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Crítica - Feliz dia para morrer

por falarmd, em 28.10.17

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 Estava hesitante em ver o filme, mas quando soube que tinha comédia, comvenci-me a ir ver. Neste filme, uma estudante (Jessica Rothe) revive incessantemente o dia do seu assassinato, com todos os excepcionais detalhes e um aterrorizante final, até conseguir descobrir a identidade do assassino.

Este filme é ideal para quem gosta de sustos e de comédia. Temos uma história bem contada e um mistério que dá vários twists. Apesar da personagem principal é detestável ao início, ao longo do filme aprendemos a gostar dela. As mortes são boas e os sustos funcionam porque nunca sabemos quando vão acontecer. Algo que dá urgência ao filme é que ela fica magoada cada vez que morre. Diria que não é tanto de terror mas é um bom filme e bem executado, os sustos são frequentes e nunca se repetem, mas o que nos cativa é o mistério, o desenvolvimento das personagens. No final eu adorei este filme, apesar dos sustos conta uma boa história e um bom mistério, vale a pena ver no cinema.

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publicado às 23:02


Crítica - Thor: Ragnarok

por falarmd, em 28.10.17

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Um dos filmes que estava a antecipar para este ano, já o vi na estreia, mas só agora fiz a crítica. Neste filme, aprisionado num ponto remoto do universo e despojado do seu poderoso martelo, Thor(Chris Hemsworth) encontra-se numa corrida contra o tempo para regressar a Asgard e travar o Ragnarok, o apocalipse nórdico que significará a destruição do seu planeta natal e o fim da civilização asgardiana às mãos da implacável Hela(Cate Blanchett), deusa da morte. Antes, terá de sobreviver a um confronto contra outro elemento dos Vingadores, o Incrível Hulk.

Estava a espera de me divertir, mas foi uma agradável surpresa estar ansioso em acompanhar o filme, o intervalo não podia acabar mais cedo. O filme é mais uma comédia que nos entretêm do principio ao fim. Porém a urgência está presente e o vilão do filme é excelente. Blanchet como Hela é um bom vilão que é complexo e ao mesmo tempo percebemos o seu ponto de vista.  A ligação entre loky e thor está presente e dá momentos hilariantes. Algo que funcionou bem, mas que poderia ser mais elaborado é a relação entre Ruffalo e Hemsworth, porém aceitamos a relação e tem momentos muito bons. O filme está cheio de momentos bons, se tenho algum problema é que parece duas histórias diferentes que deviam ser dois filmes. A história da arena é boa, porém a história principal é deixada de lado durante esse tempo. A acção neste filme tem algumas das cenas de acção mais memoráveis. Apesar de não ser necessário ter visto os outros filmes, tem piadas e momentos que ajuda ter visto.A banda sonora também é um interveniente no filme, que combina com a sensação de sci-fi. No final este filme é divertido do principio ao fim e adorei a experiência, vale a pena ver no cinema em toda a sua glória. Ideal para toda a família.

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publicado às 22:37


Crítica - Os crimes de Limehouse

por falarmd, em 15.10.17

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 Finalmente consegui ver o filme, adoro policiais passados em Inglaterra. Neste filme, um conjunto de mortes agitam uma comunidade ao ponto de as pessoas pensarem que só uma lendária criatura de tempos antigos - o mítico Golem - pode ser responsável.

Este filme é interessante não só pela forma como conta a história como também pelos visuais e o mistério e suspense de princípio ao fim. Todos os actores são bons, desde Bill nighy como o inspector e Olivia Cooke como a suspeita. A maneira como são descortinados os crimes é interessante e compele o espectador a acompanhar os crimes um a um. Nunca fica claro quem os comete acrescentando a tensão do filme. Criam maravilhosamente esta época, com alguns pormenores que irão incomodar algumas pessoas. O terror está bem visível neste filme não só pela maneira como demonstram os crimes mas pelo factor de inesperado da sua brutalidade. O meu maior problema é com o final que apesar de ser interessante tira muito ao trabalho feito pelo investigador até essa altura. No final este filme é interessante e vale a pena ver no cinema numa matiné.

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publicado às 17:35


Crítica - lego. Ninjago

por falarmd, em 15.10.17

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 Não sei quem queria este filme, mas aqui está. Neste filme, a batalha pela cidade de Ninjago chama à ação Lloyd, também conhecido como o Ninja verde, e os seus amigos, guerreiros secretos e mestres construtores Lego. Conduzidos pelo mestre Wu, perito em kung fu e com tanto de sábio como de sabichão, têm como missão derrotar o senhor da guerra Garmadon, também conhecido como o tipo mais malvado de sempre - que por grande coincidência também é o paizinho de Lloyd. O confronto épico testará esta equipa feroz, mas indisciplinada, de ninjas modernos, que têm de aprender a controlar os seus egos de forma a expressarem o seu verdadeiro poder.

O filme tem algumas piadas giras, porém não tem personagens que sejam propriamente cativantes e mais genéricas, assim como a história.Outro problema é que como o filme se passa na vida real é dificil sentir algo pelos bonecos e personagens que habitam este mundo. O filme não tem foco , não só nas suas personagens como nos vilões do filme. E para um filme sobre ninjas mais parecem os power rangers que outra coisa. A certo ponto estava à espera que combinassem. O filme tem algumas piadas giras mas são poucas e só estamos ligeiramente entretidos durante o filme todo. Muita coisa não faz sentido e a maioria dos personagens não tem história apenas estão lá. Visualmente é giro mas com pouco conteúdo, e o sentimento que não há consequências tira toda a gravidade do filme. Os miúdos poderão gostar, mas também tem uma série de animação com os Ninjago, por isso para quê ver o filme. No final este filme não tinha necessidade de estar no cinema e pode ser visto em casa, nada para ir de propósito ao cinema, ver na tv.

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publicado às 17:14


Crítica - Kingsman: O círculo dourado

por falarmd, em 15.10.17

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 Tenho estado ocupado ,mas finalmente consegui ver um dos filmes mais antecipados, pelo menos para mim. Neste filme os Kingsman, uma agência de serviços secretos independente, discreta e que tem como objetivo manter a paz e a segurança no mundo. Com Gary Unwin (Taron Egerton), mais conhecido por Eggsy, resgatado da má vida por Harry Hart (Colin Firth), nome de código Galahad, o principal agente dos Kingsman. Enviado para o programa de treino da organização, Eggsy é convertido no tipo de operacional e cavalheiro típico da agência. Agora, em "O Círculo Dourado", Eggsy enfrenta um novo desafio, do outro lado do Atlântico, onde descobre os seus congéneres norte-americanos, os Statesman, e uma nova vilã, Poppy (Julianne Moore).

O primeiro foi uma agradável surpresa, este é divertido e tem boas cenas de acção mas falta-lhe alma . Os personagens estão lá mas nunca temos a ligação emocional que temos no outro filme. Eles decidem acabar com a organização e os nossos heróis tem que reconstruir a agencia com a ajuda dos americanos. Acho que o maior problema foi saírem da agência e irem para outra, pois tirou alguma da mística. Há personagens que são forçados assim como a destruição dos kingsman. A acção é boa mas nada de memorável, até repetem algumas cenas do filme anterior. Há personagens que não acrescentam há história e outras que são desperdiçadas. A comédia funciona mas o filme não é sério o suficiente para dar o sentimento de urgência. O mundo que eles constroem é interessante, mas a história que contam quase parece inconsequente. A vilã Poppy é interessante mas ultimamente descartável, introduzindo outro elemento no final. No geral este filme é maior que o original e com isso perdeu muito do que era bom, vale a pena ver mas na tv

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publicado às 16:26


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