Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Isto é a minha opinião e alguns filmes que estarão nesta lista não são maus, apenas desiludiram e tinham potencial para mais. Este ano não vi tantos filmes como queria, o que significa que tive que fazer uma selecção e os filmes piores até podem não estar nesta lista. Dito isso estes são os que me chatearam mais por uma ou outra razão.
10 -Han Solo: Uma História de Star Wars
Um filme com tanto potencial, ficamos com uma história forçada, cheia de coisas que não queríamos saber e com muitas personagens para esquecer. Não é mau, mas devia ser ao menos bom. No final acabou por ser desnecessário e uma perda de tempo.
9- Mundo Jurássico: Reino Caído
Gostei do outro, mas este parece mais do mesmo e insistem em ideias estúpidas, o final então torna o filme de parvo para estúpido. Face palm. sem hesitar. Pouca originalidade.
8 -Cães à Solta
Este filme é de evitar, sem piada e ofensivo, como eu não estava à espera de coisa boa, não está tão alto na lista. Apenas vi pois tinha cães.
7 -Batalha do Pacífico: A Revolta
Este não é mau, mas leva-se demasiado a sério. Muita pouca originalidade e com história que é previsível, se viram o trailer viram o melhor do filme.
6-Robin Hood
Queriam falar sobre a sociedade actual, só que de forma forçada, e o final foi algo que me irritou profundamente.
5 -Pela Hora da Morte
Eis um filme que mostra como estragar uma ideia interessante, aliás o potencial desperdiçado é a razão por estar nesta lista. pelo menos tem algumas piadas engraçadas.
4-A Agente Vermelha
Um filme que pensa que é mais profundo do que é. Sexualidade gratuita, uma história demasiado elaborada e pior que tudo aborrecido. Os visuais estão giros.
3 -The Nun - A Freira Maldita
Este está aqui porque todos os amigos que tenho, que são generosos com o horror e aceitam muita coisa, mesmo eles não gostaram do filme. É quase uma menção honrosa, mas pertence a um universo que eu até gosto.
2 -O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos
Eis um filme que ninguém pediu e consegue ser aborrecido, sem sentido e um desperdício de tempo. Nada de bom a dizer sobre este filme.
1 -As Cinquenta Sombras Livre
A única coisa boa é que é o ultimo, a sério pessoal, se querem algo sexy vejam porno. Tanto tempo à volta de não problemas e chato, sem sensualidade. Raparigas tenham juízo.
Tenho que começar lembrando que isto é a minha opinião pessoal, este ano estive muito ocupado e não vi todos os filmes, ouvi coisas boas do "Green Book" e da "The Favourite" mas não consegui ver a tempo. Lembrando que eu adoro filmes de acção ou de super-herois, evitei terror, e muitos outros simplesmente não vi.
10 -Ilha dos Cães
Adoro o realizador, este estilo de animação e cães, este filme emocionou mas poderia ser melhor, mas ainda assim adorei.
9 -Assim Nasce Uma Estrela
Não gosto muito deste tipo de filmes, mas este conseguiu surpreender e o drama em si e as actuações estavam excelentes. A musica é boa, também.
8 -Um Lugar Silencioso
Um filme que estava céptico em ver e que acabei por adorar, apesar de ser terror é um dos melhores filmes feitos este ano.
7 -Missão: Impossível – Fallout
Continuam a ser bons filmes e a acção continua a ser espectacular no cinema. Boa história e twists surpreendentes.
6 -Creed II
É previsível e segue uma formula, mas adorei ver o filme e é algo que levanta o animo.
5 -Noite de Jogo
A melhor comédia do ano, num ano com poucas comédias, se bem que só considero mais quatro dignas desse nome. Adoro os actores principais.
4 -Um Pequeno Favor
O trailer intrigou, mas não estava a espera de adorar este filme. combina bem dois géneros, drama e comédia com um mistério sempre giro de ver.
3 -Black Panther
Algo original e cuja acção foi um ponto forte. Quem diria que estes filmes conseguiam falar de temas sérios e serem divertidos. Wakanda Forever.
2 -Homem-Aranha: No Universo Aranha
Eu adoro o Homem-aranha, este é um dos melhores filmes do ano, um dos melhores do Homem-aranha e em termos de animação o melhor do ano. Grande história e bons personagens, adorei o novo Homem-aranha e toda a dinâmica do filme.
1 -Vingadores: Guerra do Infinito
Só o facto de funcionar, já é em si um feito. O melhor vilão deste ano, as melhores cenas de acção,emoção aos montes, não poderia querer algo melhor para juntar todos os meus heróis favoritos.
Eu gosto do original, mas não queria uma sequela como um dos meus desejos. Neste filme, em 1930, na Londres da era da Grande Depressão. Passados 24 anos após os acontecimentos do primeiro filme, Jane e Michael Banks são agora adultos. Michael trabalha na mesma instituição financeira que empregou o pai e ainda vive no número 17 de Cherry Tree Lane, com os três filhos, Annabel, John e Georgie, e a governanta, Ellen. Jane continua a tradição da mãe através de campanhas de defesa dos direitos dos trabalhadores e ajuda a família de Michael. Na sequência de uma grande perda pessoal, são novamente visitados pela enigmática Mary Poppins(Emily Blunt), que, através das suas artes mágicas e com a ajuda do amigo Jack(Lin-manuel Miranda), ajuda a família a redescobrir a alegria que lhes faltava.
Posso dizer que me diverti com este filme, porém fiquei com duvidas sobre a essência do mesmo. Apesar da família estar triste, os miúdos estavam bem e quem precisava de ajuda era o pai, o que torna o papel de nanny de Poppins, redundante. De resto a história, apesar de ligada por um fio fraco é interessante, com alegorias ao que se passa na vida real. As sequências com magia são boas. Blunt é excelente no papel, não sendo uma cópia da original, trazendo algo consigo que acrescenta a personagem. O papel de Miranda, parece algo forçado, e apenas está lá por conveniência para as cenas de cantoria. Falando disso, nenhuma é memorável, mas não são más. O filme até tem uma mensagem gira, mas está focada para os pais. No final diverti-me e fiquei cativado, apesar dos meus problemas com a história, vale a pena ver no cinema numa matine.
Adorei o primeiro e não estava à espera de nada, este é uma sequela. Neste filme, O peso-pesado Viktor Drago, filho de Ivan Drago(Dolph Lundgren), célebre rival de Rocky Balboa(Sylvester Stallone), vai enfrentar Adonis Creed(Michael B. Jordan) no ringue. A missão de Creed está longe de ser fácil, mas vai contar com uma ajuda importante: a experiência do velho Balboa.
O problema deste tipo de filmes é que são previsíveis, mas mesmo assim este consegue dar uma carga emocional que o destaca dos demais. As cenas de luta são boas, principalmente a final, porém é o desenrolar de emoções que nos mantêm presos. B. Jordan é muito bom no papel e tem o físico para apoiar, porém são os seus dramas pessoais e a sua decisão inicial que tornam o personagem muito mais interessante. Stallone continua em boa forma acrescentando um ar de tristeza ao filme mas também bom senso e uma paternidade que falta em Creed. Mesmo o adversário apesar de não muito elaborado mostra algumas nuances que nos fazem compreender as suas dificuldades. No final este filme cumpre com o prometido e é divertido ver no cinema.
Os trailer prometiam algo que eu sempre quis, um verdadeiro filme sobre transformers. Neste filme, em 1987, Bumblebee está em fuga e encontra refúgio num ferro velho, numa pequena cidade do litoral da Califórnia. Charlie (Hailee Steinfeld), com quase 18 anos e a tentar descobrir o seu lugar no mundo, descobre Bumblebee, com marcas de guerra e destruído. Enquanto Charlie o repara, rapidamente descobre não se tratar de um mero Volkswagen Carocha amarelo.
Não é muito dificil fazer melhor que os outros, mas este consegue, mostrando muitos dos erros que foram feitos nos outros. A história é já conhecida, e derivada de outros filmes como ET, o Gigante de Ferro e similares, porém funciona. A relação entre Bumblebee e Steinfeld é o centro do filme e gostamos das suas interacções. As cenas de acção estão bem feitas e conseguimos distinguir quem é quem e o que está a acontecer. Uma das melhores partes do filme é em cybertron, o que não quer dizer que o resto não presta mas aquela sobressai como algo original. John Cena como o militar é engraçado e traz bastante senso comum ao filme. Diverti-me imenso, e espero que esqueçam os outros e continuem daqui. No final o filme é divertido e com uma mensagem boa, os visuais dos robôs ainda estão parecidos com os anteriores, mas melhor, vale a pena ver no cinema. E é um filme curto comparado com os outros.
Estava ansioso por este filme, não só porque gosto da personagem, como é algo de novo. Neste filme, Miles Morales é um adolescente comum até descobrir que depois de ter sido picado por uma aranha, adquiriu superpoderes. Fã incondicional do Homem-Aranha, ele decide seguir-lhe os passos e dá início a uma vida dupla onde se dedica a capturar vilões e salvar pessoas em perigo. É então que lhe aparece o melhor professor que alguma vez poderia desejar: o próprio Peter Parker. Agora, para enfrentar um poderoso inimigo que ameaça destruir o mundo, Morales e Parker vão procurar todos os homens-aranha existentes nos diversos universos alternativos…
Em termos visuais o filme é incrível e dá uma aparência de banda desenhada levada ao limite, com diferentes estilos de arte a combinarem juntos. A história do filme, para além de ser muito bem contada, não se refreia de abordar temas mais sérios. Se o filme não fosse uma comédia seria triste, mas isso é o que funciona no homem-aranha. O novo Homem- aranha que é introduzido neste filme é engraçado e não é um estereotipo, a dinâmica dele com as outras personagens funciona maravilhosamente, principalmente com a família. Há momentos que são trágicos neste filme, mas que são enquadrados de tal forma que todos irão perceber. Não posso revelar mais, pois o filme está cheio de surpresas, mesmo tendo visto o trailer. No final este é um dos melhores filmes do homem aranha, algo original, bem contado e cheio de emoção, ver no cinema e acrescentar a colecção quando vier em DVD.
Posso não ser fã deste universo, mas os trailers pareciam bons. Neste filme, Arthur Curry(Jason Momoa), o relutante herdeiro do trono de Atlantis, é forçado a assumir as suas responsabilidades e liderar o seu povo para impedir os designíos do seu irmão Orm, que procura unir os sete mares contra o mundo à superfície.
Devo dizer que não gostei muito do personagem Aquaman no filme liga da justiça, porém aqui funcionou. A história é interessante e muito bem contada, com algumas surpresas a meio. Gostei que o personagem principal não era tão sério, apesar de não ser o mais inteligente tem coração, Momoa é excelente neste papel. As cenas de acção são boas e muito visuais, admito que o CGI tem vezes que falha, mas adorei o mundo. A introdução dos vilões é boa e um em particular está muito desenvolvido. O vilão principal é um bocado plano, sem grande substância, mas o filme não é sobre ele. Finalmente temos um filme DC com cores e piadas, apesar de não serem muitas, funcionam. No final este é um filme muito giro, adorei as personagens e a acção é das melhores este ano, ver no cinema.
Adoro o estilo steampunk, estava ansioso pelo filme. Neste filme, num futuro longínquo, milhares de anos após a Guerra dos Antigos, devastação provocada por uma guerra nuclear que destruiu o mundo em sessenta minutos e fez a humanidade regredir em termos tecnológicos a vida na Terra mudou radicalmente. Os países deram lugar a grandes cidades-estado e a escassez de recursos obriga a que se deslocam constantemente. Protegidas das radiações no exterior, as grandes metrópoles alimentam-se umas das outras, devorando-se segundo as regras do chamado Darwinismo Municipal, onde cada cidade capturada é integrada no interior da sua predadora.
Tom Natsworthy(Robeert Sheehan) é a personagem central que tem um encontro inesperado com Hester Shaw(Hera Hilmar), uma rapariga de fora das cidades que mudará a sua vida para sempre.
Este filme visualmente e em termos de construção de mundo está incrível, só pela visão destes cenários vale a pena ver. A história em si, apesar de um bocado elaborada é simples e directa. As personagens principais são boas, mas nem Hilmar nem Sheehan as tornam memoráveis. O vilão, interpretado por Hugo Weaving é o melhor do filme, mas aqui o que conta é a viagem. Somos apresentados a muitos conceitos novos mas familiares, e de certa forma verossímeis, a acção está sempre a acontecer, apenas tendo alguns momentos de exposição. No entanto este filme sofre com várias ideias tiradas de outros filmes e alguma falta de originalidade em termos de história. Tem uma cena tirada de Star Wars, tornando o filme e a sua conclusão previsíveis. No final o filme é uma viagem divertida, se bem que previsível, mas vale a pena ver no cinema, apenas numa matine.
Lamento o atraso, mas estive ocupado. Neste filme, "Força Ralph: Ralph vs Internet" deixa o videojogo de Litwak para trás e aventura-se no enorme e excitante mundo da internet – que pode ou não sobreviver à força de Ralph. Ralph, o vilão dos videojogos, e a sua companheira Vanellope Von Schweetz vão arriscar tudo ao aventurarem-se pelo universo da web, para procurarem uma peça que irá salvar o videojogo de Vanellope, o Sugar Rush. Nesta nova missão, Ralph e Vanellope vão contar com o apoio dos cidadãos da internet – os netcidadãos – sobretudo com um empresário da internet chamado Yesss, que tem a cabeça de um algoritmo e o coração e alma de um site de tendências, o Buzzztube.
O filme demora a começar, com várias cenas que preparam o ambiente mas sentimos o tempo a passar. Os visuais são muito bons e o acrescentar de várias referências populares é algo giro de procurar. A cena das princesas não foi tão irritante como pensei, só não gostei do que disseram da minha princesa preferida. O filme só encontra a sua voz a meio, e apesar da mensagem ser importante e que deve ser aprendida, sentimos que demoraram muito tempo a chegar lá. O filme não tem um vilão, apenas uma desculpa para ir à Internet, e com várias referências a produtos, que apesar de grandes, não foram forçadas. As novas personagens são giras e interessantes. No final o filme é giro com uma mensagem poderosa, mas que se prolonga pois a história em si é fraquinha, ver numa matine para os pequenos, os adultos vão gostar.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.