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Crítica - As vigaristas

por falarmd, em 22.06.19

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Adoro as atrizes, e o trailer parecia algo engraçado. Neste filme, Josephine Chesterfield (Anne Hathaway) é uma britânica sedutora e repleta de glamour, com uma casa enorme no sul de França e a tendência para burlar homens ricos e ingénuos. No seu mundo meticulosamente organizado entra de rompante Penny Rust (Wilson), uma australiana tão desprendida e foliona quanto Josephine é calculista e astuta. Enquanto Penny junta montes de dinheiro com pequenas burlas em bares, Josephine enche o cofre com enormes diamantes após ludibriar as suas presas em casinos luxuosos. Apesar dos métodos diferentes, ambas são mestres na arte da vigarice e vão unir esforços para darem a volta a um jovem e ingénuo bilionário da informática (Alex Sharp).

Vou ser sincero, não consegui ver o filme até ao fim, no intervalo vim-me embora. A comédia não estava a funcionar, era demasiado forçado, ninguém acreditaria que algum dos golpes fosse verdadeiro. A química entre as duas protagonistas não existe. Eu gosto das atrizes, mas uma só faz o papel de gorda trapalhona e a outra parece que gosta de a aturar, quando isso não faz sentido. A comédia é subjectiva, mas para mim não encontrei nenhuma. No final este filme foi uma decepção, evitar.

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publicado às 23:15


Crítica - Os Mortos não morrem

por falarmd, em 22.06.19

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Eu adorei o trailer do filme, parece mesmo o tipo de filme que gosto. Neste filme, na tranquila e pequena cidade de Centerville, passa-se algo de muito errado. A lua paira larga e baixa no céu, as horas de claridade estão a tornar-se imprevisíveis, e os animais começam a exibir comportamentos fora do normal. Ninguém sabe bem porquê. As notícias são assustadoras e os cientistas mostram-se preocupados. Mas ninguém prevê as mais estranhas e perigosas consequências que em breve vão começar a assolar Centerville. Os mortos erguem-se dos seus túmulos para atacarem e devorarem os vivos, e os habitantes da cidade têm de lutar pela sobrevivência.

O filme não sabe o que quer ser, comédia ou horror, as piadas não funcionam, acho que só achei engraçado a uma coisa. O filme é muito parado, com uma mensagem ambientalista exagerada, para além que não há mistério nenhum, já sabemos o que está a acontecer. Os atores são bons, mas não têm nada para fazer a não ser comentar sobre o que está a acontecer. Tem histórias que levam a lado nenhum, o final não faz sentido e torna o filme desnecessário. No final este filme foi uma perda de tempo, estive sempre à espera que ficasse bom, não ficou, evitar.

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publicado às 22:51


Crítica - Paddington 2

por falarmd, em 22.12.17

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 Estava céptico relativamente a este filme, agradavelmente surpreendido. Neste filme, Paddington encontra-se alegremente instalado em casa da família Brown, em Windsor Gardens, onde se tornou um membro popular da comunidade, espalhando alegria e doce de laranja onde quer que vá. Enquanto procura o presente perfeito para o centésimo aniversário da sua querida Tia Lucy, encontra um livro raríssimo na loja de antiguidades do Sr. Gruber e empenha-se numa série de trabalhos estranhos para o poder comprar. Mas quando o livro é roubado, está nas mãos de Paddington e dos Brown descobrir quem foi o ladrão...

Este filme é uma boa continuação do primeiro, não só temos um tom que continua agradável e positivo, como também as personagens continuam verdadeiras ao seu ser. O filme mostra como a relação evoluiu entre Paddington e a família Brown, assim como vários desenvolvimentos na família. Não quero estragar as surpresas, e será surpresa porque não adivinhamos aonde o filme vai. Contudo o filme está bem estruturado e com cenas verdadeiramente tocantes. Algumas das personagens são exageradas, mas num mundo como este parecem credíveis. O único problema que tenho com o filme é a preparação de coisas que acontecem mais a frente no filme, apesar de compreender, uma ou duas pareceram forçadas. No entanto o filme continua a ser muito inocente e com uma mensagem ideal para os mais novos, valores de família, trabalhar para o que queremos e sermos nós próprios. O humor não é exagerado, subtil mas eficaz. Cada vez que o urso está no ecrã só queremos estar com ele e ter a sua fofura. No final este é um filme muito querido e que recomendo vivamente levar a família ao cinema para ver e apreciar. 

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publicado às 23:09


Crítica - Sorte à Logan

por falarmd, em 07.09.17

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O trailer prometia diversão e estava ansioso por ver o filme. Neste filme, temos o divorciado, sem emprego e sem dinheiro, Jimmy Logan (Channing Tatum) é um antigo mineiro de carvão da Virgínia Ocidental que decide levar a cabo um esquema engenhoso para roubar o dinheiro da bilheteira de uma popular pista de automobilismo na vizinha Carolina do Norte durante uma corrida do campeonato NASCAR. Convence o irmão, Clyde (Adam Driver), que perdeu um braço na guerra no Iraque e agora cuida do tasco local, e a irmã, Mellie (Riley Keough), uma cabeleireira, obcecada por carros, a juntarem-se a ele no golpe. Para completar o grupo optam pelo excêntrico perito em demolições Joe Bang (Daniel Craig), que tem uma ligeira limitação: está fechado numa prisão. Jimmy e Clyde preparam um plano para o tirar da penitenciária o tempo suficiente para explodir o cofre do autódromo e esgueirá-lo de volta à sua cela antes que o diretor  se aperceba da ausência.

Gostei do filme, mas o ambiente frenético que o trailer prometia ficou aquém das expectativas. O filme para além de ser uma boa comédia com personagens caricatos, tem também um elemento de assalto e crime que funciona e é divertido de acompanhar. Tatum e Driver são convincentes como irmãos sem sorte e ligados entre eles. Craig, no entanto, rouba o espectáculo com a personagem mais entretida do filme. Nitidamente as personagens são simples, o filme mexe-se num ritmo frenético que não nos importamos demasiado com elas, mas sim com o que está a acontecer. Esse ritmo é o problema do filme pois quando acaba o assalto ainda temos alguns minutos que são demasiado parados para o resto do filme. Para além que veio uma personagem que parece pouco contribuir para o filme. O filme devido a passar pouco tempo com as personagens tem histórias que parecem de outra história, tornando a motivação de algumas personagens um bocado dúbia. No final o filme é divertido e se não fosse pelo final recomendaria mais vivamente, vale a pena ver mas numa matiné.

 

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publicado às 21:41


Crítica - Baby Driver

por falarmd, em 06.08.17

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Um filme que estava a antecipar a algum tempo, não decepcionou. Neste filme,Baby (Ansel Elgort) é um talentoso especialista em conduzir carros de fuga após assaltos. Quando encontra a miúda dos seus sonhos (Lily James), vê nela a oportunidade de deixar para trás a sua vida de crime. No entanto, é coagido a trabalhar para um criminoso (Kevin Spacey) e a ser o condutor num golpe condenado ao fracasso que ameaça a sua vida, o seu romance e a sua liberdade...

O filme entretém do inicio ao fim. A acção é boa e muito bem feita. As cenas de condução são do melhor que tem sido feito ultimamente. A comédia funciona, se bem que não depende muito dela. Gostei das interpretações dos vários vilões, e não estava a espera de certos acontecimentos. O filme quase que é um musical em que estamos sempre a ouvir canções que dão ritmo à acção ou enquadram certas emoções.Egort é bom como o protagonista e como heroi estóico, se bem que vai do 8 ao 80 em termos de reacções. Lily James é boa mas não lhe é dado muito que fazer, e o romance parece pouco credível para o que acontece ao longo do filme. No final , e apesar de alguns exageros, o filme é divertido, cativante e que vale a pena ver no cinema.

 

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publicado às 18:57


Crítica -Porquê Ele? /why him?

por falarmd, em 12.01.17

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 Admito que tenho estado atrasado nas críticas, e já vi alguns filmes e ainda não postei nada, porém este era um filme que não tinha grandes esperanças. Neste filme, Ned (Bryan Cranston), o dedicado mas superprotetor pai de Stephanie (Zoey Deutch), visita a filha na Universidade de Stanford, onde conhece o seu maior pesadelo: Laird (James Franco), um bem-intencionado, mas muito estranho bilionário que fez fortuna com a Internet. O certinho Ned pensa que Laird é uma péssima escolha. Desenvolve-se uma rivalidade e pânico de Ned dispara quando descobre que Laird se preparar para pedir a filha em casamento.

O filme tem momentos hilariantes e uma história que não é má se bem que é um cliché. Sim, em vários momentos do filme ficamos a perguntar "Porquê ele", pois ele faz as coisas mais idiotas possíveis para impressionar os pais dela, porém no final ficamos a conhece-lo melhor e compreendemos. Dito isso, algo deve estar errado com ele, pois ele não percebe nenhuma convenção social, aliás até tem um mordomo que serve de nosso avatar e diz:"essa e a resposta mais estúpida". Esse mordomo tem algumas das cenas mais hilariantes, mas também algumas referências que nem toda a gente vai perceber. Gostei do final com a filha e ele, não foi o convencional e é bastante realista. Como disse no início, a comédia é crude mas eficaz, não exageram no humor e conseguem ser subtis quando querem. E o filme tem vários momentos bons, mas o ritmo é muito frenético e nunca acreditamos completamente no relacionamento deles. No final, a comédia é boa, mas não é algo que recomende ir de propósito ao cinema, numa matine sim, há piores.

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publicado às 01:19

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Adorava os desenhos animados originais, no entanto, revendo-os eles não são tão bons como me lembrava. Porém, uma coisa tenho a certeza, o primeiro filme tinha poucas cenas com as tartarugas, este promete mais.Temos mais personagens do original, mas também melhor qualidade? Neste filme as tartarugas Miguel Ângelo, Donatello, Leonardo e Rafael regressam para enfrentar vilões ainda mais temíveis, juntamente com April O"Neil (Megan Fox), Vern Fenwick (Will Arnett) e um novo personagem: o vigilante da máscara de hóquei, Casey Jones (Stephen Amell). Depois de ter escapado da prisão, o super-vilão Shredder une-se ao cientista louco Baxter Stockman (Tyler Perry) e aos idiotas Bebop (Gary Anthony Williams) e Rocksteady (a superestrela da WWE Stephen "Sheamus" Farrelly), para desencadearem um plano diabólico e dominar mundo. Enquanto se preparam para combater Shredder e a sua nova equipa, as Tartarugas deparam-se com uma ameaça ainda maior: o célebre Krang.

Diria que no geral, foram fieis ao original, e também foram fieis em não fazer sentido. O filme está direcionado a crianças, que irão ver as personagens e não querem saber o que se passa, mas sim vê-los a fazer cenas fixes. O filme tem muitas cenas fixes que se forem isoladas e sem contexto são boas, o problema é o contexto. Antes de falar sobre a história, uma coisa tenho que referir, apesar de termos muita acção, alguma boa, só numa cena é que vemos verdadeiramente as tartarugas a lutar como ninjas, e mesmo essa é mais "parkour". Mas como disse o problema é o contexto, o vilão ou é o Shredder ou é Krang, e mesmo esses nunca sentimos que são verdadeiramente ameaçadores. O Shredder estar no filme ou ser alguém a dar ordens, seria a mesma coisa, no único momento em que vai fazer algo, não faz, e ficamos desiludidos.... Queria dizer que senti algo, mas na verdade, se não tivesse algum apego por estas personagens, não queria saber o que se passava, nem me importava com elas. As  personagens humanas, atrapalham, mais do que fazem algo, o pior é Amell que se o tirassem do filme quase não fazia falta. Gostei das interacções entre as tartarugas, e pelo menos neste filme eles são as estrelas.Como tento não fazer spoilers, o plano, a junção com Krang, os objectivos finais, não fazem nenhum sentido. O filme parece que sabe isso, e é frenético, avançando de uma cena para outra, sem nos deixar pensar muito no que está a passar. Contudo, o filme, direccionado a crianças, explica duas vezes o que se passa, ou por exposição ou com referências visuais. Falando de visual, o CGI é bom, principalmente nas tartarugas, mas a luta final exageram e torna-se notório. Nem tanto nas tartarugas, mas o humor, principalmente nos vilões é um tipo de humor que preferia que os meus filhos não aprendessem. No final, o filme é um exagero, tanto na história como nas personagens, por vezes não sei se não estará mais apropriado a adolescentes, mas se há alguém que poderá achar graça são as crianças. Pessoalmente, suportei o filme, não posso dizer que não tinha elementos que gostei, mas fiquei desiludido. Mas não posso recomendar ver no cinema, quando estiver na tv, vejam.

Ps: Megan Fox, que é suposto ser jornalista, a investigação que faz é basicamente ser sexy... o que não sei até que ponto é dirigido ás crianças.

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publicado às 00:31


Crítica- keanu

por falarmd, em 02.06.16

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 Um filme que gostei do trailer, mas que pelos vistos não irá sair em Portugal, possivelmente poderão depois ver na netflix. Neste filme temos o gato Keanu que cai na vida de Rell(Jordan Peele) no seu pior momento, ficando tão apegado ao gato que irá defrontar um gang para o reaver. Nessa aventura traz o seu primo, Clarence(Keegan-Michael Key), que o ajuda na missão.

O filme tem momentos histéricos, com piadas que teriam mais impacto na américa pois abordam alguns dos problemas de raça na América e as suas relações. Não que não sejam engraçadas para a maioria dos espectadores, só que serão mais relevantes para esse publico, pois o filme tem algo a dizer sobre essas relações.Os dois protagonistas são engraçados e nota-se que tem boa química entre eles, as interacções com os outros é que são um bocado forçadas, principalmente as de Peele. O gato em si é adorável, e todas as cenas em que entra são interessante, não só por ele estar lá mas porque ver um gatinho tão fofinho é sempre giro. O problema é que para um filme sobre o gato, ele quase não aparece no filme. O filme torna-se demasiado longo e algumas piadas são repetitivas, basicamente o filme é uma boa ideia que se alonga demasiado. Não digo que não irão gostar mas tem momentos que queremos que avancem na acção/comédia. Principalmente quando vão entregar drogas, essa cena alongou-se demasiado, se bem que a história paralela é gira. O filme tem uma piada constante com a musica de George Michael, que torna-se demais, mas depois é hilariante, pelo menos eu gostei. O filme tem demasiada acção para uma comédia, em certos momentos não sei se sabem o que querem ser, se uma comédia ou um filme de acção. O problema é que essa acção não é memorável nem especial, apenas está lá, a única decente está nos primeiros 3 minutos do filme.No final , o filme é um bocado desequilibrado, mas para comédia é bom, como não irá sair no cinema, ver na TV é o sitio ideal para este filme.

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publicado às 00:12


Crítica - A chefe / The boss

por falarmd, em 23.04.16

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 Não gostei do trailer, por isso demorei a ver, mas Melissa McCarthy teve uma boa comédia em "Spy", a ver vamos. Neste filme, Michelle Darnell(Melissa McCarthy) é conhecida tanto pela sua fortuna como pelo seu feitio irascível. Habituada a mandar, transforma num inferno a vida de todos os que com ela convivem. Mas tudo muda de figura quando, após uma investigação, é considerada culpada num caso de corrupção. Depois de algum tempo atrás das grades, é-lhe concedida a liberdade condicional. Determinada a reerguer-se e a recuperar os milhões que perdeu no decurso do processo, percebe que, depois de tantos anos a humilhar amigos e colaboradores, só lhe restou o apoio de Claire(Kristen Bell), a assistente que durante anos explorou, e de Rachel, a filha desta. Apesar de um início difícil, as três acabam por criar algo muito parecido com uma amizade verdadeira. É com elas que a ex-milionária vai aprender que existem coisas que o dinheiro não pode comprar e, que se aliarmos a estratégia empresarial à lealdade e cooperação, (quase) tudo se torna possível…

Bem, McCarthy regrediu e voltou a fazer o humor que é basicamente a fazer pouco do facto que é gorda. E ainda só falamos da comédia física. A comédia em si, só tem um momento que me fartei de rir, e está no trailer. Digo que está no trailer, por isso não é um spoiler, a luta entre escuteiras é o melhor momento do filme. O filme também tem emoção, no entanto é a premissa que destrói toda a emoção que constroem ao longo do filme. O maior problema do filme, temos que torcer pela personagem de McCarthy, que é uma personagem detestável, independente dos seus problemas pessoais.  Quando o filme avança na história e começamos a ver a personagem por outros olhos, ela volta a afirmar o que era antigamente e lembramo-nos porque não gostamos da personagem. A partir desse momento, o filme está estragado e sinceramente não quis saber o que iria acontecer. A história de amor presente no filme é engraçada, mas é algo lateral á história principal. Já agora, num aparte, o que se passa com o colarinho dela? Tenho pena de Peter Dinklage, que interpreta o "vilão", pois no final ele tem que fazer um papel ingrato que devia ser engraçado mas acaba por ser apenas triste. Bell está neste filme para ser gozada por McCarthy, e é a única personagem que o publico consegue se identificar. Pelo menos o filme é curto. No final, o filme é algo incompreensível como conseguem construir-lo á volta de uma personagem repreensível. Como comédia o melhor que posso dizer é que teve um momento muito engraçado. Não digo evitar, mas ver na tv, e é ser generoso.

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publicado às 23:33


Recomendação - Mr. Right

por falarmd, em 09.04.16

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 Um filme que tive a oportunidade de ver, mas que não encontrei a data de lançamento em Portugal. Neste filme temos uma rapariga(Anna Kendrick) que se apaixona pelo homem perfeito(Sam Rockwell). Acontece que esse homem perfeito é um assassino a fugir de um cartel criminoso que o contratou. E do seu anterior mentor(Tim Roth).

O filme em si não é nada de espectacular, no entanto tem um charme que não posso deixar de recomendar ver. A grande estrela do filme é Rockwell, que interpreta um assassino charmoso, com princípios e incrivelmente divertido de ver em acção.  E a acção no filme é boa, e convincente, apesar de exagerada. No entanto, as cenas de acção são incríveis e muito fixes.O romance é credível, e funciona, pois temos dois protagonistas com enormes problemas, e torcemos para que o seu amor vingue. O filme tem elementos de comédia, mas, em verdade, não é uma verdadeira comédia. Diria que é um filme light. Kendrick, é um bocado exagerada no papel de pessoa danificada, porém, funciona em contraste com o tipo ideal dela, um assassino. Roth é um bocado desperdiçado neste filme, mas no final tem uma das melhores cenas de luta do filme. O filme consegue balançar vários aspectos, o romance,a acção e a comédia, sem exagerar em nenhum, consegue nos entreter ao longo do filme. Pode ser que eu goste deste filme,pois apela ás minhas sensibilidades, mas se virem o trailer e gostarem, tenho a certeza que irão gostar do filme. Adorei a história do capanga negro que aparece no filme, algo que não estava a espera e que funcionou.

 

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publicado às 23:15


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