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Crítica - Homem-Aranha: longe de casa

por falarmd, em 07.07.19

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Um dos filmes mais antecipados do verão, e a minha personagem favorita. Neste filme, Peter Parker (Tom Holland)é apoquentado por problemas na sua vida pessoal  o mágico Quentin Beck (Jake Gyllenhaal).

O filme têm visuais fantásticos e algumas cenas de acção que são memoráveis. A primeira parte é um bocado parada e só quando entra Mystério, Gyllenhaal, é que o filme entra no ritmo e temos algo mais interessante a acontecer. Alguma da comédia não funciona e parece algo da TV, porém este filme explora o que aconteceu nos Vingadores, e dá uma perspectiva diferente com as personagens que estiveram fora 5 anos. O filme têm várias revelações, principalmente a do final que muda o Homem-aranha para sempre. Jackson é bom no filme mas algo agressivo e depois é explicado, porém são essas pequenas surpresas e algumas lembranças de outros filme que enriquecem este filme. No final o filme apesar de alguns problemas, é bom e um bom tempo no cinema, ver no cinema.

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publicado às 15:35


Crítica - Aladdin

por falarmd, em 24.05.19

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Os trailers não convenceram, e eu adoro o original. Neste filme, Will Smith, é o Génio que tem o poder de conceder três desejos a quem estiver na posse da sua lâmpada mágica; Mena Massoud será Aladdin, um desafortunado mas adorável menino de rua, apaixonado por Jasmine (Naomi Scott), a filha do Sultão que se quer libertar do poder paternal e decidir o seu destino; Marwan Kenzari surge como Jafar, o feiticeiro malvado que engendra um plano perverso para tirar o Sultão do trono e reinar sobre Agrabah; Navid Negahban interpreta o Sultão, o soberano de Agrabah que procura ansiosamente um marido adequado para a sua filha, Jasmine; Nasim Pedrad é Dalia, a aia da princesa Jasmine e sua confidente; Billy Magnussen é o príncipe Anders, aspirante à mão de Jasmine, vindo de Skanland; e Numan Acar encarna Hakim, braço direito de Jafar e chefe da guarda do palácio.

O filme é um musical, principalmente, apesar de desenvolverem as personagens um bocado, o filme é demasiado semelhante ao original. As canções não são más, já ouvimos uma versão melhor, e quem canta podia ter feito melhor. A acção é boa, mas o CGI deixa a desejar principalmente no Génio. Will Smith traz muito ao filme sendo a alma do mesmo, Mena e Naomi tem química mas não conseguem se destacar. O filme é bom e têm emoções, principalmente a história paralela que acrescentam. No final o filme é uma versão mais longa de um filme melhor, ver no cinema numa matine, mais que isso não recomendo.

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publicado às 21:37


Crítica - Hellboy

por falarmd, em 17.04.19

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Adoro o original e a banda desenhada, ao ver os trailer parecia muito diferente. Neste filme, chamado a Inglaterra, Hellboy (David Harbour) descobre Nimue (Milla Jovovich), uma antiga feiticeira que ressuscitou a fim de vingar uma traição passada. Apanhado num confronto súbito entre o humano e o sobrenatural, Hellboy terá de impedir Nimue de concretizar os seus objetivos sem desencadear o fim do mundo.

O filme não sabe o que quer ser, sério,comédia, violento, engraçado, não sei, apesar de ser coerente, o filme parece arrastar-se de uma cena de acção para outra com algum objectivo entre elas. Este Hellboy comporta-se como uma criança, o que é esquisito já que é um homem grande. As novas adições parecem forçadas e pouco contribuem. A vilã quase não faz nada e quando faz é facilmente derrotada. As cenas de acção são giras, mas desnecessariamente sangrentas. O final do filme é tão anti climático que mesmo a luta extra parece forçada. No final o filme tem bons momentos , mas nada que se destaque, ver na tv, assim dá para passar à frente das partes chatas.

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publicado às 00:21


Crítica - Alita: anjo de combate

por falarmd, em 13.02.19

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li a manga e vi o filme de animação por isso vai ser difícil ser parcial. Neste filme, Alita (Rosa Salazar) acorda sem memória num futuro que não reconhece. É levada por Ido (Christoph Waltz), um médico bondoso que percebe que dentro desta ciborgue abandonada está o coração e alma duma jovem mulher com um passado extraordinário. Enquanto Alita aprende a lidar com a nova vida e caminhar pelas ruas traiçoeiras da Cidade de Ferro, Ido tenta protegê-la da sua misteriosa história, enquanto um novo amigo, Hugo (Keean Johnson), a ajuda a recuperar a memória. Mas quando as mortais e corruptas forças que controlam a cidade a perseguem,  Alita descobre uma pista para o seu passado - ela possui capacidades únicas de combate. Se conseguir permanecer a salvo, Alita pode ser a chave para a salvação dos seus amigos, família e do mundo que ela amava.

O filme é visualmente espantoso e a construção do mundo é envolvente e de fácil percepção. As cenas de combate e acção são algo que deve ser visto no cinema, gostaria de ter visto em 3D. A história é de fácil compreensão mas muito apressada. Essa pressa também é notória no desenvolvimento das personagens, algumas relações funcionam, mas outras parecem forçadas, principalmente a do romance. Todos os actores são bons no filme mas Mahershala Ali é desperdiçado num papel ingrato. O CGI neste filme é excelente e os olhos de Alita funcionam. Para além de forçarem muita história e acontecimentos neste filme, tentam também dar dicas para um filme futuro em que o grande vilão não acrescenta nada ao filme. No final este filme é uma boa adaptação da manga, com algumas cenas a mais para ter mais acção em detrimento do desenvolvimento das personagens, ver no cinema mas numa matine. É bom mas com falhas.

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publicado às 20:50


Crítica -Bumblebee

por falarmd, em 21.12.18

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Os trailer prometiam algo que eu sempre quis, um verdadeiro filme sobre transformers. Neste filme, em 1987, Bumblebee está em fuga e encontra refúgio num ferro velho, numa pequena cidade do litoral da Califórnia. Charlie (Hailee Steinfeld), com quase 18 anos e a tentar descobrir o seu lugar no mundo, descobre Bumblebee, com marcas de guerra e destruído. Enquanto Charlie o repara, rapidamente descobre não se tratar de um mero Volkswagen Carocha amarelo.

Não é muito dificil fazer melhor que os outros, mas este consegue, mostrando muitos dos erros que foram feitos nos outros. A história é já conhecida, e derivada de outros filmes como ET, o Gigante de Ferro e similares, porém funciona. A relação entre Bumblebee e Steinfeld é o centro do filme e gostamos das suas interacções. As cenas de acção estão bem feitas e conseguimos distinguir quem é quem e o que está a acontecer. Uma das melhores partes do filme é em cybertron, o que não quer dizer que o resto não presta mas aquela sobressai como algo original. John Cena como o militar é engraçado e traz bastante senso comum ao filme. Diverti-me imenso,  e espero que esqueçam os outros e continuem daqui. No final o filme é divertido e com uma mensagem boa, os visuais dos robôs ainda estão parecidos com os anteriores, mas melhor, vale a pena ver no cinema. E é um filme curto comparado com os outros.

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publicado às 22:58


Crítica - Aquaman

por falarmd, em 13.12.18

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Posso não ser fã deste universo, mas os trailers pareciam bons. Neste filme, Arthur Curry(Jason Momoa), o relutante herdeiro do trono de Atlantis, é forçado a assumir as suas responsabilidades e liderar o seu povo para impedir os designíos do seu irmão Orm, que procura unir os sete mares contra o mundo à superfície.

Devo dizer que não gostei muito do personagem Aquaman no filme liga da justiça, porém aqui funcionou. A história é interessante e muito bem contada, com algumas surpresas a meio. Gostei que o personagem principal não era tão sério, apesar de não ser o mais inteligente tem coração, Momoa é excelente neste papel. As cenas de acção são boas e muito visuais, admito que o CGI tem vezes que falha, mas adorei o mundo. A introdução dos vilões é boa e um em particular está muito desenvolvido. O vilão principal é um bocado plano, sem grande substância, mas o filme não é sobre ele. Finalmente temos um filme DC com cores e piadas, apesar de não serem muitas, funcionam. No final este é um filme muito giro, adorei as personagens e a acção é das melhores este ano, ver no cinema.

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publicado às 20:03


Crítica - Robin Hood

por falarmd, em 30.11.18

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Os trailer prometiam muito divertimento, estava ansioso. Neste filme, na Inglaterra, século XII. Robin of Loxley(Taron Egerton) toda a sua vida prestou serviço leal ao rei Richard I, de cognome Coração de Leão. Ao regressar das cruzadas após a morte do grande soberano, vê a cidade de Nottingham atravessar uma grave crise nas mãos do xerife local(Ben Mendelsohn). Na esperança de salvar a população de toda a iniquidade, junta-se a Little John(Jamie Foxx) e cria um grupo de justiceiros, cujas capacidades guerreiras só se poderão comparar à sua alegria de viver. Assim nascerá a lenda de Robin Hood, o grande herói fora-da-lei que, roubando aos ricos para dar aos pobres, devolveu a glória e a liberdade ao país que o viu nascer.

A diversão que queria nunca aconteceu, podemos dizer que tem cenas de acção giras e bem coreografadas, mas a mensagem social do filme é quase empurrada pela garganta abaixo. Juntando temas sérios que são discutidos na realidade até metáforas explicitas sobre problemas sociais, levam a que a diversão seja levada demasiado a sério para nos divertir-mos. O filme para várias vezes para dar discursos sobre a condição humana e a corrupção, muitos deles em flashback.  Parece que temos um filme de guerra actual, principalmente no inicio, com fardas militares e tudo, só que com flechas, continuando com a luta de classes e corrupção. Sei que o original tinha esses temas, mas dava para divertir sem ser levado a sério. A acção novamente é boa, mas o filme para  completamente para dar exposição ou para ter cenas de opulência. No final o filme prometia, mas arrasta-se de uma maneira que é chata, não é mau mas podia ser melhor, ver na tv.

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publicado às 17:13

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 O trailer até prometia, mas não sabia da história dos quatro reinos. Neste filme, tudo o que Clara (Mackenzie Foy) quer é uma chave - uma chave única que irá desbloquear uma caixa que tem um presente inestimável. Um fio de ouro, oferecido na festa anual pelo padrinho, Drosselmeyer (Morgan Freeman), leva-a à tão cobiçada chave, que rapidamente a faz desaparecer para um mundo paralelo e misterioso. É lá que Clara encontra um soldado chamado Phillip (Jayden Fowora-Knight), um grupo de ratos e os regentes que governam os três Reinos: a Terra dos Flocos de Neve, a Terra das Flores e a Terra dos Doces. Clara e Phillip devem enfrentar o sinistro Quarto Reino, lar da tirana Mãe Ginger (Helen Mirren), para recuperarem a chave de Clara e trazerem de volta a harmonia.

O filme é bonito com visuais incríveis que nos levam ao natal, infelizmente não passa disso. A história é sólida e com uma coisa inesperada. No entanto o filme é de hora e meia, tudo parece apressado. As crianças são capazes de gostar de uma história curta, mas nunca ficamos a perceber as motivações da personagem principal, e o Quebra-nozes parece estar lá como adereço, irreconhecível. Não me lembro bem da história do quebra nozes, mas do que vi, sei que era sobre ele e um rato gigante, aqui focasse mais na Clara e nos quatro reinos. Porém tudo parece superficial, mostram os quatro reinos, mas nunca chegamos a conhecer as pessoas, nem sequer nos importamos com elas. Os atores estão bem no filme, de destacar Keira Knightley cujos maneirismos dão vida ao filme. Outros atores aparecem brevemente e com pouco para adicionar. No final, o filme é visualmente bom, mas vazio de conteúdo, apressado e sem sentido de urgência ou preocupar-nos com as personagens, ver na tv, os miúdos vão gostar, nada de especial.

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publicado às 18:58


Crítica - Homem-formiga e a Vespa

por falarmd, em 06.08.18

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 Com alguma sorte vi este filme mais cedo, mas adorei o primeiro e tenho algum receio de sequelas. Neste filme, depois de "Capitão América: Guerra Civil", Scott Lang (Paul Rudd) tem de lidar com as consequências das suas escolhas como super herói e pai. Enquanto luta para equilibrar a vida pessoal e as suas responsabilidades como Homem-Formiga, é confrontado por Hope van Dyne (Evangeline Lilly) e Dr. Hank Pym (Michael Douglas) com uma nova missão. Scott terá uma vez mais de vestir o fato de Homem-Formiga e aprender a lutar ao lado de Vespa, enquanto a equipa trabalha em conjunto para descobrir segredos do passado.

O filme é divertido e está cheio de momentos que realçam este herói como também o novo personagem a Vespa. Rudd continua a ser o que une o filme e que traz a maior parte da emoção. A relação com a filha foi algo que eu gostei. As aventuras que passam durante o filme fazem sentido e são imprevisíveis, o final é algo que não estamos a espera. O maior problema é a falta de urgência e de um vilão com um objectivo verdadeiramente ameaçador. Temos dois vilões e um deles parece mais um incómodo que outra coisa. Tenho pena que eles parecem que só estão lá para acrescentar perigo e justificar as cenas de acção, e voltar a afirmar que a Vespa de Lily é um melhor herói que Rudd. No final o filme é bom, mas que sabe a algo desnecessário, é o problema de um universo ligado, vale a pena ver, mas numa matine. As ligações aos Vingadores tornam o filme irrelevante e não é preciso ficar até ao fim.

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publicado às 20:05


Crítica - Missão impossível - fallout

por falarmd, em 01.08.18

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Os trailer estavam bons, mas não esperava muita coisa. Neste filme, Ethan Hunt (Tom Cruise), a sua equipa (Alec Baldwin, Simon Pegg, Ving Rhames), e algumas aliadas próximas (Rebecca Ferguson, Michelle Monaghan), iniciam uma corrida contra o tempo, quando uma missão corre mal.

Fiquei agradavelmente surpreendido por este filme, não só é um excelente filme, como é aquilo que esperamos do verão, algo divertido e emocionante. A acção neste filme apesar de não ser grandiosa, é eficiente e envolvente, para além de razoavelmente credível. As peripécias dos heróis são muitas e é giro ver eles a resolver as coisas à medida que acontecem. Literalmente quase nada corre bem.  Mas são as personagens e as interacções entre elas que tornam o filme muito bom, não só sentimos a união como percebemos as motivações dos mesmos. Henry Cavill com o seu bigode está muito bom e é uma presença que acrescenta muito ao filme. A minha única crítica é que o vilão do filme é muito fraco e secundário. No final este filme é ideal para o verão ver no cinema e divertir, adorei.

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publicado às 14:55


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