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Crítica - Aladdin

por falarmd, em 24.05.19

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Os trailers não convenceram, e eu adoro o original. Neste filme, Will Smith, é o Génio que tem o poder de conceder três desejos a quem estiver na posse da sua lâmpada mágica; Mena Massoud será Aladdin, um desafortunado mas adorável menino de rua, apaixonado por Jasmine (Naomi Scott), a filha do Sultão que se quer libertar do poder paternal e decidir o seu destino; Marwan Kenzari surge como Jafar, o feiticeiro malvado que engendra um plano perverso para tirar o Sultão do trono e reinar sobre Agrabah; Navid Negahban interpreta o Sultão, o soberano de Agrabah que procura ansiosamente um marido adequado para a sua filha, Jasmine; Nasim Pedrad é Dalia, a aia da princesa Jasmine e sua confidente; Billy Magnussen é o príncipe Anders, aspirante à mão de Jasmine, vindo de Skanland; e Numan Acar encarna Hakim, braço direito de Jafar e chefe da guarda do palácio.

O filme é um musical, principalmente, apesar de desenvolverem as personagens um bocado, o filme é demasiado semelhante ao original. As canções não são más, já ouvimos uma versão melhor, e quem canta podia ter feito melhor. A acção é boa, mas o CGI deixa a desejar principalmente no Génio. Will Smith traz muito ao filme sendo a alma do mesmo, Mena e Naomi tem química mas não conseguem se destacar. O filme é bom e têm emoções, principalmente a história paralela que acrescentam. No final o filme é uma versão mais longa de um filme melhor, ver no cinema numa matine, mais que isso não recomendo.

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publicado às 21:37


Crítica - Brightburn - O filho do mal

por falarmd, em 23.05.19

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O trailer parecia interessante, mas o aspecto de horror fez-me hesitar. Neste filme,assim como Super-homem, e se uma criança de outro mundo caísse na Terra? E se, em vez de se tornar um herói para a humanidade, ela se tornasse algo absolutamente sinistro?

O filme é simples, mas ao mesmo tempo muito tenso. A ansiedade pelas personagens percorre o filme todo. Muito graças ao criar da relação do filho com os pais adoptivos, essa relação é o que assenta o filme e dá caso aos maiores dramas. O filme tem momentos de terror e visuais muito explícitos, porém o terror vai aumentando com o filme. O filme prepara todos os acontecimentos de uma forma que conseguimos perceber, mesmo a viragem do filho para o mal, consegue ser explicada e com indícios claros. No final, o filme é bom, não é o meu tipo de filme, mas como filme de terror funciona, para quem gosta ver no cinema.

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publicado às 18:53


Crítica - John Wick 3: Implacável

por falarmd, em 17.05.19

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O primeiro é um dos meus filmes preferidos, gostei do segundo, ansioso pelo terceiro. Neste filme, John Wick (Keanu Reeves) está em fuga e há um prémio de 14 milhões de dólares pela sua cabeça. Para piorar as coisas, matou no interior de um Continental Hotel, que serve de território neutro aos elementos do submundo do crime, e a vítima era um dos doze membros da High Table, o comité de chefes das maiores organizações criminosas do mundo que ordenou a sua execução.

Poupado por Winston(Ian Mcshane), o dono do hotel, foi-lhe dada uma hora antes de passar a ser um "Excommunicado" e banido de todas as atividades, serviços e contactos da organização. Um tempo precioso que Wick deverá usar para preparar a sua fuga de Nova Iorque.

O filme acontece logo a seguir ao ultimo filme, por isso quem não viu nenhum poderá ficar perdido. O filme como tem vindo a habituar é acção de início ao fim, toda ela muito boa, visível, bem coreografada, credível e inovadora. Gostei das adições de Halle Berry no filme, que mostrou ser alguém em par com Wick. O inimigo principal de Wick apesar de ser bom, era demasiado fã dele para ser eficaz como uma ameaça. Só pela acção neste filme, que merece ser vista, recomendaria ver o filme. Porém, o filme dura duas horas, com momentos no meio que arrasta o que antes era acção seguida. O personagem cumpre uma missão, cujas consequências e decisões tornam algo inútil. Devido a ser duas horas de acção, no final parece repetitivo, considerando que a luta final ainda se alonga. No final o filme está cheio de acção, bons personagens, divertido e um bom tempo para passar no cinema, mas devido à fraca história, ver numa matine.

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publicado às 19:35


Crítica - Pokémon: Detetive Picachu

por falarmd, em 14.05.19

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Admito que não sou um fã enorme de Pokemon, mas conheço e estava ansioso pelo filme. Neste filme, o detetive Harry Goodman desaparece misteriosamente, levando Tim, o seu filho de 21 anos, a investigar o sucedido. Tim conta com a ajuda do antigo parceiro de Harry, o Detetive Pikachu: um super-detetive adorável e hilariantemente cómico, intrigante até para si mesmo. Descobrindo que reúnem condições únicas para trabalhar em conjunto, os dois unem forças para desvendar o mistério. À luz dos néons de Ryme City – a vasta e moderna metrópole onde humanos e Pókemons vivem lado a lado – o par segue pistas e cruza-se com um elenco diversificado de personagens até descobrir uma perturbadora conspiração que pode destruir esta pacífica coexistência e ameaçar o próprio universo Pókemon.

O filme é giro, mas tinha o potencial de ser muito melhor, de adorar passei a estar apenas levemente interessado. O filme funciona, mas é mais por causa do mundo que criaram, a melhor coisa do filme. Pikachu é o que mantêm o interesse a meio do filme, mas a maior pena é que no início o filme era algo completamente diferente daquilo que se tornou. Muito sério no início e depois piadas até ao final, que depois o assunto sério parece ridículo. Espero que o filme tenha sucesso pois as batalhas de pokemons são muito boas. Os animais parecem reais e integrados no mundo. O herói principal é bom no filme, mas não é muito carismático e as falas da ajudante são do pior. No final o filme é mais dirigido a fãs, com bons visuais mas com uma história previsível, vale a pena ver numa matine no cinema se já forem fãs.

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publicado às 22:21


Crítica - Seduz-me se és capaz

por falarmd, em 06.05.19

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Vi o trailer do filme e estava ansioso por ver o filme, parecia engraçado. Neste filme, temos um romance improvável, mas não impossível, serve de base a esta comédia de Jonathan Levine. A Secretária de Estado dos EUA, Charlotte Field (Charlize Theron), reencontra Fred Flarsky (Seth Rogen), numa festa. O rapaz de quem ela foi babysitter é hoje jornalista e Charlotte acaba por contratá-lo para a auxiliar na futura campanha presidencial...

Posso só ter sido eu, mas as piadas não tiveram tanta graça, e houve certos pontos em que parecia arrastar-se. Rogen é interessante, mas nenhuma das suas decisões não fazem sentido, muitas das piadas são feitas à custa desse facto e para mim não funcionou. Pior que ele é Theron, cujas decisões da sua personagem são ainda piores, considerando a sua posição de candidata presidencial. O romance até percebi, mas a maneira como concluíram o filme parece irrealista e demasiado forçado. Há várias referências à política americana, com caricaturas de políticos actuais, mas que sinceramente não cabem no filme e, novamente, parece forçado. No final, é uma comédia que não me ri muito, um romance que funciona até certo ponto, mas que podem ver na TV e talvez gostem.

 

 

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publicado às 21:24


Crítica - Mary e a Flor da Feiticeira

por falarmd, em 05.05.19

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Estava ansioso por este filme, não só pela história mas também pelo estilo da animação. Neste filme, a jovem Mary segue um gato misterioso até à floresta próxima e descobre uma velha vassoura e uma estranha flor. Dá por si no Endor College - uma escola de magia dirigida pela Madame Mumblechook e pelo brilhante Doutor Dee. Mas há coisas terríveis a acontecer na escola, e quando Mary diz uma mentira, tem de arriscar a vida para corrigir o seu erro.

Este filme é visualmente espantoso, com cenas dignas do grande ecrã, principalmente nos voos. A história é bastante simples e fácil de acompanhar pelos mais pequenos. Diria que as personagens são pouco desenvolvidas, mesmo a da Mary. A história tem algumas surpresas mas é fácil saber o que vai acontecer. No final este filme é mais para crianças, que irão adorar e a animação é excelente, vale a pena ver no cinema, tem boas lições.

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publicado às 22:46


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