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Crítica - Operação Overlord

por falarmd, em 10.11.18

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 O trailer prometia algo parecido com o jogo "castle of wolfenstein", o rpoduto final. Neste filme, na véspera do Dia D, páraquedistas americanos são lançados atrás das linhas inimigas a fim de realizarem uma missão vital para o sucesso da invasão. Mas à medida que se aproximam do alvo, começam a perceber que algo estranho está a acontecer numa aldeia ocupada pelos alemães. Subitamente, vêem-se a lutar contra forças sobrenaturais que fazem parte de uma experiência levada a cabo pelos nazis.

Gostei do filme, mas acho que tinha possibilidades para ser muito melhor. O filme tenta ser demasiadas coisas, desde thriller, terror e acção, nenhuma fica bem no final. O filme parece mais longo do que é pois o fluxo dos eventos é constantemente parado, com cenas que se alongam demais.Gostei dos personagens de Jovan Adepo, o soldado com coração,  Wyatt Russell, o soldado cruel mas focado no dever. O restante das personagens estavam lá para exposição ou apenas para aumentar os corpos. O vilão do filme, é muito fraco, apenas no final quando exagera é que parece algo divertido. As cenas de acção no filme são razoáveis, mas não se destacam. Tem um início bom, um final satisfatório, mas pelo meio arrasta-se. Algumas das decisões que eles fazem parecem de amadores, e tira a credibilidade de um filme que quer ter suspense e terror, mas  acaba por parecer forçado. No final o filme é interessante, mas poderia ser muito melhor se não se levassem tanto a sério, ver na tv.

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publicado às 22:04


Crítica - Dunkirk

por falarmd, em 06.08.17

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Já tinha visto este filme, mas estava de férias e atrasei a escrita da crítica. Neste filme passado em maio de 1940, no início da Segunda Guerra Mundial, as táticas de guerra-relâmpago dos exércitos de Hitler apanharam os franceses e britânicos de surpresa. A mobilidade das tropas e a aposta em carros blindados apoiados por aviões quebraram as linhas aliadas e isolaram a Força Expedicionária Britânica numa área em redor do porto de Dunkirk, na costa noroeste francesa, a apenas 10 kms da fronteira belga. Perto de 400 mil homens de diversas nações resistiram o melhor que puderam entre 26 de maio e 4 de junho, até serem resgatados numa operação conjunta da força aérea e das marinhas britânica, francesa e holandesa, com o auxílio de todo o género de embarcações civis.

Este filme é difícil de criticar, de certa forma está brilhantemente feito , mas ao mesmo tempo parece vazio e aborrecido. Temos três histórias a passarem ao longo de três tempos que conjugam todas no final, e apesar de serem fáceis de seguir , nunca nos ligamos aos personagens. A cinematografia e efeitos do filme são brilhantes, porém passam muito tempo sem que nada de significativo aconteça. A acção que há no filme por ser demasiado realista não oferece o mesmo impacto, para não falar da total ausência de sangue. Todos os personagens são vazios e ainda não sei quem era o harry styles pois nunca chegamos a saber os nomes das personagens, e  se sabemos esquecemos. o maior problema é que as personagens não conectam com as audiências e não há desenvolvimento das mesmas. Ninguém é mau no filme mas também não é dado muito para fazer. A história que tem algum peso e cuja personagem gostei mais foi a de Mark Rylance, mas mesmo essa parece vazia e com decisões questionáveis. No final o filme não é mau, apenas aborrecido em certas partes pois nunca estamos investidos nas personagens, mas pelos visuais incríveis e uma história bem contada diria para verem numa matine.

 

 

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publicado às 19:15


Crítica - Aliados

por falarmd, em 23.12.16

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 Tive tanto trabalho que só hoje consegui parar e fazer a crítica deste filme, segunda guerra mundial é uma era que adoro os filmes, mas os trailers não me convenceram. Neste filme, em 1942 Max (Brad Pitt), um espião franco-canadiano, apaixona-se e casa com a agente francesa Marianne (Marion Cotillard), depois de uma missão em Casablanca. Logo a seguir, Max é notificado de que Marianne é provavelmente uma agente dupla ao serviço dos nazis e começa a investigá-la.

Diria que a sinopse e o trailer deste filme tira todo o suspense do filme. E a investigação que ele faz é baseada nas decisões mais estúpidas possíveis. Quando no filme ele diz que basta esperar dois dias e sabe, eu entendo o seu conflito, mas o que ele faz para descobrir é redundante para ser simpático. O filme tem boas cenas de acção e espionagem que surpreendem, porém giram a volta de uma história de amor que não convence.Pitt e Cotillard, não tem exactamente grande química no filme, pois as cenas que nos deviam convencer do romance são apressadas. A primeira parte deste filme é boa, principalmente relembrando Casablanca, o local, não o filme. o problema é que nunca ficamos emocionalmente envolvidos pelo amor destas personagens, só no final e mesmo assim. A cinematografia é boa e algumas das cenas de acção são boas. No final, é um filme que se vê, e interessante até certo ponto, mas mais vale esperar e ver na tv.

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publicado às 21:04


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