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Crítica - O filme Lego 2

por falarmd, em 28.02.19

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Adorei o primeiro, mas com os trailers deste não estava a espera de muito. Neste filme, passaram cinco anos desde que tudo esteve fantástico, mas os cidadãos enfrentam agora uma nova e imensa ameaça: invasores extraterrestres cuja velocidade de destruição ultrapassa a da reconstrução. A batalha para os derrotar e restaurar a harmonia do universo LEGO levará Emmet, Lucy, Batman e os seus amigos a mundos longínquos e inexplorados, incluindo uma galáxia onde tudo é um musical. Será um teste à coragem, à criatividade e aos talentos destes Mestres Construtores e mostrará de que forma eles são especiais.

A novidade passou e muitas das piadas já não têm tanta graça, continuando onde acabaram e com as mesmas piadas. A animação é boa, e as cenas na vida real trazem algo extra. A história salta de um lado para o outro, com vários twists que não são previsíveis mas inconsequentes. O filme é giro mas está mais direccionado para crianças, tentando vender um produto. O grande plano não faz sentido e algumas atitudes de Batman são um cartoon dele próprio. Tem muitas personagens que servem para ocupar espaço. Porém, algo que redime este filme é mensagem que traz para as crianças, muito emocionante e que vale a pena os cortes para a vida real. No final, o filme é engraçado e com uma boa mensagem, ver numa matiné.

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publicado às 23:41

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Sempre gostei destes filmes, mas devo dizer que não estava a espera de muito deste. Neste filme, Hiccup é agora o líder de Berk, juntamente com Astrid, e criou uma gloriosa, mas caótica, utopia de dragões. Quando a súbita presença de uma Fúria da Luz coincide com a maior ameaça que a aldeia jamais enfrentou, Hiccup e Desdentado terão de deixar o único lar que conhecem e embarcar num mundo oculto que pensavam ser um mito. À medida que os seus verdadeiros destinos são revelados, dragão e humano terão de lutar juntos, até aos confins da Terra, para proteger tudo o que têm de mais precioso.

Algo que tem que ser dito é que este filme deve ser espectacular em 3D, infelizmente eu recuso a ir ver desse modo. A animação continua boa, e quando acrescentaram o mundo secreto, foi uma festa para os olhos. A trilogia chega a uma inevitável conclusão, se bem que repetindo o mesmo tipo de vilões do outro filme. O vilão não é mau, mas faltava algo que elevasse a personagem. As relações entre Hiccup, Desdentado e Astrid, complementam bem o filme, assim como o acrescentar do novo dragão. Continua a ter personagens a mais, em que algumas tem pouco para fazer. No meio o filme arrasta um bocado, mas continua a ser interessante. houve algumas coisas que não fizeram sentido, tendo em conta o que aconteceu nos outros filmes, mas nada de grave. No final, este é um filme para as crianças, que irão adorar ver no cinema, aliás deve ser visto lá, porém não consigo plenamente recomendar o filme para além de uma matine.

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publicado às 00:01


Crítica - Feliz dia para morrer 2

por falarmd, em 15.02.19

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Adorei o primeiro e queria ver este, se bem que sequelas nunca é algo bom. Neste filme, desta vez, a heroína, Tree (Jessica Roth), descobre que morrer repetidamente é mais fácil do que enfrentar os perigos que se aproximam.

Primeiro o filme é mais engraçado do que terror, segundo dá para apreciar sem ter visto o primeiro. O suspense, não chamaria terror, funciona e acrescenta um elemento extra, mas a certo ponto quase que é engraçado. O mistério funciona, mesmo para quem viu o primeiro. Mas algo que não estava à espera é que o filme fosse mais sobre amor que outra coisa. Roth é excelente novamente e agora com mais atores que tornam o filme algo diferente. Apesar de o filme arrastar um bocado, o final é bom. Alguma da ciência parece forçada, e as explicações não convencem, mas não estamos a ver por isso. O filme será mais apreciado por quem tiver visto o primeiro, pois tem piadas e certas situações que só funcionam conhecendo o contexto. No final, mesmo sem saber nada o filme é uma boa comédia e um bom romance, com algum terror pelo meio, ver no cinema.

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publicado às 20:36


Crítica - Alita: anjo de combate

por falarmd, em 13.02.19

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li a manga e vi o filme de animação por isso vai ser difícil ser parcial. Neste filme, Alita (Rosa Salazar) acorda sem memória num futuro que não reconhece. É levada por Ido (Christoph Waltz), um médico bondoso que percebe que dentro desta ciborgue abandonada está o coração e alma duma jovem mulher com um passado extraordinário. Enquanto Alita aprende a lidar com a nova vida e caminhar pelas ruas traiçoeiras da Cidade de Ferro, Ido tenta protegê-la da sua misteriosa história, enquanto um novo amigo, Hugo (Keean Johnson), a ajuda a recuperar a memória. Mas quando as mortais e corruptas forças que controlam a cidade a perseguem,  Alita descobre uma pista para o seu passado - ela possui capacidades únicas de combate. Se conseguir permanecer a salvo, Alita pode ser a chave para a salvação dos seus amigos, família e do mundo que ela amava.

O filme é visualmente espantoso e a construção do mundo é envolvente e de fácil percepção. As cenas de combate e acção são algo que deve ser visto no cinema, gostaria de ter visto em 3D. A história é de fácil compreensão mas muito apressada. Essa pressa também é notória no desenvolvimento das personagens, algumas relações funcionam, mas outras parecem forçadas, principalmente a do romance. Todos os actores são bons no filme mas Mahershala Ali é desperdiçado num papel ingrato. O CGI neste filme é excelente e os olhos de Alita funcionam. Para além de forçarem muita história e acontecimentos neste filme, tentam também dar dicas para um filme futuro em que o grande vilão não acrescenta nada ao filme. No final este filme é uma boa adaptação da manga, com algumas cenas a mais para ter mais acção em detrimento do desenvolvimento das personagens, ver no cinema mas numa matine. É bom mas com falhas.

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publicado às 20:50


Crítica - A favorita

por falarmd, em 06.02.19

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O filme está nomeado e têm dito muitas coisas boas, mas o que adoro é que é um filme de época. Neste filme, no início do século XVIII. A Inglaterra está em guerra com a França. Uma frágil rainha Anne (Olivia Colman) ocupa o trono, mas é a sua amiga mais próxima, Lady Sarah (Rachel Weisz), que governa o país enquanto cuida da saúde precária da monarca e gere o seu temperamento imprevisível.Quando Abigail (Emma Stone) chega, o seu charme conquista Sarah. Abriga-a sob a sua asa e Abigail vê uma oportunidade de regressar às suas raízes aristocráticas. Como a guerra acaba por consumir grande parte do tempo de Sarah, Abigail entra subtilmente em cena para assumir o papel de dama de companhia da rainha. Esta amizade dá-lhe assim a hipótese de cumprir as suas ambições, não permitindo que alguém se atravesse no seu caminho.

Este filme explora tantos temas, e cada um de uma forma engraçada e satírica, adorei. A comédia é leve, mas quando acontece é hilariante. Parece uma luta de garotas pela popularidade, mas ao mesmo tempo temos sentimentos conflituosos. Todas as actrizes são excelentes no papel e trazem algo que torna as personagens memoráveis. Alguém que adorei foi Nicholas Hoult, sem desculpas, estúpido e mau, porém percebemos a sua frustração. Os jogos de poder são bem elaborados, nunca sabemos em quem apoiar. Não estava à espera de gostar tanto deste filme, e os cenários e o guarda roupa, lindos. No final este é um dos melhores filmes do ano, recomendo ver no cinema. Não é para todos pois tem algumas cenas chocantes, até certo ponto.

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publicado às 21:38


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