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O filme está nomeado e têm dito muitas coisas boas, mas o que adoro é que é um filme de época. Neste filme, no início do século XVIII. A Inglaterra está em guerra com a França. Uma frágil rainha Anne (Olivia Colman) ocupa o trono, mas é a sua amiga mais próxima, Lady Sarah (Rachel Weisz), que governa o país enquanto cuida da saúde precária da monarca e gere o seu temperamento imprevisível.Quando Abigail (Emma Stone) chega, o seu charme conquista Sarah. Abriga-a sob a sua asa e Abigail vê uma oportunidade de regressar às suas raízes aristocráticas. Como a guerra acaba por consumir grande parte do tempo de Sarah, Abigail entra subtilmente em cena para assumir o papel de dama de companhia da rainha. Esta amizade dá-lhe assim a hipótese de cumprir as suas ambições, não permitindo que alguém se atravesse no seu caminho.
Este filme explora tantos temas, e cada um de uma forma engraçada e satírica, adorei. A comédia é leve, mas quando acontece é hilariante. Parece uma luta de garotas pela popularidade, mas ao mesmo tempo temos sentimentos conflituosos. Todas as actrizes são excelentes no papel e trazem algo que torna as personagens memoráveis. Alguém que adorei foi Nicholas Hoult, sem desculpas, estúpido e mau, porém percebemos a sua frustração. Os jogos de poder são bem elaborados, nunca sabemos em quem apoiar. Não estava à espera de gostar tanto deste filme, e os cenários e o guarda roupa, lindos. No final este é um dos melhores filmes do ano, recomendo ver no cinema. Não é para todos pois tem algumas cenas chocantes, até certo ponto.
Ouvi dizer que era mau, e tentei adiar ao máximo ver o filme, infelizmente tive tempo. Neste filme, detetive Sherlock Holmes(Will Ferrell) e o Dr. John Watson(John C. Reilly) unem esforços para investigar um misterioso assassinato no Palácio de Buckingham. Parece um caso simples e tudo indica que o autor do crime seja o Professor James Moriarty, mestre do crime e adversário de longa data da dupla de investigadores. Mas quando novas pistas e reviravoltas emergem, a maior mente mundial da dedução e o seu fiel assistente terão de usar toda a capacidade e engenho para capturar o assassino e impedir que a Rainha Vitória seja a próxima vítima.
Não tenho tempo de vida para desperdiçar nisto, em 30 minutos estava a olhar para o ecrã e nada tinha piada, nada fazia sentido, os personagens eram idiotas, mas não no bom sentido. A certo ponto apareceu uma actriz que adoro e nem assim consegui continuar. Ninguém é engraçado, nenhuma da piadas acerta, parece ser só choque por choque. Tem uma que devia ser uma piada, mas achei aborrecida. No final , e não vi o filme até ao fim, não consegui, evitar este filme. Adoro a personagem literária e apesar de haver outros filmes que gozam com ela, esses ao menos são engraçados. Evitar ao máximo.
Isto é a minha opinião e alguns filmes que estarão nesta lista não são maus, apenas desiludiram e tinham potencial para mais. Este ano não vi tantos filmes como queria, o que significa que tive que fazer uma selecção e os filmes piores até podem não estar nesta lista. Dito isso estes são os que me chatearam mais por uma ou outra razão.
10 -Han Solo: Uma História de Star Wars
Um filme com tanto potencial, ficamos com uma história forçada, cheia de coisas que não queríamos saber e com muitas personagens para esquecer. Não é mau, mas devia ser ao menos bom. No final acabou por ser desnecessário e uma perda de tempo.
9- Mundo Jurássico: Reino Caído
Gostei do outro, mas este parece mais do mesmo e insistem em ideias estúpidas, o final então torna o filme de parvo para estúpido. Face palm. sem hesitar. Pouca originalidade.
8 -Cães à Solta
Este filme é de evitar, sem piada e ofensivo, como eu não estava à espera de coisa boa, não está tão alto na lista. Apenas vi pois tinha cães.
7 -Batalha do Pacífico: A Revolta
Este não é mau, mas leva-se demasiado a sério. Muita pouca originalidade e com história que é previsível, se viram o trailer viram o melhor do filme.
6-Robin Hood
Queriam falar sobre a sociedade actual, só que de forma forçada, e o final foi algo que me irritou profundamente.
5 -Pela Hora da Morte
Eis um filme que mostra como estragar uma ideia interessante, aliás o potencial desperdiçado é a razão por estar nesta lista. pelo menos tem algumas piadas engraçadas.
4-A Agente Vermelha
Um filme que pensa que é mais profundo do que é. Sexualidade gratuita, uma história demasiado elaborada e pior que tudo aborrecido. Os visuais estão giros.
3 -The Nun - A Freira Maldita
Este está aqui porque todos os amigos que tenho, que são generosos com o horror e aceitam muita coisa, mesmo eles não gostaram do filme. É quase uma menção honrosa, mas pertence a um universo que eu até gosto.
2 -O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos
Eis um filme que ninguém pediu e consegue ser aborrecido, sem sentido e um desperdício de tempo. Nada de bom a dizer sobre este filme.
1 -As Cinquenta Sombras Livre
A única coisa boa é que é o ultimo, a sério pessoal, se querem algo sexy vejam porno. Tanto tempo à volta de não problemas e chato, sem sensualidade. Raparigas tenham juízo.
Tenho que começar lembrando que isto é a minha opinião pessoal, este ano estive muito ocupado e não vi todos os filmes, ouvi coisas boas do "Green Book" e da "The Favourite" mas não consegui ver a tempo. Lembrando que eu adoro filmes de acção ou de super-herois, evitei terror, e muitos outros simplesmente não vi.
10 -Ilha dos Cães
Adoro o realizador, este estilo de animação e cães, este filme emocionou mas poderia ser melhor, mas ainda assim adorei.
9 -Assim Nasce Uma Estrela
Não gosto muito deste tipo de filmes, mas este conseguiu surpreender e o drama em si e as actuações estavam excelentes. A musica é boa, também.
8 -Um Lugar Silencioso
Um filme que estava céptico em ver e que acabei por adorar, apesar de ser terror é um dos melhores filmes feitos este ano.
7 -Missão: Impossível – Fallout
Continuam a ser bons filmes e a acção continua a ser espectacular no cinema. Boa história e twists surpreendentes.
6 -Creed II
É previsível e segue uma formula, mas adorei ver o filme e é algo que levanta o animo.
5 -Noite de Jogo
A melhor comédia do ano, num ano com poucas comédias, se bem que só considero mais quatro dignas desse nome. Adoro os actores principais.
4 -Um Pequeno Favor
O trailer intrigou, mas não estava a espera de adorar este filme. combina bem dois géneros, drama e comédia com um mistério sempre giro de ver.
3 -Black Panther
Algo original e cuja acção foi um ponto forte. Quem diria que estes filmes conseguiam falar de temas sérios e serem divertidos. Wakanda Forever.
2 -Homem-Aranha: No Universo Aranha
Eu adoro o Homem-aranha, este é um dos melhores filmes do ano, um dos melhores do Homem-aranha e em termos de animação o melhor do ano. Grande história e bons personagens, adorei o novo Homem-aranha e toda a dinâmica do filme.
1 -Vingadores: Guerra do Infinito
Só o facto de funcionar, já é em si um feito. O melhor vilão deste ano, as melhores cenas de acção,emoção aos montes, não poderia querer algo melhor para juntar todos os meus heróis favoritos.
Adorei o primeiro e não estava à espera de nada, este é uma sequela. Neste filme, O peso-pesado Viktor Drago, filho de Ivan Drago(Dolph Lundgren), célebre rival de Rocky Balboa(Sylvester Stallone), vai enfrentar Adonis Creed(Michael B. Jordan) no ringue. A missão de Creed está longe de ser fácil, mas vai contar com uma ajuda importante: a experiência do velho Balboa.
O problema deste tipo de filmes é que são previsíveis, mas mesmo assim este consegue dar uma carga emocional que o destaca dos demais. As cenas de luta são boas, principalmente a final, porém é o desenrolar de emoções que nos mantêm presos. B. Jordan é muito bom no papel e tem o físico para apoiar, porém são os seus dramas pessoais e a sua decisão inicial que tornam o personagem muito mais interessante. Stallone continua em boa forma acrescentando um ar de tristeza ao filme mas também bom senso e uma paternidade que falta em Creed. Mesmo o adversário apesar de não muito elaborado mostra algumas nuances que nos fazem compreender as suas dificuldades. No final este filme cumpre com o prometido e é divertido ver no cinema.
Os trailer prometiam algo que eu sempre quis, um verdadeiro filme sobre transformers. Neste filme, em 1987, Bumblebee está em fuga e encontra refúgio num ferro velho, numa pequena cidade do litoral da Califórnia. Charlie (Hailee Steinfeld), com quase 18 anos e a tentar descobrir o seu lugar no mundo, descobre Bumblebee, com marcas de guerra e destruído. Enquanto Charlie o repara, rapidamente descobre não se tratar de um mero Volkswagen Carocha amarelo.
Não é muito dificil fazer melhor que os outros, mas este consegue, mostrando muitos dos erros que foram feitos nos outros. A história é já conhecida, e derivada de outros filmes como ET, o Gigante de Ferro e similares, porém funciona. A relação entre Bumblebee e Steinfeld é o centro do filme e gostamos das suas interacções. As cenas de acção estão bem feitas e conseguimos distinguir quem é quem e o que está a acontecer. Uma das melhores partes do filme é em cybertron, o que não quer dizer que o resto não presta mas aquela sobressai como algo original. John Cena como o militar é engraçado e traz bastante senso comum ao filme. Diverti-me imenso, e espero que esqueçam os outros e continuem daqui. No final o filme é divertido e com uma mensagem boa, os visuais dos robôs ainda estão parecidos com os anteriores, mas melhor, vale a pena ver no cinema. E é um filme curto comparado com os outros.
Estava ansioso por este filme, não só porque gosto da personagem, como é algo de novo. Neste filme, Miles Morales é um adolescente comum até descobrir que depois de ter sido picado por uma aranha, adquiriu superpoderes. Fã incondicional do Homem-Aranha, ele decide seguir-lhe os passos e dá início a uma vida dupla onde se dedica a capturar vilões e salvar pessoas em perigo. É então que lhe aparece o melhor professor que alguma vez poderia desejar: o próprio Peter Parker. Agora, para enfrentar um poderoso inimigo que ameaça destruir o mundo, Morales e Parker vão procurar todos os homens-aranha existentes nos diversos universos alternativos…
Em termos visuais o filme é incrível e dá uma aparência de banda desenhada levada ao limite, com diferentes estilos de arte a combinarem juntos. A história do filme, para além de ser muito bem contada, não se refreia de abordar temas mais sérios. Se o filme não fosse uma comédia seria triste, mas isso é o que funciona no homem-aranha. O novo Homem- aranha que é introduzido neste filme é engraçado e não é um estereotipo, a dinâmica dele com as outras personagens funciona maravilhosamente, principalmente com a família. Há momentos que são trágicos neste filme, mas que são enquadrados de tal forma que todos irão perceber. Não posso revelar mais, pois o filme está cheio de surpresas, mesmo tendo visto o trailer. No final este é um dos melhores filmes do homem aranha, algo original, bem contado e cheio de emoção, ver no cinema e acrescentar a colecção quando vier em DVD.
Posso não ser fã deste universo, mas os trailers pareciam bons. Neste filme, Arthur Curry(Jason Momoa), o relutante herdeiro do trono de Atlantis, é forçado a assumir as suas responsabilidades e liderar o seu povo para impedir os designíos do seu irmão Orm, que procura unir os sete mares contra o mundo à superfície.
Devo dizer que não gostei muito do personagem Aquaman no filme liga da justiça, porém aqui funcionou. A história é interessante e muito bem contada, com algumas surpresas a meio. Gostei que o personagem principal não era tão sério, apesar de não ser o mais inteligente tem coração, Momoa é excelente neste papel. As cenas de acção são boas e muito visuais, admito que o CGI tem vezes que falha, mas adorei o mundo. A introdução dos vilões é boa e um em particular está muito desenvolvido. O vilão principal é um bocado plano, sem grande substância, mas o filme não é sobre ele. Finalmente temos um filme DC com cores e piadas, apesar de não serem muitas, funcionam. No final este é um filme muito giro, adorei as personagens e a acção é das melhores este ano, ver no cinema.
Adoro o estilo steampunk, estava ansioso pelo filme. Neste filme, num futuro longínquo, milhares de anos após a Guerra dos Antigos, devastação provocada por uma guerra nuclear que destruiu o mundo em sessenta minutos e fez a humanidade regredir em termos tecnológicos a vida na Terra mudou radicalmente. Os países deram lugar a grandes cidades-estado e a escassez de recursos obriga a que se deslocam constantemente. Protegidas das radiações no exterior, as grandes metrópoles alimentam-se umas das outras, devorando-se segundo as regras do chamado Darwinismo Municipal, onde cada cidade capturada é integrada no interior da sua predadora.
Tom Natsworthy(Robeert Sheehan) é a personagem central que tem um encontro inesperado com Hester Shaw(Hera Hilmar), uma rapariga de fora das cidades que mudará a sua vida para sempre.
Este filme visualmente e em termos de construção de mundo está incrível, só pela visão destes cenários vale a pena ver. A história em si, apesar de um bocado elaborada é simples e directa. As personagens principais são boas, mas nem Hilmar nem Sheehan as tornam memoráveis. O vilão, interpretado por Hugo Weaving é o melhor do filme, mas aqui o que conta é a viagem. Somos apresentados a muitos conceitos novos mas familiares, e de certa forma verossímeis, a acção está sempre a acontecer, apenas tendo alguns momentos de exposição. No entanto este filme sofre com várias ideias tiradas de outros filmes e alguma falta de originalidade em termos de história. Tem uma cena tirada de Star Wars, tornando o filme e a sua conclusão previsíveis. No final o filme é uma viagem divertida, se bem que previsível, mas vale a pena ver no cinema, apenas numa matine.
Lamento o atraso, mas estive ocupado. Neste filme, "Força Ralph: Ralph vs Internet" deixa o videojogo de Litwak para trás e aventura-se no enorme e excitante mundo da internet – que pode ou não sobreviver à força de Ralph. Ralph, o vilão dos videojogos, e a sua companheira Vanellope Von Schweetz vão arriscar tudo ao aventurarem-se pelo universo da web, para procurarem uma peça que irá salvar o videojogo de Vanellope, o Sugar Rush. Nesta nova missão, Ralph e Vanellope vão contar com o apoio dos cidadãos da internet – os netcidadãos – sobretudo com um empresário da internet chamado Yesss, que tem a cabeça de um algoritmo e o coração e alma de um site de tendências, o Buzzztube.
O filme demora a começar, com várias cenas que preparam o ambiente mas sentimos o tempo a passar. Os visuais são muito bons e o acrescentar de várias referências populares é algo giro de procurar. A cena das princesas não foi tão irritante como pensei, só não gostei do que disseram da minha princesa preferida. O filme só encontra a sua voz a meio, e apesar da mensagem ser importante e que deve ser aprendida, sentimos que demoraram muito tempo a chegar lá. O filme não tem um vilão, apenas uma desculpa para ir à Internet, e com várias referências a produtos, que apesar de grandes, não foram forçadas. As novas personagens são giras e interessantes. No final o filme é giro com uma mensagem poderosa, mas que se prolonga pois a história em si é fraquinha, ver numa matine para os pequenos, os adultos vão gostar.
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