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 A certo ponto vou parar de fazer crítica a este filme, ninguém liga nada. Neste filme, os humanos e Transformers estão em guerra. A chave para salvar o futuro está enterrada nos segredos do passado, na história da presença dos Transformers na Terra. O destino do nosso mundo recai então nos ombros de uma improvável aliança: Cade Yeager (Mark Wahlberg); Bumblebee; um Lorde inglês (Sir Anthony Hopkins); e uma professora em Oxford Professor (Laura Haddock). Em "Transformers: O Último Cavaleiro" as presas tornam-se heróis, os heróis em vilões. E só um mundo sobreviverá.

O bom do filme, a acção desta vez não é demasiado complexa, dá para ver quem é quem, e a história consegue ser fácil de seguir. De resto, é mais do mesmo, actores a dizerem falas horríveis, pois o sentido de humor é básico e ao mesmo tempo não é apropriado para crianças. Optimus quase não está no filme. a cena dos cavaleiros é gira, mas forçada. Tem elementos que aparecem muito no trailer que não fazem nada de útil. Continuam a objectivar as mulheres. Publicidade e indicações de sequela, bastantes e bem óbvias. Coincidências que não fazem sentido.Não vou aprofundar porque quem quer ver este filme irá ver independente do que eu diga. No final é um mau filme, menos mau que os anteriores, mas contradiz muito do que foi dito nos outros. Ver na tv pelas cenas de acção, nem sei como classificar.

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publicado às 00:35


Crítica - A Múmia / the mummy

por falarmd, em 19.06.17

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 Adorei o filme de 99, com Brendan Fraser, estava ansioso por este. Neste filme, a Universal Pictures traz de volta um dos seus monstros clássicos: A Múmia. Desta vez, tudo começa quando uma antiga rainha é despertada da sua cripta debaixo do deserto, por um salteador (Tom Cruise). Consigo traz uma malevolência cultivada durante milénios e terrores que desafiam a compreensão humana.

Tem cenas de acção que são muito bem feitas, porém o problema é que querem criar um universo e não fazem um filme bom. A personagem principal é interessante assim como o seu parceiro, porém forçam um romance que nunca é credível, para não falar no que ele faz ao amigo. Porém a relação que gostei mais, foi a dos amigos. E o filme faz decisões que não fazem sentido, pelo menos não totalmente. E a inclusão da organização no filme só serve para fazer exposição e arrastar o filme. O filme em si tem potencial, porém está todo disperso, num filme com informação a mais e diversão a menos. E a múmia para os poderes que têm devia ser capaz de mais no final. No fim do dia, este filme é interessante, e poderá ser visto numa matine se gostarem do género. Oportunidade perdida.

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publicado às 19:12

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 Já tinha visto o filme, mas entretanto apareceu algo mais urgente para fazer a crítica. Neste filme, capitão Jack Sparrow(Jhonny depp) está numa maré de azar. Os ventos da má sorte começam a soprar ainda com mais força quando fantasmas de marinheiros mortos, liderados pelo terrível Capitão Salazar (Javier Bardem), fogem do Triângulo do Diabo, empenhados em matar todos os piratas - especialmente Jack. A única esperança de Jack Sparrow, está no Tridente de Poseidon, mas para o encontrar é obrigado a forjar uma aliança com Carina Smyth (Kaya Scodelario), uma brilhante e bonita astrónoma, e Henry (Brenton Thwaites), um jovem marinheiro da Marinha Real Britânica. Ao leme do Dying Gull, o seu pequeno e humilde navio, Jack Sparrow procura não só reverter a sua maré de azar mas também salvar a própria vida do pior inimigo que já enfrentou.

Se gostaram dos filmes originais este continua a ser divertido. O maior problema do filme é lógica, o que não devemos esperar muita, mas mesmo assim. Antes o positivo, Depp é divertido,e as cenas de acção são boas para ver no cinema, o diálogo é divertido e os cenários são bons. O meu maior problema no filme é o excesso de personagens, ligações demasiado coincidentes e nenhuma razão para haver um antagonista. O antagonista, Barden, não é mau como vilão, porém se formos correctos ele não é propriamente um vilão pois ele caça piratas e com boas razões para isso. A sua fixação parece exagerada, e o CGI  é relativamente mau em muitas cenas. A sub história do tridente, não tem nada a ver com Depp, e é forçada a participação de todos. Para além de terem uma presença feminina que é mais irritante que outra coisa, para além de ser atemporal para as ideologias da época. A história é uma coincidência atrás de outra, algumas demasiados forçadas, porém uma aventura interessante. No final, o filme não é mau, porém se gostaram dos outros e destas personagens, podem ver no cinema mas numa matine, o resto pode esperar que ver na tv.

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publicado às 17:00


Crítica - Mulher Maravilha

por falarmd, em 03.06.17

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 Não tenho gostado dos últimos filmes da DC, batman e Super homem, mas este prometia, pelo menos não ser tão sério. Neste filme ,antes de ser a Mulher-Maravilha, era Diana(Gal Gadot), a princesa das Amazonas, criada numa ilha paradisíaca e protegida do mundo exterior, treinada para ser uma guerreira invencível. Quando um piloto americano(Chris Pine) se despenha ao largo da ilha e fala do enorme conflito que assola o mundo, Diana decide deixar a sua casa, convencida de que pode parar essa ameaça. A combater ao lado dos homens numa guerra para acabar com todas as guerras, Diana irá descobrir a capacidade máxima dos seus poderes e o seu verdadeiro destino.

O filme é divertido e com excelentes cenas de acção. Adorei as interacções entre Gadot e Pine, que tinham muita química juntos.Visualmente é muito mais alegre quando estão na ilha e volta aos tons negros depois, mas ainda bem que não exageram. Em nenhum momento pensamos que Diana é alguém frágil, a comédia vem de ela não entender a modernidade e levar tudo muito a sério. O filme não é comédia pois trata de coisas sérias, porém conseguiram sem exagerar trazer alguma levidade a personagem. Já agora é bom ver um super-heroi que quer salvar pessoas e luta constantemente para isso.E o filme tem uma boa mensagem para as mulheres, que recomendo vivamente. A acção neste filme também é boa e gosto que ela vai directa resolver os problemas. Os meus únicos problemas com o filme são os antagonistas, que são exageradamente cartoons, a sério há uma cena que se riem das suas maldades. O inimigo que supostamente é o grande vilão do filme, sinceramente poderia ser cortado que para além de darem uma luta final, pouco imaginativa, não fez grande coisa. Pode não ser culpa da actriz, mas a criança que fez o papel de Diana no filme era muito fraquinha e notasse com o resto do elenco. No final, é um filme divertido e com muita acção que recomendo ver no cinema.

 

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publicado às 16:28


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