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Estava ansioso por este filme, não só porque gosto da personagem, como é algo de novo. Neste filme, Miles Morales é um adolescente comum até descobrir que depois de ter sido picado por uma aranha, adquiriu superpoderes. Fã incondicional do Homem-Aranha, ele decide seguir-lhe os passos e dá início a uma vida dupla onde se dedica a capturar vilões e salvar pessoas em perigo. É então que lhe aparece o melhor professor que alguma vez poderia desejar: o próprio Peter Parker. Agora, para enfrentar um poderoso inimigo que ameaça destruir o mundo, Morales e Parker vão procurar todos os homens-aranha existentes nos diversos universos alternativos…

Em termos visuais o filme é incrível e dá uma aparência de banda desenhada levada ao limite, com diferentes estilos de arte a combinarem juntos. A história do filme, para além de ser muito bem contada, não se refreia de abordar temas mais sérios. Se o filme não fosse uma comédia seria triste, mas isso é o que funciona no homem-aranha. O novo Homem- aranha que é introduzido neste filme é engraçado e não é um estereotipo, a dinâmica dele com as outras personagens funciona maravilhosamente, principalmente com a família. Há momentos que são trágicos neste filme, mas que são enquadrados de tal forma que todos irão perceber. Não posso revelar mais, pois o filme está cheio de surpresas, mesmo tendo visto o trailer. No final este é um dos melhores filmes do homem aranha, algo original, bem contado e cheio de emoção, ver no cinema e acrescentar a colecção quando vier em DVD.

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publicado às 21:03


Crítica - Missão impossível - fallout

por falarmd, em 01.08.18

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Os trailer estavam bons, mas não esperava muita coisa. Neste filme, Ethan Hunt (Tom Cruise), a sua equipa (Alec Baldwin, Simon Pegg, Ving Rhames), e algumas aliadas próximas (Rebecca Ferguson, Michelle Monaghan), iniciam uma corrida contra o tempo, quando uma missão corre mal.

Fiquei agradavelmente surpreendido por este filme, não só é um excelente filme, como é aquilo que esperamos do verão, algo divertido e emocionante. A acção neste filme apesar de não ser grandiosa, é eficiente e envolvente, para além de razoavelmente credível. As peripécias dos heróis são muitas e é giro ver eles a resolver as coisas à medida que acontecem. Literalmente quase nada corre bem.  Mas são as personagens e as interacções entre elas que tornam o filme muito bom, não só sentimos a união como percebemos as motivações dos mesmos. Henry Cavill com o seu bigode está muito bom e é uma presença que acrescenta muito ao filme. A minha única crítica é que o vilão do filme é muito fraco e secundário. No final este filme é ideal para o verão ver no cinema e divertir, adorei.

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publicado às 14:55


Crítica - Black Panther

por falarmd, em 16.02.18

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 Este filme é muito antecipado por diversas razões, porém eu sempre gostei da personagem na Banda desenhada. Neste filme, "Black Panther" T'Challa(Chadwick Boseman)  regressa a casa, a isolada e tecnologicamente avançada nação africana de Wakanda, para assumir o papel de Rei após a trágica morte do pai.

O aparecimento de antigo inimigo, vai testar a força T'Challa enquanto Rei e como Black Panther, e arrastá-lo para um conflito que coloca em risco o destino de Wakanda e do mundo.

Fiquei tão contente em ver este filme e verificar que é bom.O filme tem algum humor, porém é um humor que deriva da situação e não por causa de piadas fáceis. Contudo o filme tem uma urgência e drama que está presente ao longo do filme, não só abordando temas desconfortáveis como oferecendo alguma perspectiva sobre eles. Os temas que abordam são o que tornam o vilão Killmonger(Michael B. Jordan) em alguém complexo e cujos objectivos percebemos até certo ponto. O cast auxiliar também faz um excelente trabalho principalmente a irmã de T'Challa. Há uma crítica que vai aparecer frequentemente sobre o filme, que Boseman não traz muita presença ao filme, no entanto, conheço a personagem à muito tempo e é assim que ele actua, o conflito interno está lá apenas é subtil. Se há alguém que é um bocado exagerado é o outro vilão Klaue (Andy Serkis), que exagera e parece estar noutro filme. As cenas de acção são fluidas e tem que ser vistas no cinema para apreciar. Porém em alguns momentos é notório que estavam num estúdio a filmar. No final o filme é divertido do princípio ao fim, com temas pertinentes e bem executados, vale a pena ver no cinema e levar os amigos, ver no cinema. Mais outro para a minha colecção.

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publicado às 00:39


Crítica - A forma da Água

por falarmd, em 15.01.18

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Ganhou vários prémios e tem sido aplaudido pela crítica, finalmente um filme de monstros bom. Neste filme, em 1963, durante o auge da Guerra Fria, Elisa (Sally Hawkins), uma solitária empregada de limpeza muda que trabalha num laboratório governamental, vê a sua vida mudar para sempre quando, com a sua colega Zelda (Otavia Spencer), descobre o resultado de uma experiência ultrasecreta: um estranho ser aquático que vive num tanque.

Adoro este filme, não só por termos um monstro assustador mas também por termos personagens que compreendemos as motivações e vilões complexos. Antes de mais este filme é belo e leva-nos para outro mundo e uma era diferente, nunca deixamos de acreditar no que está a acontecer. O monstro é lindo e muito realista, com grandes nuances que o tornam numa personalidade complexa. A história apesar de simples é bem executada e todos os actores brilham. Adorei Hawkins como alguém solitária e que se sente separada de todos. Devo dizer que não estava á espera de tanta nudez, mas pelo menos não foi gratuito. Spencer é boa mas não é pedido grande coisa dela. Quem brilha é Michael Shannon que apesar de ser um vilão e fazer coisas desprezíveis, ele tem uma razão ou motivação para isso e nunca é incompetente. O romance no filme funciona e é engraçado ver as reacções dos outros ao mesmo. O filme tem vários momentos de humor e romance mas nunca deixamos de sentir que a criatura não é ameaçadora. No final adorei este filme e recomendo vivamente a todos os que gostam de fantástico e romance, deve ser visto no cinema pela história e visuais.

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publicado às 15:30


Crítica - Coco

por falarmd, em 17.12.17

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Lamento pelo atraso na crítica, mas tenho tido muito trabalho. Neste filme, Miguel procura desesperadamente mostrar o seu talento musical contra a vontade da família. Quando toca a guitarra de seu ídolo, o falecido Ernesto de la Cruz,  desencadeia uma misteriosa cadeia de eventos e vê-se a atravessar a Terra dos Mortos, através de uma ponte maravilhosa feita de pétalas de margaridas, juntamente com o seu leal cão Dante. Encontra o adorável trapaceiro Hector e juntos iniciam uma extraordinária viagem por um mundo colorido e vibrante a fim de descobrirem o segredo por detrás da família de Miguel.

Sabia que o filme era bom, mas não estava à espera de como fiquei comovido com o filme. O filme visualmente é maravilhoso de contemplar no cinema, e todas as cores são vibrantes assim como a cultura é bem representada. O mundo do além é algo muito engraçado e bem desenvolvido. As personagens são complexas e com vários twists que não estão á espera. Mas o ponto principal deste filme é sobre a família e a importância da mesma na vida de uma pessoa. Não só isso como também sobre o valor que deve ser dado aos que faleceram, nisso o filme faz um excelente trabalho. Todas as personagens são interessantes e adorei a avozinha. Este tipo de dinâmica familiar lembra muito a que temos no nosso país, e irá apelar a todas as idades. As musicas no filme também são muito boas. No final este filme é ideal para levar a família no natal e reforçar alguns valores familiares, excelente recomendo ver no cinema.

 

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publicado às 23:33


Crítica - IT

por falarmd, em 17.09.17

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 Para quem frequenta o meu blog, sabe que não gosto de terror, mas este prometia boa história. Neste filme, numa pequena cidade no Maine, sete crianças conhecidas como O Clube dos Falhados enfrenta os problemas, os valentões e um monstro que toma a forma de um palhaço chamado Pennywise(Bill Skarsgard)

Como não percebo de terror, não diria que este filme tem demasiado terror, mas que tem momentos assustadores, sim, para além de um grande vilão e monstro na figura de Pennywise. Este filme é mais uma história sobre as dificuldades de ser adolescente e ninguém acreditar neles e a luta deles. As condições deste grupo por vezes são piores do que Pennywise pode fazer, principalmente a rapariga. Todas as crianças são boas no filme e brilham pela sua interpretação. Porém há uma ou duas que quase não tem nada para fazer. De destacar a criança principal , a rapariga e o miúdo obcecado por sexo. a narrativa do filme é boa e o crescimento da tensão até ao confronto final resulta. A certo ponto pensei que o filme ia acabar, mas quando continuou, foi em força e adorei a ultima parte.Pennywise como figura assustadora funciona e é algo memorável.  Admito que não me assustei tanto como temia, mas a riqueza da história e dos seus personagens compensam esse facto. No final é um filme cativante e assustador , que vale mais pelos seus personagens que pelos sustos, a ver no cinema mesmo que não gostem de terror, excelente.

 

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publicado às 17:26


Crítica - Homem-Aranha: Regresso a casa

por falarmd, em 08.07.17

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 Estava ansioso em ver este filme, e não decepcionou. Neste filme, Peter Parker (Tom Holland) começa a conhecer melhor a sua recém descoberta identidade como Homem-Aranha. Entusiasmado com a experiência com os Vingadores, regressa à casa onde vive com a tia May (Marisa Tomei), sempre debaixo do olhar vigilante no seu novo mentor, Tony Stark (Robert Downey, Jr.). Procura reintegrar-se na rotina diária enquanto pensa em provar que não é apenas o super-herói simpático que vive nas redondezas. Essa ocasião surge com a entrada em cena do novo vilão Vulture (Michael Keaton) que vai colocar em perigo tudo aquilo que Peter mais ama.

Primeiro que tudo, conseguiram captar a essência do Homem-Aranha, não é só um super herói mas também um jovem com problemas. Finalmente temos um Homem-Aranha que gosta dos seus poderes. Este filme não é tanto ele aprender a ser o herói mas aceitar-se a si mesmo e as responsabilidades. Holland como protagonista é excelente e sentimos que é um jovem real com problemas reais. Downey Jr. apareçe pouco no filme, porém a sua presença sente-se e enquadra bem no filme dando uma força motivadora ao Homem-Aranha. A inclusão do amigo foi excelente, assim como todo o cast que suporta o filme.O vilão, interpretado por Keaton é ameaçador e ao mesmo tempo entendemos como foi chegar à posição onde está. E as cenas mais ameaçadoras acontecem sem o seu fat, particularmente uma. As cenas de acção são muito boas, e gostei que não estivesse em risco o fim do mundo.O filme é engraçado, mas ao mesmo tempo consegue manter uma excelente tensão. O meu único problema com o filme são algumas coincidências demasiado convenientes, porém levaram a cenas espectaculares. No final este filme deve ser visto no cinema, é excelente e irei adicionar a minha colecção, há duas cenas finais, vejam a primeira, não é precisso ver a final.

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publicado às 00:50


Crítica- Logan

por falarmd, em 05.03.17

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 O trailer do filme estava espectacular e prometia, no entanto não estava preparado para o filme que vi. Neste filme, no futuro, Logan(Hugh Jackman) lida com a destruição dos X-Men. Exausto e em processo de perder os seus poderes, esconde-se na fronteira mexicana enquanto cuida de um Professor X(Patrick Steward) que padece de uma forma de demência. Mas as tentativas de Logan para se afastar do mundo e do seu próprio legado acabam quando chega a jovem mutante Laura Kinney(Daphne Keen), uma versão feminina de Wolverine, perseguida por forças obscuras.

Eu realmente não estava preparado para gostar tanto deste filme, os outros filmes do Wolverine foram decepcionantes, porém este cumpre a promessa da personagem. Este filme não é para crianças, devido à violência abundante e algumas profanidades, contudo em si o filme trata sobre a aceitação de nós mesmos e de uma família. O filme têm várias camadas e é uma viagem emocional do principio ao fim. Mesmo que não tenham visto os outros filmes ou não conheçam as personagens, não deixarão de estar investidos nelas. Porque o filme tem vários "twists", não posso aprofundar muito a crítica. Jackman e Steward dão interpretações dignas de Oscars, e sentimos de tal forma a sua dor que saímos do filme abalados. Keen como a jovem mutante, apesar de falar pouco, têm uma interpretação física e emocional excelente que será algo recordado como uma das melhores coisas do filme. Mas se estão preocupados que o filme é demasiado deprimente, não se preocupem pois logo do inicio temos cenas de acção brutais que marcam o tom ao resto do filme. A brutalidade das mortes aqui não só é violenta como está muito bem filmada, para além de não ser gratuita. Os vilões do filme não são maus, porém o filme não é tanto sobre eles como é sobre a personagem de Logan e lidar com o que é e o seu passado. Tem vários momentos no filme em que ficamos em completa felicidade pelas personagens, o que torna tudo mais devastador, porém seria o rumo realista dessas cenas.Algo que não é subtil no filme é a sua vontade de ser um Western, e consegue maravilhosamente, diria que irá juntar-se aos grandes Westerns de referência. No final, este é um filme que adorei, irei rever,vale a pena ver no cinema e depois acrescentar a vossa colecção. Um dos melhores filmes de Banda desenhada, e um grande western moderno. 

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publicado às 15:22


Crítica - John Wick: capitulo dois

por falarmd, em 23.02.17

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 Adorei o primeiro, e ainda o considero como um dos melhores filmes de acção dos últimos tempos. Neste filme temos o lendário assassino John Wick (Keanu Reeves) é forçado a abandonar a sua reforma por um antigo associado que conspira para assumir o controlo de uma sinistra associação internacional de assassinos. Obrigado por um juramento de sangue a ajudá-lo, John viaja para Roma, onde se depara com alguns dos assassinos mais mortais do mundo.

Este filme expande no universo do anterior, mas para além disso tem muito mais cenas de acção.Reeves é perfeito para este papel como o estóico assassino. O meu maior problema com este filme é que a motivação não é tão boa como no primeiro, mas ainda bem.Spoilers: não acontece nada ao cãozinho. o vilão deste filme faz a coisa mais estúpida possível e sinceramente não percebemos porque. O filme tem cenas de acção que são memoráveis, mas que utilizam sempre o mesmo estilo. A cena inicial é brutal e lembra-nos o que aconteceu no ultimo filme. No final este filme cumpre a promessa de um sequela, com mais e melhores lutas e um cenário global. Adorei, vejam no cinema várias vezes.

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publicado às 22:54


recomendação - Chungking express

por falarmd, em 15.02.17

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 É engraçado como certas musicas lembram determinados filmes, neste caso "california dreaming" lembrou-me deste filme, que quero partilhar com vocês. Neste filme, seu título original em Chinês é uma metáfora a Hong Kong como uma selva de concreto, retratando o paradoxo de, mesmo se vivendo na densamente povoada metrópole, a maioria de seus habitantes é solitário e vive em seu próprio mundo interior. O filme é dividido em dois episódios, cada um deles tendo policiais como personagens centrais - identificados por códigos de corporação (223 e 663) - e ambos sofrendo por terem sido abandonados pela mulher que amavam.

Como foi os dia dos namorados recentemente, este é um drama mas ao mesmo tempo uma das melhores histórias de amor de sempre. Pronto pode ser subjectivo mas para quem for tímido ou tenha deixado escapar um amor este é o filme ideal. Gosto da forma como as duas histórias se interligam retratando uma história de amor obsessiva mas ao mesmo tempo terapêutica. A personagem feminina no filme é adorável e a relação entre os dois protagonistas apesar de não ser vista, nunca deixamos de torcer por eles. Não é o típico filme romântico mas sei que muitos se irão identificar com os temas deste filme. A banda sonora também é memorável. E perfeito para quem gostar da cultura oriental.

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publicado às 22:44


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