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Estava ansioso por este filme, mas tive que esperar para ver,valeu a pena. Neste filme, a viagem cinematográfica sem precedentes que se iniciou há dez anos e abrange todo o Universo Cinematográfico Marvel culmina em "Vingadores: Guerra do Infinito", o mortífero e decisivo confronto. Os Vingadores e os seus aliados terão de estar dispostos a sacrificar tudo na tentativa de derrotar o poderoso Thanos(Josh Brolin), antes que a sua tempestade de destruição e ruína ponha fim ao universo.
Com demasiados heróis para nomear, o filme tem diferentes personalidades que funcionam e que permitem desfrutar deste filme, mesmo não tendo visto os outros. Dito isso, a experiência será melhor se tiverem visto alguns dos outros. O filme é sobre o vilão, Thanos, e os nossos heróis vão lutar em várias frentes de forma a conseguirem superar este obstáculo. O filme apesar de estar em várias direcções e por vezes não percebermos bem algumas decisões, o sentido de urgência está lá. Em nenhum momento descansamos, da cena inicial até ao final. Será justo dizer que o filme não falta em acção e momentos trágicos assim como engraçados. No final o filme é divertido, com duas horas que parecem voar e um final emocionante. Recomendo ver no cinema em toda a glória.
Estava ansioso por este filme, não só pela permisa mas também por quem está nele. Neste filme, Max (Jason Bateman) e Annie (Rachel McAdams) vêem a noite semanal de jogos com casais amigos ganhar um interesse suplementar com a presença de Brooks (Kyle Chandler), o carismático irmão de Max que organizou uma festa temática com falsos polícias e ladrões. Quando Brooks desaparece, tudo parece fazer parte do "Assassinato Mistério" e os seis participantes ultracompetitivos preparam-se para resolver o caso e arrebatar a vitória. No entanto, aos poucos, começam a descobrir que nem Brooks, nem o jogo, são o que parecem e no decorrer de uma noite caótica o grupo de amigos vai pisar cada vez mais o risco e enfrentar inesperadas reviravoltas a cada nova pista. Sem regras, sem pontuação e sem ideia de quantos são, na realidade, os jogadores.
O filme é muito engraçado, porém tem momentos em que é ridículo. Dito isso , como é uma comédia não é mau. A ideia do filme funciona mais que uma vez, e todas as histórias dos personagens são interessantes e relevantes. Temos vários personagens que fazem certas acções que não estávamos a espera e que foram surpreendentes. As piadas apesar de constantes não são hilariantes, mas ficamos sempre com um sorriso na boa. Bateman e Mcadans realmente fazem o filme , cuja química é boa assim como as suas interacções.Aliás é todo o conjunto que brilha e que dá algo extra ao filme. No final o filme é engraçado, mas poderia ser melhor, porém diverti-me e diria para ver numa matine, vale a pena.
Outro filme baseado num vide-jogo, este não conheço, mas o trailer prometia. Neste filme, temos o primatologista Davis Okoye (Dwayne Johnson) é um homem solitário que partilha um laço indestrutível com George, um gorila extraordinariamente inteligente que Okoye tem criado desde o seu nascimento. Mas uma experiência genética que corre tremendamente mal transforma este primata dócil numa criatura furiosa e gigante. A situação piora quando se descobre que existem outros animais igualmente afetados por esta mutação. Enquanto estes novos predadores-alfa atravessam a América do Norte, destruindo tudo o que encontram no seu caminho, Okoye junta-se a uma desacreditada engenheira genética(Naomie Harris) para criar um antídoto, enquanto enfrenta um campo de batalha em constante mudança, não só para evitar uma catástrofe global, mas para salvar a temível criatura que foi, outrora, sua amiga.
O filme é estúpido e sabe isso, mas eu diverti-me imenso. O filme apesar de mudar de tom várias vezes, nunca pára e é sempre cativante. As mudanças de tom são intrigantes pois em certos momentos o filme quase parece de terror. Contudo, com uns vilões exagerados e a ignorar a estupidez dos seus planos, aceitamos. Mesmo os agentes governamentais, aqui representados por Jeffrey Dean Morgan, são a típica caricatura de agentes. Johnson continua muito divertido nas suas interacções e acreditamos na relação com o primata. Aliás é a força dessa relação que leva a acreditar naquilo que ele faz e na sua inclusão nos planos. O filme tem muita comédia, alguma funciona outra não mas nunca é incomodativo. O filme em termos de acção leva o seu tempo a chegar a ela, porém a meia hora final deste filme cumpre o prometido com uma luta entre os vários monstros. Só fiquei decepcionado com o tratamento de um monstro, e a cena final, que estenderam um minuto a mais. Já agora Jhonson neste filme é invencível e a certo ponto luta contra os monstros, porque sim.... No final este filme é muito divertido e recomendo ver no cinema para apreciar o espectáculo e levar amigos.
Adorei o trailer mas estava preocupado com a mudança de director. Neste filme, o rebelde Jake Pentecost (John Boyega), um outrora promissor piloto de Jaegers que viu o pai dar a vida para garantir a vitória contra os Kaiju. Jake abandonou o treino e foi apanhado pelo submundo do crime. Quando uma ameaça ainda mais imparável começa a destruir as cidades e coloca o mundo a seus pés, a sua irmã Mako Mori (Rinko Kikuchi) dá-lhe mais uma oportunidade para seguir o legado do pai. Mako lidera uma nova geração de pilotos que cresceu durante a guerra. Enquanto procuram justiça para os que morreram, a sua única esperança consiste em permanecerem unidos numa resistência global contra as forças que pretendem eliminá-los. A Jake junta-se o seu maior rival, o talentoso piloto Lambert (Scott Eastwood) e Amara (Cailee Spaeny), uma pirata cibernauta Jaeger, de apenas 15 anos.
Tem problemas mas é divertido, a certo ponto estava a espera que os robôs se juntassem, porém as batalhas são muito melhores. Dito isso, apesar das batalhas serem melhores, o filme demora muito tempo com exposição e conversas entre as personagens que arrastam o filme. Aliás devido a haver várias histórias temos alguma dificuldade em sentir a urgência ou o perigo. Este ultimo factor é algo que estava sempre presente no original. O vilão é tão previsível que nem se dão ao trabalho de esconder. Boyega carrega o filme nas costas pois é o carisma dele que salva muitas das cenas mais expositivas. De realçar a química com Spaeny, que funciona no filme. Eastwood é bom, mas não lhe é dado muito que fazer. Concluindo, o filme cumpre o que promete com lutas entre robôs e monstros exageradas, bons efeitos especiais, apenas com uma história demasiado complexa para o que devia ser, no final vale a pena ver no cinema numa matine, é divertido e é curto.
Sei que o livro é muito falado, e com muita nostalgia, por isso é apto que seja Spielberg a dirigir. Neste filme, no ano de 2045, com o mundo à beira do caos e do colapso, as populações procuram alívio no universo virtual OASIS, criado pelo brilhante e excêntrico James Halliday (Mark Rylance). Quando Halliday morre, é anunciado que a sua imensa fortuna pertencerá à primeira pessoa que encontrar um segredo escondido algures no jogo. Wade Watts (Tye Sheridan) decide participar na competição a nível planetário e vê-se arrastado para uma perigosa caça ao tesouro, num universo fantástico rodeado de mistério e perigo.
O filme é um bocado previsível, no entanto a viagem de início ao fim é tão divertida que nos esquecemos disso. Gostei da personagens principais, principalmente de Olivia Cooke, que por mais feia que a tornem ela ainda é bonita, Os principais estavam bem , Rylance e Sheridan, porém o filme brilha é quando está no modo jogo. O jogo em si não é hiper-realista e sente como um jogo, porém ficamos tão investidos na história e na busca do ovo dourado que por vezes esquecemos que é um jogo. O filme tem várias cenas de acção que são espectaculares e ideais para serem vistas no cinema. King kong nunca foi tão ameaçador, tinha vários elementos que reconheci, inclusive alguns modernos e isso ajuda a tornar o filme apelativo para todas as idades. No final é um filme divertido que podem levar toda a família e vão se divertir, principalmente os adultos a recordar nostalgia, boa mensagem no final.
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