximo que posso dizer seria confiar nos amigos. Não há desenvolvimento das personagens , porém tem algumas que brilham com breves aparências. Não posso dizer mais senão seria estragar o filme, com a pouca história que já tem. O vilão é irrisório, e o mais capaz é o gato. No final, este filme é giro para miúdos, mas recomendaria numa matine, pagam menos e não tem que pensar muito. é estéticamente agradável. 

 

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publicado às 18:59

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 Eu adorei o filme de animação que este filme é baseado, sei que têm várias séries, porém não me lembro bem dos acontecimentos, ideal para uma critica honesta. Neste filme, passado num futuro próximo, enquanto a linha entre humanidade e tecnologia é cada vez menos clara, Major (Scarlett Johansson) torna-se na primeira da sua espécie: salva de um terrível acidente é transformada num híbrido de ser vivo e máquina e nomeada para liderar a força de combate ao crime Secção 9 que se dedica a perseguir e eliminar os criminosos mais perigosos do mundo. Quando a ameaça do terrorismo passa a incluir a capacidade de invadir e controlar as mentes e as memórias das pessoas, é Major a mais qualificada para enfrentar a ameaça. Enquanto se prepara para enfrentar o novo inimigo, descobre que lhe mentiram: a sua vida não foi salva, foi roubada. A partir desse momento, nada irá impedir Major de recuperar o seu passado, e descobrir os responsáveis.

Os visuais deste filme são incríveis e fazem justiça à animação em que estão baseados. Porém achei o filme muito sombrio e aborrecido. Lida com temáticas muito difíceis e complexas, porém quase somos martelados na cabeça com as implicações. Fartaram-se de falar em "ghost" e "shell", já não sei se fazem o mesmo no outro, mas neste fica demasiado óbvio o que querem dizer. Gostei das interacções entre Major e o colega, tudo o resto parecia personagens planas sem interesse nenhum. As cenas de acção estão maioritariamente no trailer, mas mesmo a cena final senti que foi um bocado anti-climática. Na verdade, foi dificil ver o filme pois nunca senti perigo ou urgência pelas personagens, e o ritmo é demasiado parado. Johansson, carrega este filme devido ao carisma e presença na tela, porém como interpreta algo sem sentimentos, a certo ponto perdemos o interesse. No final é um bom filme de ficção cientifica, que não vale a pena ver no cinema, mesmo com os visuais incríveis, talvez se conhecerem a fundo a série. Vejam na TV, e mesmo assim, prefiro o original.

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publicado às 00:21


Crítica - Patrulha de doidos / Chips

por falarmd, em 08.04.17

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 Admito que gostei dos trailers, e as piadas pareciam giras. Neste filme ,Jon Baker (Dax Shepard) e Frank "Ponch" Poncherello (Michael Peña) entraram na polícia de trânsito da Califórnia por razões diferentes. Baker é um antigo motard a tentar endireitar a vida e o casamento. Poncherello é um agente Federal infiltrado numa investigação a um roubo de muitos milhões de dólares que, tudo indica, foi realizado por alguém da própria polícia. O novato e o veterano vão trabalhar juntos, mas acabam por chocar, literalmente, nas suas diferenças. No entanto, a experiência de Baker como motard, combinada com o conhecimento que Ponch tem do que se passa nas ruas, talvez façam a dupla funcionar.

O filme tem piadas engraçadas, a maioria está no trailer. Sei que não fizeram nenhuma tentativa em fazer mistério da investigação. Sinceramente foi quase esquecida, e se estes dois idiotas conseguem encontrar os vilões porque é que outros não conseguiram. O que devia segurar este filme é a química entre os dois protagonistas, Shepard e Penã, e têm química entre os dois, porém as características dos seus personagens parecem forçadas. Algumas das coisas que fazem são contraditórias com o que apresentam ao longo do filme. As piadas, na maioria do tempo passam para lugar secundário de forma a apresentar perseguições de motas. O pior é que não são inventivas, diria que são genéricas. Para não falar na abordagem homofóbica tratada de forma  irregular.No final, o filme não sabe o que quer ser, tem momentos giros, mas nada que valha a pena ver no cinema, ver na tv.

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publicado às 16:36


Crítica- Power Rangers

por falarmd, em 04.04.17

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 Sou dos que cresceram com a série original, mas olhando para trás, aquilo não fazia sentido. Neste filme, temos cinco jovens estudantes apercebem-se de que a sua pequena cidade de Angel Grove está à beira de ser obliterada por uma ameaça alienígena. Escolhidos pelo destino, descobrem rapidamente que são os únicos que podem salvar o planeta. Para tal, terão de superar os seus problemas da vida real e unirem-se como os Power Rangers antes que seja tarde demais.

Fiquei surpreendido como o filme é bom, tem falhas mas também têm momentos brilhantes. Uma coisa que adorei e foi o que guiou este filme foi a amizade entre Jason(Dacre Montgomery) e Billy(Rj Cyler), não é que os outros adolescente estivessem mal, mas estes foram as personagens mais desenvolvidas. E a chapada, memorável. O filme é excelente em retratar os jovens como problemáticos, mas cujos problemas percebemos. Em todos nós há um amigo que é assim , e a amizade deles é excelente e bem realizada. Mesmo a descoberta e aprendizagem dos poderes foram momentos bons. A personagem de Zordon, é algo diferente do original, mas que acrescenta algo ao filme. A vilã, Rita Repulsa, foi sempre uma presença ameaçadora. O meu único problema com o filme são os Zords(veiculos) que não dá para distinguir bem todos os detalhes, porém tem uma piada sobre transformers que adorei. O monstro dourado, também pareceu pouco ameaçador e a combinação final foi anti climática. Para quem estava habituado aos Zords antigos este pareceu demasiado escuro. No final eu gostei deste filme, e acho que quem cresceu com os power rangers também vai apreciar. Ver no cinema, a história não está má nem é ridícula. Eu gostava de ver um filme só sobre este grupo de amigos, para jovens actores foram muito bons.

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publicado às 00:04


Crítica- Vida inteligente / life

por falarmd, em 02.04.17

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 Não sabia o que esperar, porém as criticas têm sido boas, decidi ir ver. Neste filme, seis elementos da tripulação a bordo da Estação Espacial Internacional, em órbita sobre a Terra, realizam a captura bem-sucedida de uma sonda espacial que regressa de Marte com amostras de solo. Durante a análise das amostras, descobrem a primeira prova de vida extraterrestre. À medida que a tripulação inicia o estudo do organismo, os seus métodos acabam por ter consequências indesejadas e a forma de vida mostra ser mais inteligente do que alguma vez esperaram.

Não estava a espera que fosse um filme de terror, e tem momentos aterrorizantes. Porém este terror é mais psicológico do que utilizando as formulas de sustos fáceis. A criatura à medida que vai evoluindo fica muito mais assustadora, mas durante a evolução estamos sempre ansiosos com o que ela irá fazer.Todos os actores são bons no filme, com personagens tipo mas de fácil empatia com elas. Devo dizer que a morte de uma das minhas favoritas foi chocante, principalmente da forma como aconteceu. e têm morte muito inventivas e verdadeiramente assustadoras. Como estão no espaço usam isso para seu proveito, e o sentimento de claustrofobia únicaestá sempre presente. A negativa no filme é que o ritmo é lento, mesmo quando estão a ser perseguidos pela criatura. Os visuais são excelentes. No final, apesar de ser um filme mais lento, o sentimento de terror é convincente assim como o sentimento de urgência, vale a pena ver no cinema, o impacto será maior, principalmente para quem gosta de filmes de terror.

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publicado às 12:15


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