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Considerando os filmes relacionados eu estava a espera de diversão, os trailers prometiam. Neste filme, primeiro spin-off de "Velocidade Furiosa", com Dwayne Johnson e Jason Statham a retomarem os papéis de Luke Hobbs e Deckard Shaw. Desde que o possante Hobbs (Johnson), um dedicado operacional do Serviço de Segurança Diplomática dos Estados Unidos, e o rebelde Shaw (Statham), um antigo agente do exército britânico. Agora, quando Brixton (Idris Elba), um anarquista cibernético geneticamente alterado, assume o controlo de uma ameaça biológica que pode mudar a humanidade para sempre, os dois inimigos têm de se unir para destruir o único homem mais perigoso do que eles.

Prometiam ação e cumpriram, diversos tipos de ação desde luta corpo a corpo até a corridas e lutas com veículos. No entanto, foi demais, o filme é duas horas, sem grande desenvolvimento das personagens, e com demasiada ação. Há tanta ação que se torna demais, ficamos cansados dela. Se não levarmos o filme demasiado a sério, como ele também não faz, podemos ignorar a história demasiado simplista e com excessivas cenas de ação. Todos são bons no papel,Johnson e Staham têm bastante química e as suas interacções são brilhantes. O vilão, Elba, está a aproveitar para ser excessivo e isso funciona. Há vários cameos surpresa que são excelentes. No final o filme é engraçado, com muita ação e pouca história, mas para diversão vale a pena ver no cinema, mas por ser muito longo, diria que numa matine, se cortassem algumas coisas seria muito melhor.

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publicado às 21:42


Crítica- O Rei Leão

por falarmd, em 20.07.19

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Nunca vi o original, apensa sabia a história por alto, estava entusiasmado por ver este. Neste filme,  na savana africana, nasce um futuro rei. Simba idolatra o pai, o rei Mufasa, e leva a sério o seu próprio destino real. Mas, nem todos no reino celebram a chegada da nova cria. Scar, irmão de Mufasa, e ex-herdeiro do trono, tem os seus próprios planos. A batalha pela Pedra do Reino é marcada pela traição, tragédia e drama, resultando no exílio de Simba. Com a ajuda de um curioso conjunto de novos amigos, Simba terá de descobrir como crescer e recuperar o que é seu por direito.

O filme em termos técnicos é excelente tudo parece real apesar de ser gerado no computador, a história é interessante, mas os personagens não. Como o filme é muito realista, quase não sentimos emoções nos animais, os únicos que conseguem são Timon e Pumba,o ponto alto do filme. O filme não sabe o que quer ser, a certo ponto quase que começam a cantar, mas é mais uma leitura de linhas dramatizada, algumas canções não fazem sentido e para o tom realista estão fora do lugar. Não fiquei muito envolvido nesta história e apesar de ser interessante não é algo que perdure. Julgo que os mais jovens vão gostar, talvez, mas falta emoção. No final o filme não é mau, mas espero para ver na TV, quase parece um documentário narrado.

 

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publicado às 22:18


Crítica - O boneco diabólico

por falarmd, em 17.07.19

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Nunca vi o original ou as suas sequelas, apenas tenho uma leve noção do que se passa. Neste filme,  Karen Barclay (Aubrey Plaza) é uma jovem mãe que no dia do aniversário do seu filho Andy (Gabriel Bateman) lhe oferece um boneco, desconhecendo a natureza sinistra do brinquedo.

O filme  é complicado, por um lado tem elementos de terror, mas por outro eu levei esses elementos quase como se fossem comédia. Há alguma violência no filme e cenas gráficas, mas é engraçado sem intenção, mesmo o diálogo é algo forçado. Não tenho nada a dizer dos protagonistas, o diálogo e as situações em que se encontram é que são ridículas. Não sei como o boneco ficou depois de andar com facas na mão, e algumas das mortes quase que parecem por magia. Não ajuda o fato de terem tentado modernizar o boneco, trabalhando com aplicações, porém esse tipo de interacções não mete assim tanto medo. No final este filme é mais engraçado que de terror, dirigido aos jovens, mas que no final mais vale ver na TV.

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publicado às 15:21


Crítica - Stuber

por falarmd, em 14.07.19

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O trailer parecia engraçado, mas a premissa não é nova. Neste filme, um educado motorista da Uber (Kumail Nanjiani) recebe como cliente um polícia grisalho (Dave Bautista) e acaba por ver-se envolvido numa perseguição a um assassino brutal, sendo obrigado a usar a sua inteligência de forma a manter a vida e… a sua avaliação de cinco estrelas.

Os actores principais até são engraçados e funcionam bem juntos, porém as piadas são fracas, algumas não funcionam e só no final houve piadas realmente engraçadas. A acção é genérica e os personagens não são propriamente cativantes, ou um é demasiado simpático ou o outro é demasiado agressivo. Algumas histórias secundárias são mais interessantes que a principal, e a principal não faz grande sentido. No final é um filme que falha comédia, a acção e a história, não é própriamente mau, mas muito genérico, a evitar.

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publicado às 19:46


Crítica - Rastejantes

por falarmd, em 13.07.19

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Como sabem, geralmente não vejo filmes de terror, mas este tinha boas impressões. Neste filme, quando um potente furacão atinge a sua cidade natal, na Florida, Haley (Kaya Scodelario) ignora a ordem de evacuação para procurar o pai desaparecido (Barry Pepper). Quando o encontra gravemente ferido na cave da casa de família, os dois acabam por ficar encurralados devido às rápidas e fortes cheias. À medida que se esgota o tempo para fugirem à intensa tempestade, Haley e o pai descobrem que a subida do nível da água é o menor dos seus receios.

O filme é parado durante 15 minutos em que estabelece a história, os personagens e as condições meteorológicas, mas depois disso é um sempre acrescentar de emoções, em que nunca sabemos onde vai parar. Estamos tensos durante o filme todo e mesmo quando pensamos que acabou acontece algo que ainda acelera o coração. Os protagonistas são bons e como houve desenvolvimento, estava preocupado com eles, e o cão. A noção de perigo é real e algumas das mortes inesperadas, o filme é curto mas compacto e muito bem elaborado.Os crocodilos parecem reais, nunca duvidei da sua ameaça, porém alguns ferimentos poderiam ter tido consequências piores, No final, não é transcendente, mas é um bom filme de terror que vale a pena ver com os amigos no cinema.

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publicado às 18:06


Crítica - Homem-Aranha: longe de casa

por falarmd, em 07.07.19

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Um dos filmes mais antecipados do verão, e a minha personagem favorita. Neste filme, Peter Parker (Tom Holland)é apoquentado por problemas na sua vida pessoal  o mágico Quentin Beck (Jake Gyllenhaal).

O filme têm visuais fantásticos e algumas cenas de acção que são memoráveis. A primeira parte é um bocado parada e só quando entra Mystério, Gyllenhaal, é que o filme entra no ritmo e temos algo mais interessante a acontecer. Alguma da comédia não funciona e parece algo da TV, porém este filme explora o que aconteceu nos Vingadores, e dá uma perspectiva diferente com as personagens que estiveram fora 5 anos. O filme têm várias revelações, principalmente a do final que muda o Homem-aranha para sempre. Jackson é bom no filme mas algo agressivo e depois é explicado, porém são essas pequenas surpresas e algumas lembranças de outros filme que enriquecem este filme. No final o filme apesar de alguns problemas, é bom e um bom tempo no cinema, ver no cinema.

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publicado às 15:35


Crítica - Toy story 4

por falarmd, em 27.06.19

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Os filmes têm uma triologia perfeita, estava apreensivo quanto ao novo filme. Neste filme,  Woody sempre sentiu confiança quanto ao seu lugar no mundo: tomar conta da sua criança, quer fosse Andy, ou Bonnie. Mas, quando Garfy, o novo boneco favorito criado por Bonnie se declara como lixo, Woody assume a responsabilidade de mostrar a Garfy porque se deve considerar um brinquedo. E quando Bonnie leva todo o grupo para uma viagem com a família, Woody acaba num inesperado desvio, que inclui um encontro com uma amiga há muito desaparecida, Bo Peep. Depois de anos sozinha, o espírito aventureiro de Bo e a vida na estrada contrastam com o seu delicado exterior de porcelana. Woody e Bo percebem que são de mundos diferentes quando se trata da vida de um brinquedo, mas depressa descobrem que essa é a menor das suas preocupações.

Este filme recentra a história no Woody, e serve como epilogo para o ultimo filme. Dito isso, julgo que quem não tenha visto os outros vai gostar do filme e sentir as mesmas emoções. O filme é muito emotivo, com cenas que lembram filmes de terror e momentos de incrível tensão, no entanto ainda é dirigido às crianças. As novas personagens são boas e mesmo a nova principal é adorável. Os temas que o filme aborda são profundos se pensarmos nisso, mas as crianças vão adorar e ganhar algumas lições. A acção e comédia continuam excelentes e os visuais continuam a melhorar. No final este filme não estraga o legado e vale a pena ver no cinema, agradávelmente surpreeendido.

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publicado às 17:10


Crítica - As vigaristas

por falarmd, em 22.06.19

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Adoro as atrizes, e o trailer parecia algo engraçado. Neste filme, Josephine Chesterfield (Anne Hathaway) é uma britânica sedutora e repleta de glamour, com uma casa enorme no sul de França e a tendência para burlar homens ricos e ingénuos. No seu mundo meticulosamente organizado entra de rompante Penny Rust (Wilson), uma australiana tão desprendida e foliona quanto Josephine é calculista e astuta. Enquanto Penny junta montes de dinheiro com pequenas burlas em bares, Josephine enche o cofre com enormes diamantes após ludibriar as suas presas em casinos luxuosos. Apesar dos métodos diferentes, ambas são mestres na arte da vigarice e vão unir esforços para darem a volta a um jovem e ingénuo bilionário da informática (Alex Sharp).

Vou ser sincero, não consegui ver o filme até ao fim, no intervalo vim-me embora. A comédia não estava a funcionar, era demasiado forçado, ninguém acreditaria que algum dos golpes fosse verdadeiro. A química entre as duas protagonistas não existe. Eu gosto das atrizes, mas uma só faz o papel de gorda trapalhona e a outra parece que gosta de a aturar, quando isso não faz sentido. A comédia é subjectiva, mas para mim não encontrei nenhuma. No final este filme foi uma decepção, evitar.

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publicado às 23:15


Crítica - Os Mortos não morrem

por falarmd, em 22.06.19

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Eu adorei o trailer do filme, parece mesmo o tipo de filme que gosto. Neste filme, na tranquila e pequena cidade de Centerville, passa-se algo de muito errado. A lua paira larga e baixa no céu, as horas de claridade estão a tornar-se imprevisíveis, e os animais começam a exibir comportamentos fora do normal. Ninguém sabe bem porquê. As notícias são assustadoras e os cientistas mostram-se preocupados. Mas ninguém prevê as mais estranhas e perigosas consequências que em breve vão começar a assolar Centerville. Os mortos erguem-se dos seus túmulos para atacarem e devorarem os vivos, e os habitantes da cidade têm de lutar pela sobrevivência.

O filme não sabe o que quer ser, comédia ou horror, as piadas não funcionam, acho que só achei engraçado a uma coisa. O filme é muito parado, com uma mensagem ambientalista exagerada, para além que não há mistério nenhum, já sabemos o que está a acontecer. Os atores são bons, mas não têm nada para fazer a não ser comentar sobre o que está a acontecer. Tem histórias que levam a lado nenhum, o final não faz sentido e torna o filme desnecessário. No final este filme foi uma perda de tempo, estive sempre à espera que ficasse bom, não ficou, evitar.

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publicado às 22:51

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O trailer era divertido e gosto dos protagonistas. Neste filme,desde há muito dedicados a proteger o planeta Terra da escória do universo, os Homens de Negro vão agora enfrentar a maior de todas as ameaças: um agente infiltrado na sua organização. Desta vez cabe ao agente H(Chris Hemsworth) e a recruta agente M(Tessa Thompson).

O filme não é mau, mas também não é bom, parece muito apressado. Sinceramente não chegamos a conhecer nenhumas das personagens principais, os vilões são inesquecíveis e o twist é previsível. Hemsworth e Thompson, não são maus, mas não tem muito para trabalhar , as piadas não funcionam muito bem mas a ação é boa. Aliás o que evita que o filme seja pior é o ritmo frenético dos acontecimentos e da ação. Porém apesar dos visuais serem interessantes, nunca sentimos nenhum sentido de urgência.  O destino do mundo está em jogo e estão constantemente a brincar. Acrescentaram um alienígena fofo e engraçado, mas que não faz nada no filme de importante. No final o filme é giro, mas para ver na tv, nunca senti nada pelo que estava a acontecer.

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publicado às 23:34


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