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Crítica - o espião que me tramou

por falarmd, em 29.08.18

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Gosto de mila Kunis e de comédias, espero que esta seja boa. Neste filme, Audrey(Mila kunis) e Morgan(Kate Mckinnon) são duas grandes amigas que vivem em Los Angeles. Inesperadamente, vêem-se envolvidas em algo inesperado. O ex-namorado de Audrey, um espião da CIA, leva uma equipa de assassinos para o apartamento das amigas. Quase à força, Audrey e Morgan juntam-se a uma perigosa missão, percorrendo a Europa e fazendo o inimaginável para sobreviverem.

O filme começa bem e depois tem alguma dificuldade em encontrar um balanço mas vale a pena ficar até ao final pois este recompensa o tempo no cinema. O filme é engraçado e com boas cenas de acção, o problema é que na maioria das vezes a mistura de ambas não funciona e tira toda a urgência à situação. a química entre as duas amigas é o que funciona e torna o filme em algo melhor do que é. Só tenho pena que Mckinnon continua a fazer sempre a mesma personagem. O filme está sempre a ir de um lugar para o outro a um ritmo frenético,só quando param no terceiro acto final é que dá para respirar e apreciar o esforço feito. Contudo o filme arrasta-se um bocado e certas cenas apesar de giras não acrescentam nada ao filme, e uma das idas delas ao estrangeiro poderia ser cortada completamente. No final, o filme é engraçado e a acção boa, porém se funcionasse melhor recomendaria ir de propósito ao cinema, como é ver numa matine, o filme não é mau.

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publicado às 23:05


Crítica - pela hora da morte

por falarmd, em 26.08.18

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 Adoro fantoches, e quando vi o trailer estava ansioso em ver o filme. Neste filme, num mundo onde bonecos coexistem com seres humanos, mas não passam de cidadãos de segunda classe, o boneco Phil Phillips, um antigo polícia caído em desgraça convertido em detetive privado, está no encalço de um assassino em série que matou o seu irmão e agora persegue os membros do elenco do "The Happytime Gang", um programa de televisão muito popular nos anos 80.

O filme não sabe o que quer ser, uma comédia, uma investigação, uma espécie de filme noir, tanta coisa e pouca funciona. o filme tem os seus momentos engraçados, a história é boa e a investigação interessante e com algum mistério. o problema é que o filme quer utilizar linguagem vulgar e na maioria parece desnecessário. Em termos de fluir do filme, tem muitos momentos parados ou que parecem durar muito tempo. Sinceramente o filme pareceu durar mais do que devia. O maior problema é não ser engraçado, e a piada de bonecos dizerem asneiras só é engraçada as primeiras vezes. Não ajuda que não queremos saber das personagens que são mortas. No final o filme tem os seus méritos e não é um desastre, mas ver na tv quando estiver disponível, não vale a pena a ida ao cinema.

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publicado às 23:08


Crítica - Meg: tubarão gigante

por falarmd, em 21.08.18

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Eu não estava à espera de na da mais que diversão pura. Neste filme, um submarino de grande profundidade pertencente a um programa de observação submarina avaria na parte inferior da Fossa das Marianas, no Oceano Pacífico, com a sua tripulação presa no interior. Com o tempo a escassear, o experiente mergulhador de resgate em alto mar, Jonas Taylor (Jason Statham) é recrutado por um oceanógrafo (Winston Chao) para salvar a equipa. A missão obriga o mergulhador a enfrentar os seus medos e a lançar a improvável pergunta: poderá o Carcharadon Megalodon - o maior predador marinho da história - estar vivo?

O filme foi melhor do que estava a espera mas teve coisas que decepcionaram. O melhor neste filme é o investimento nas personagens, principalmente na relação amorosa do filme. A ideia do filme é estúpida, mas parece que é baseado num livro. O meu maior problema com o filme é que para um filme de tubarão não há sangue nem cenas que arrepiem. As cenas que têm de acção são bem executadas e até fazem sentido, mas fica algo perdido com a falta de violência. Outro problema que ajudou na definição de personagens mas demorou até o tubarão aparecer e fazer algo. No final este filme é divertido e refrescante para o verão, sem nada que ofenda, e em certo modo divertido, vale a pena ver numa matine, é diversão inócua.

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publicado às 21:41

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 Quando vi o trailer , não sabia do que estavam a falar, mas quando pesquisei é baseado num anuncio. Neste filme, o Tio Drew reúne uma equipa de antigos jogadores de basquete para regressarem à quadra e completarem um torneio.

A premissa do filme é simples, mas a simplicidade é a grande força deste filme. As piadas funcionam, mesmo para quem não percebe de basket, suponho que tenha algumas que apenas fãs vão perceber. Não digo quem está neste filme pois são jogadores famosos sob má maquilhagem. A actuação não é boa, mas é a camaradagem e a diversão dos jogadores que carrega o filme. O filme é um bocado fraco em valores de produção, porém está cheio de bons conselhos e lições de moral que todos vão apreciar. Os personagens mais novos foram para mim o aspecto mais fraco do filme e a história deles torna o filme algo parado com exposição. No final este é um filme divertido, se bem que algo fraquinho, mas que vale a pena ver numa matine pois é muito divertido.

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publicado às 18:20


Crítica - Homem-formiga e a Vespa

por falarmd, em 06.08.18

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 Com alguma sorte vi este filme mais cedo, mas adorei o primeiro e tenho algum receio de sequelas. Neste filme, depois de "Capitão América: Guerra Civil", Scott Lang (Paul Rudd) tem de lidar com as consequências das suas escolhas como super herói e pai. Enquanto luta para equilibrar a vida pessoal e as suas responsabilidades como Homem-Formiga, é confrontado por Hope van Dyne (Evangeline Lilly) e Dr. Hank Pym (Michael Douglas) com uma nova missão. Scott terá uma vez mais de vestir o fato de Homem-Formiga e aprender a lutar ao lado de Vespa, enquanto a equipa trabalha em conjunto para descobrir segredos do passado.

O filme é divertido e está cheio de momentos que realçam este herói como também o novo personagem a Vespa. Rudd continua a ser o que une o filme e que traz a maior parte da emoção. A relação com a filha foi algo que eu gostei. As aventuras que passam durante o filme fazem sentido e são imprevisíveis, o final é algo que não estamos a espera. O maior problema é a falta de urgência e de um vilão com um objectivo verdadeiramente ameaçador. Temos dois vilões e um deles parece mais um incómodo que outra coisa. Tenho pena que eles parecem que só estão lá para acrescentar perigo e justificar as cenas de acção, e voltar a afirmar que a Vespa de Lily é um melhor herói que Rudd. No final o filme é bom, mas que sabe a algo desnecessário, é o problema de um universo ligado, vale a pena ver, mas numa matine. As ligações aos Vingadores tornam o filme irrelevante e não é preciso ficar até ao fim.

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publicado às 20:05


Crítica - Teen titans GO: o filme

por falarmd, em 06.08.18

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Eu adoro a série original, mas nunca consegui suportar esta versão, muito infantil. Neste filme,todos os grandes super-heróis estão a fazer os seus próprios filmes – todos menos os Teen Titans! O líder Robin está determinado a remediar a situação e tornar-se uma grande estrela. Com algumas ideias malucas e uma música nos seus corações, os Teen Titans vão para Hollywood. Mas quando são surpreendidos por um super-vilão que planeia dominar a Terra, as coisas começam a dar para o torto e a equipa fica fragilizada, pondo em causa o próprio destino dos Teen Titans!

As expectativas eram baixas, mas também eu não sou o publico alvo deste filme, dito isso este filme é muito divertido. As piadas funcionam e apesar de alguns disparates no meio eles fazem sentido no contexto geral. O vilão é eficiente e com um plano que faz sentido. Algumas das piadas é para quem conhece os filmes variados de super-heróis, mas mesmo sem saber elas funcionam. Há muitas referências para os adultos e muita diversão para as crianças. A animação é boa e em alguns momentos muito eficaz e diversa.No final é um filme giro de ver no cinema e com várias mensagens positivas para as crianças. A minha única preocupação é que há uma série na tv a dar ao mesmo tempo que isto sai no cinema.

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publicado às 19:53


Crítica - Missão impossível - fallout

por falarmd, em 01.08.18

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Os trailer estavam bons, mas não esperava muita coisa. Neste filme, Ethan Hunt (Tom Cruise), a sua equipa (Alec Baldwin, Simon Pegg, Ving Rhames), e algumas aliadas próximas (Rebecca Ferguson, Michelle Monaghan), iniciam uma corrida contra o tempo, quando uma missão corre mal.

Fiquei agradavelmente surpreendido por este filme, não só é um excelente filme, como é aquilo que esperamos do verão, algo divertido e emocionante. A acção neste filme apesar de não ser grandiosa, é eficiente e envolvente, para além de razoavelmente credível. As peripécias dos heróis são muitas e é giro ver eles a resolver as coisas à medida que acontecem. Literalmente quase nada corre bem.  Mas são as personagens e as interacções entre elas que tornam o filme muito bom, não só sentimos a união como percebemos as motivações dos mesmos. Henry Cavill com o seu bigode está muito bom e é uma presença que acrescenta muito ao filme. A minha única crítica é que o vilão do filme é muito fraco e secundário. No final este filme é ideal para o verão ver no cinema e divertir, adorei.

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publicado às 14:55


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