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Crítica - O guarda-costas e o assassino

por falarmd, em 27.08.17

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O filme que junta Deadpool a Nick Fury, os trailers prometiam. Neste filme, o maior assassino profissional do mundo (Samuel L. Jackson) decidiu sair da sombra e testemunhar contra o seu antigo patrão, o ex-presidente de um pais do leste europeu, corrupto e suspeito de crimes contra a humanidade, que tem ao seu dispor um enorme exército de mercenários capazes de tudo para impedir que a testemunha apareça no julgamento. Para se defender, contrata um antigo inimigo, o mais famoso guarda-costas do mundo(Ryan Reynolds). Juntos, terão de pôr de lado antigos conflitos e cooperar para conseguirem chegar vivos e a tempo ao julgamento que terá lugar no Tribunal Internacional de Justiça, em Haia.

O filme cumpre na promessa de vermos estes dois actores juntos e as interacções entre eles são hilariantes. A melhor parte do filme é quando eles estão juntos. Porém Salma Hayek, como o interesse romântico consegue ser muito cativante e adiciona algo extra ao filme. As cenas de acção apesar de serem relativamente genéricas, a única memorável é no final, são boas e nunca há um momento parado no filme. Porém apesar de ser divertido e com muita acção, o filme alonga-se demasiado no final, com coisas que parecem esticar o filme e cujo o interesse está esvaziado devido aos acontecimentos, para além de ser previsível. Devo avisar que este filme está cheio de linguagem ofensiva e que devem ter isso em conta. No final este filme é bom e vale a pena ver no cinema, engraçado e com bastante acção.

 

 

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publicado às 23:53

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 Nunca cheguei a ler os livros, mas o trailer prometia. Neste filme,Jake Chambers(Tom taylor) é um jovem aventureiro de 11 anos que descobre pistas sobre outra dimensão chamada Mid-World onde encontra o solitário pistoleiro Roland Deschain(Idris Elba), que procura alcançar a "Torre Negra". Nesse local misterioso em End-World pretende descobrir um ponto entre o espaço e o tempo que lhe permitirá impedir a extinção de Mid-World. Mas com vários monstros e o feiticeiro Walter Padick (Matthew McConaughey) em sua perseguição a dupla improvável descobrirá que a missão poderá ser difícil de completar.

Novamente sei que há muitos livros e está cheio de mitologia, mas para um filme de hora e meia, quem não souber nada fica relativamente perdido. O filme centra-se em três personagens, mas as únicas que tem alguma definição é  a de Taylor e Elba, mesmo assim não há grande caracterização. O maior problema do filme é esse , as personagens parecem superficiais e não temos nada que ligamos relativo ao destino destas. McConaughey não lhe é dado nada para fazer, porém e convincente como o vilão, mas só é vilão porque dizem que sim. As cenas de acção são boas mas nada de espectacular, mesmo a grande no final parece pouco imaginativa. O filme está cheio de exposição e momentos que não percebemos o que esta a acontecer. Isto pára o filme muitas vezes, para além dos momentos de caminhar para algum lado. As coisas mais fixes do filme estão no trailer, o resto parece só enchimento, e estamos a falar de hora e meia. O filme foi destilado em algo relativamente simples e com um final previsível. AS cenas de camaradagem entre Elba e taylor são boas mas o resto parece vazio. No final o filme não é mau, mas nada que recomende ver no cinema, o melhor e ver na tv, é relativamente curto.

 

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publicado às 18:40

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 O trailer prometia, mas não estava a espera de muito. Neste filme,a jóia da coroa do Serviço Secreto de Sua Majestade, a agente Lorraine Broughton (Charlize Theron), tem tanto de espia quanto de sensual e selvagem e está disposta a usar todas as suas capacidades para sobreviver à missão impossível com que se depara. Enviada a Berlim durante a Guerra Fria para investigar o assassinato de um colega e recuperar uma lista com identidades de agentes duplos é obrigada a associar-se ao chefe da secção local do MI6, David Percival (James McAvoy), para sair do mortal jogo de espiões em que se vê presa.

O filme é bom, e um bom filme de espiões, porém é isso que evita tornar-se espectacular.Theron e Mcavoy são cativantes neste filme com personalidades divergentes mas que funcionam no mundo louco em que vivem. Apesar de não ser um filme de acção, aquela que há é memorável e espectacular. A intriga é relativamente fácil de acompanhar, porém torna-se demasiado complexa para o seu próprio bem. Há demasiadas reviravoltas no filme para que fique coeso, principalmente uma das revelações no final. A cinematografia é bela e as canções da época trazem ambiente ao filme. Algo que podia ser melhorado são os tempos mortos no filme em que não se passa nada de relevante ou que não percebemos o porque dessa acção. No final o filme é divertido e consegue manter o suspense do inicio ao fim, vale a pena ver no cinema apesar de algumas falhas e um final que se arrasta.

 

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publicado às 21:14


Crítica - Emoji: o filme

por falarmd, em 09.08.17

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 Eu sabia que as criticas diziam mal deste filme, mas como era animação como podia ser assim tão mau. Neste filme temos o mundo secreto nunca antes visto do interior de um smartphone. Escondida na aplicação de mensagens de texto está Textopolis, uma cidade fervilhante onde vivem os emojis, nas esperança de serem selecionados pelo utilizador do telefone.Neste mundo, cada emoji tem apenas uma expressão facial. Todos exceto Gene , um exuberante emoji que nasceu sem filtro e está repleto de múltiplas expressões. Determinado a tornar-se "normal", Gene pede ajuda ao seu melhor amigo, Hi-5  e à emoji especialista em descobrir códigos, Jailbreak . Juntos, vão dar início a uma app-ventura através de algumas das mais conhecidas aplicações para smartphone, cada uma com o seu mundo divertido e selvagem, até descobrirem o código que tornará Gene "normal". Mas quando um enorme perigo ameaça o telefone, o destino de todos os emojis passa a depender destes três amigos que passam a ter como missão salvar o seu mundo antes que seja apagado para sempre.

O filme têm animação decente e é colorido, tudo isso são os aspectos bons deste filme. Eu quase adormeci a meio deste filme. A mensagem do filme está por todo o lado, não sei o que querem transmitir, se é ser igual ou diferente. As regras dos telemóveis e como acaba o filme não faz sentido. O filme está cheio de anúncios ou referências a outras aplicações.Pior que tudo, não é engraçado,  tem piadas que parecem dirigidas a um publico mais velho que não funcionam,  piadas demasiado básicas e simples que não são engraçadas. As personagens não são interessantes e estão sempre a queixar-se.Para não falar que estão a copiar filmes melhores, sem nada de original nele.No final este filme é para evitar, não só não tem mensagem para os miúdos como comete o pior erro de não ser engraçado.

 

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publicado às 22:52


Crítica - Dunkirk

por falarmd, em 06.08.17

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Já tinha visto este filme, mas estava de férias e atrasei a escrita da crítica. Neste filme passado em maio de 1940, no início da Segunda Guerra Mundial, as táticas de guerra-relâmpago dos exércitos de Hitler apanharam os franceses e britânicos de surpresa. A mobilidade das tropas e a aposta em carros blindados apoiados por aviões quebraram as linhas aliadas e isolaram a Força Expedicionária Britânica numa área em redor do porto de Dunkirk, na costa noroeste francesa, a apenas 10 kms da fronteira belga. Perto de 400 mil homens de diversas nações resistiram o melhor que puderam entre 26 de maio e 4 de junho, até serem resgatados numa operação conjunta da força aérea e das marinhas britânica, francesa e holandesa, com o auxílio de todo o género de embarcações civis.

Este filme é difícil de criticar, de certa forma está brilhantemente feito , mas ao mesmo tempo parece vazio e aborrecido. Temos três histórias a passarem ao longo de três tempos que conjugam todas no final, e apesar de serem fáceis de seguir , nunca nos ligamos aos personagens. A cinematografia e efeitos do filme são brilhantes, porém passam muito tempo sem que nada de significativo aconteça. A acção que há no filme por ser demasiado realista não oferece o mesmo impacto, para não falar da total ausência de sangue. Todos os personagens são vazios e ainda não sei quem era o harry styles pois nunca chegamos a saber os nomes das personagens, e  se sabemos esquecemos. o maior problema é que as personagens não conectam com as audiências e não há desenvolvimento das mesmas. Ninguém é mau no filme mas também não é dado muito para fazer. A história que tem algum peso e cuja personagem gostei mais foi a de Mark Rylance, mas mesmo essa parece vazia e com decisões questionáveis. No final o filme não é mau, apenas aborrecido em certas partes pois nunca estamos investidos nas personagens, mas pelos visuais incríveis e uma história bem contada diria para verem numa matine.

 

 

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publicado às 19:15


Crítica - Baby Driver

por falarmd, em 06.08.17

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Um filme que estava a antecipar a algum tempo, não decepcionou. Neste filme,Baby (Ansel Elgort) é um talentoso especialista em conduzir carros de fuga após assaltos. Quando encontra a miúda dos seus sonhos (Lily James), vê nela a oportunidade de deixar para trás a sua vida de crime. No entanto, é coagido a trabalhar para um criminoso (Kevin Spacey) e a ser o condutor num golpe condenado ao fracasso que ameaça a sua vida, o seu romance e a sua liberdade...

O filme entretém do inicio ao fim. A acção é boa e muito bem feita. As cenas de condução são do melhor que tem sido feito ultimamente. A comédia funciona, se bem que não depende muito dela. Gostei das interpretações dos vários vilões, e não estava a espera de certos acontecimentos. O filme quase que é um musical em que estamos sempre a ouvir canções que dão ritmo à acção ou enquadram certas emoções.Egort é bom como o protagonista e como heroi estóico, se bem que vai do 8 ao 80 em termos de reacções. Lily James é boa mas não lhe é dado muito que fazer, e o romance parece pouco credível para o que acontece ao longo do filme. No final , e apesar de alguns exageros, o filme é divertido, cativante e que vale a pena ver no cinema.

 

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publicado às 18:57


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