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Crítica - Toy story 4

por falarmd, em 27.06.19

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Os filmes têm uma triologia perfeita, estava apreensivo quanto ao novo filme. Neste filme,  Woody sempre sentiu confiança quanto ao seu lugar no mundo: tomar conta da sua criança, quer fosse Andy, ou Bonnie. Mas, quando Garfy, o novo boneco favorito criado por Bonnie se declara como lixo, Woody assume a responsabilidade de mostrar a Garfy porque se deve considerar um brinquedo. E quando Bonnie leva todo o grupo para uma viagem com a família, Woody acaba num inesperado desvio, que inclui um encontro com uma amiga há muito desaparecida, Bo Peep. Depois de anos sozinha, o espírito aventureiro de Bo e a vida na estrada contrastam com o seu delicado exterior de porcelana. Woody e Bo percebem que são de mundos diferentes quando se trata da vida de um brinquedo, mas depressa descobrem que essa é a menor das suas preocupações.

Este filme recentra a história no Woody, e serve como epilogo para o ultimo filme. Dito isso, julgo que quem não tenha visto os outros vai gostar do filme e sentir as mesmas emoções. O filme é muito emotivo, com cenas que lembram filmes de terror e momentos de incrível tensão, no entanto ainda é dirigido às crianças. As novas personagens são boas e mesmo a nova principal é adorável. Os temas que o filme aborda são profundos se pensarmos nisso, mas as crianças vão adorar e ganhar algumas lições. A acção e comédia continuam excelentes e os visuais continuam a melhorar. No final este filme não estraga o legado e vale a pena ver no cinema, agradávelmente surpreeendido.

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publicado às 17:10


Crítica - As vigaristas

por falarmd, em 22.06.19

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Adoro as atrizes, e o trailer parecia algo engraçado. Neste filme, Josephine Chesterfield (Anne Hathaway) é uma britânica sedutora e repleta de glamour, com uma casa enorme no sul de França e a tendência para burlar homens ricos e ingénuos. No seu mundo meticulosamente organizado entra de rompante Penny Rust (Wilson), uma australiana tão desprendida e foliona quanto Josephine é calculista e astuta. Enquanto Penny junta montes de dinheiro com pequenas burlas em bares, Josephine enche o cofre com enormes diamantes após ludibriar as suas presas em casinos luxuosos. Apesar dos métodos diferentes, ambas são mestres na arte da vigarice e vão unir esforços para darem a volta a um jovem e ingénuo bilionário da informática (Alex Sharp).

Vou ser sincero, não consegui ver o filme até ao fim, no intervalo vim-me embora. A comédia não estava a funcionar, era demasiado forçado, ninguém acreditaria que algum dos golpes fosse verdadeiro. A química entre as duas protagonistas não existe. Eu gosto das atrizes, mas uma só faz o papel de gorda trapalhona e a outra parece que gosta de a aturar, quando isso não faz sentido. A comédia é subjectiva, mas para mim não encontrei nenhuma. No final este filme foi uma decepção, evitar.

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publicado às 23:15


Crítica - Os Mortos não morrem

por falarmd, em 22.06.19

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Eu adorei o trailer do filme, parece mesmo o tipo de filme que gosto. Neste filme, na tranquila e pequena cidade de Centerville, passa-se algo de muito errado. A lua paira larga e baixa no céu, as horas de claridade estão a tornar-se imprevisíveis, e os animais começam a exibir comportamentos fora do normal. Ninguém sabe bem porquê. As notícias são assustadoras e os cientistas mostram-se preocupados. Mas ninguém prevê as mais estranhas e perigosas consequências que em breve vão começar a assolar Centerville. Os mortos erguem-se dos seus túmulos para atacarem e devorarem os vivos, e os habitantes da cidade têm de lutar pela sobrevivência.

O filme não sabe o que quer ser, comédia ou horror, as piadas não funcionam, acho que só achei engraçado a uma coisa. O filme é muito parado, com uma mensagem ambientalista exagerada, para além que não há mistério nenhum, já sabemos o que está a acontecer. Os atores são bons, mas não têm nada para fazer a não ser comentar sobre o que está a acontecer. Tem histórias que levam a lado nenhum, o final não faz sentido e torna o filme desnecessário. No final este filme foi uma perda de tempo, estive sempre à espera que ficasse bom, não ficou, evitar.

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publicado às 22:51

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O trailer era divertido e gosto dos protagonistas. Neste filme,desde há muito dedicados a proteger o planeta Terra da escória do universo, os Homens de Negro vão agora enfrentar a maior de todas as ameaças: um agente infiltrado na sua organização. Desta vez cabe ao agente H(Chris Hemsworth) e a recruta agente M(Tessa Thompson).

O filme não é mau, mas também não é bom, parece muito apressado. Sinceramente não chegamos a conhecer nenhumas das personagens principais, os vilões são inesquecíveis e o twist é previsível. Hemsworth e Thompson, não são maus, mas não tem muito para trabalhar , as piadas não funcionam muito bem mas a ação é boa. Aliás o que evita que o filme seja pior é o ritmo frenético dos acontecimentos e da ação. Porém apesar dos visuais serem interessantes, nunca sentimos nenhum sentido de urgência.  O destino do mundo está em jogo e estão constantemente a brincar. Acrescentaram um alienígena fofo e engraçado, mas que não faz nada no filme de importante. No final o filme é giro, mas para ver na tv, nunca senti nada pelo que estava a acontecer.

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publicado às 23:34

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Gosto de cães, e gostei do primeiro, mas não percebi sobre o que é este. Neste filme, o Terrier Max tem de lidar com importantes mudanças na sua vida. A dona  casou, tem um bebé, Liam, e Max está tão preocupado em proteger a criança que desenvolve um tique nervoso. Durante a visita ao campo, Matt e o seu amigo e irmão adotivo, o rafeiro Duke, encontram vacas com intolerância a cães, raposas hostis e um aterrorizador perú, o que apenas serve para aumentar a ansiedade de Max. Por sorte, Max recebe alguns conselhos sábios de Rooster , o cão da quinta, que o ajuda a abandonar as suas neuroses e a dar alguma liberdade ao pequenito Liam. Entretanto, enquanto o dono está fora, Gidget tenta resgatar o brinquedo favorito de Max de um apartamento cheio de gatos, com a ajuda da amiga felina, Chloe , que descobriu as alegrias da erva-gateira. E Pompom, o coelho louco mas bastante fofo,  cria a ilusão de que tem super-poderes quando a dona, Molly, começa a vesti-lo com um pijama de super-herói. Mas quando a destemida Daisy  aparece para pedir a ajuda de Pompom numa missão perigosa, terá ele coragem  para se tornar no herói finge ser?

O filme é giro, e as lições são boas, mas havia necessidade de um filme. Mesmo na sinopse o filme tem várias histórias. O maior problema é que o filme te demasiadas histórias e não foca numa principal, aliás no final as histórias juntam-se mas parece forçado. Todas as personagens tem uma história, porém parece desconexo, as lições que os miúdos tiram são boas, mas este filme parece ser composto por episódios. A animação é boa, as personagens são simpáticas e as novas até gostei. Para quem gosta ou tem animais este filme é ideal. No final o filme parece desnecessário, mas é divertido e tem uma boa mensagem, os miúdos vão gostar, mas ver numa matine no máximo.

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publicado às 15:17


Crítica - X-men: Fénix Negra

por falarmd, em 07.06.19

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Eu adoro os X-men, porém o filme anterior decepcionou e estava hesitante relativamente a este. Neste filme, reunidos pelo professor Charles Xavier(James Mcavoy) para proteger um mundo que os teme e odeia, os X-Men lutaram muitas batalhas, estiveram em aventuras que atravessaram galáxias e combateram inimigos com poderes ilimitados, mas nada disso poderia prepará-los para a luta mais impactante alguma vez enfrentaram. Um de seus próprios elementos, Jean Grey(Sophie Turner ), adquiriu um poder para lá de toda compreensão que a transformou e corrompeu. Agora, serão forçados a decidir se a vida da mulher de que tanto gostam se sobrepõe à possibilidade de aniquilação de todo o universo!

O filme rápido, em que somos logo postos no meio da acção, porém estabelecem tudo muito rápido. A dinâmica das iterações entre as personagens está lá e é interessante ver os poderes, porém no final a história parece algo demasiado complexo do que deveria ser. A introdução de um terceiro antagonista, parece demasiado forçada e que não leva a nada. O drama da fénix negra começa a se centrar neles e não na personagem de Turner. Tem personagens que é notório que querem ir, porém a atitude deles relativamente a outro é um bocado exagerada. O maior problema deste filme é que parece que a situação do ultimo foi esquecida e que agora os mutantes estão todos bem, fiquei confuso. As cenas de acção são boas, mas algo descontextualizadas e forçadas, mas a ultima meia hora é acção sempre a abrir. No final o filme parece um apontamento na história, com pouco desenvolvimento e deixa muito a desejar, ver na tv. Mesmo com alguma acção boa, não livra de personagens que falham em serem reais a si proprias.

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publicado às 15:07


Crítica - Godzilla 2: rei dos monstros

por falarmd, em 04.06.19

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Estava ansioso por este filme, infelizmente trabalho e outros compromissos adiaram a visualização do mesmo. Neste filme, a agência cripto-zoológica Monarch é colocada diante de um novo grupo de monstros onde o poderoso Godzilla colide com Mothra, Rodan, e a sua derradeira némesis, o monstro de três cabeças, King Ghidorah. Quando estas antigas super-espécies, que se pensava serem meros mitos, surgem à face da Terra para uma devastadora luta pela supremacia, é a existência da humanidade que fica presa por um fio e tragicamente ligada ao destino de um destes gigantes.

O filme deve ser visto no cinema, nem que seja só pelos visuais e as cenas de luta. As melhores cenas de luta entre monstros, e apesar de ser escuro vê-se muito bem e temos a noção da escala e destruição feita. Adorei a Mothra que sempre foi um dos meus favoritos, mas temos a noção que Ghidorah é muito perigoso. Dito isso, o filme tem duas horas, e o ritmo não é constante, as cenas com os humanos eram muito expositivas e não me afecionei muito a eles. Tinham uma história sobre uma família que deveria ser emocional, mas devido a algumas decisões eu sinceramente não queria saber. Se tirassem algum tempo a esta história e focassem mais nos monstros seria melhor, pois ainda senti o tempo. No final o filme é divertido, vale a pena ver no cinema, mas numa matine, se fosse mais compacto seria melhor, mesmo assim os monstros tem que ser vistos no grande ecrâ.

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publicado às 22:39


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