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Considerando os filmes relacionados eu estava a espera de diversão, os trailers prometiam. Neste filme, primeiro spin-off de "Velocidade Furiosa", com Dwayne Johnson e Jason Statham a retomarem os papéis de Luke Hobbs e Deckard Shaw. Desde que o possante Hobbs (Johnson), um dedicado operacional do Serviço de Segurança Diplomática dos Estados Unidos, e o rebelde Shaw (Statham), um antigo agente do exército britânico. Agora, quando Brixton (Idris Elba), um anarquista cibernético geneticamente alterado, assume o controlo de uma ameaça biológica que pode mudar a humanidade para sempre, os dois inimigos têm de se unir para destruir o único homem mais perigoso do que eles.
Prometiam ação e cumpriram, diversos tipos de ação desde luta corpo a corpo até a corridas e lutas com veículos. No entanto, foi demais, o filme é duas horas, sem grande desenvolvimento das personagens, e com demasiada ação. Há tanta ação que se torna demais, ficamos cansados dela. Se não levarmos o filme demasiado a sério, como ele também não faz, podemos ignorar a história demasiado simplista e com excessivas cenas de ação. Todos são bons no papel,Johnson e Staham têm bastante química e as suas interacções são brilhantes. O vilão, Elba, está a aproveitar para ser excessivo e isso funciona. Há vários cameos surpresa que são excelentes. No final o filme é engraçado, com muita ação e pouca história, mas para diversão vale a pena ver no cinema, mas por ser muito longo, diria que numa matine, se cortassem algumas coisas seria muito melhor.
Gosto de cães, e gostei do primeiro, mas não percebi sobre o que é este. Neste filme, o Terrier Max tem de lidar com importantes mudanças na sua vida. A dona casou, tem um bebé, Liam, e Max está tão preocupado em proteger a criança que desenvolve um tique nervoso. Durante a visita ao campo, Matt e o seu amigo e irmão adotivo, o rafeiro Duke, encontram vacas com intolerância a cães, raposas hostis e um aterrorizador perú, o que apenas serve para aumentar a ansiedade de Max. Por sorte, Max recebe alguns conselhos sábios de Rooster , o cão da quinta, que o ajuda a abandonar as suas neuroses e a dar alguma liberdade ao pequenito Liam. Entretanto, enquanto o dono está fora, Gidget tenta resgatar o brinquedo favorito de Max de um apartamento cheio de gatos, com a ajuda da amiga felina, Chloe , que descobriu as alegrias da erva-gateira. E Pompom, o coelho louco mas bastante fofo, cria a ilusão de que tem super-poderes quando a dona, Molly, começa a vesti-lo com um pijama de super-herói. Mas quando a destemida Daisy aparece para pedir a ajuda de Pompom numa missão perigosa, terá ele coragem para se tornar no herói finge ser?
O filme é giro, e as lições são boas, mas havia necessidade de um filme. Mesmo na sinopse o filme tem várias histórias. O maior problema é que o filme te demasiadas histórias e não foca numa principal, aliás no final as histórias juntam-se mas parece forçado. Todas as personagens tem uma história, porém parece desconexo, as lições que os miúdos tiram são boas, mas este filme parece ser composto por episódios. A animação é boa, as personagens são simpáticas e as novas até gostei. Para quem gosta ou tem animais este filme é ideal. No final o filme parece desnecessário, mas é divertido e tem uma boa mensagem, os miúdos vão gostar, mas ver numa matine no máximo.
Estava ansioso por este filme, infelizmente trabalho e outros compromissos adiaram a visualização do mesmo. Neste filme, a agência cripto-zoológica Monarch é colocada diante de um novo grupo de monstros onde o poderoso Godzilla colide com Mothra, Rodan, e a sua derradeira némesis, o monstro de três cabeças, King Ghidorah. Quando estas antigas super-espécies, que se pensava serem meros mitos, surgem à face da Terra para uma devastadora luta pela supremacia, é a existência da humanidade que fica presa por um fio e tragicamente ligada ao destino de um destes gigantes.
O filme deve ser visto no cinema, nem que seja só pelos visuais e as cenas de luta. As melhores cenas de luta entre monstros, e apesar de ser escuro vê-se muito bem e temos a noção da escala e destruição feita. Adorei a Mothra que sempre foi um dos meus favoritos, mas temos a noção que Ghidorah é muito perigoso. Dito isso, o filme tem duas horas, e o ritmo não é constante, as cenas com os humanos eram muito expositivas e não me afecionei muito a eles. Tinham uma história sobre uma família que deveria ser emocional, mas devido a algumas decisões eu sinceramente não queria saber. Se tirassem algum tempo a esta história e focassem mais nos monstros seria melhor, pois ainda senti o tempo. No final o filme é divertido, vale a pena ver no cinema, mas numa matine, se fosse mais compacto seria melhor, mesmo assim os monstros tem que ser vistos no grande ecrâ.
Os trailers não convenceram, e eu adoro o original. Neste filme, Will Smith, é o Génio que tem o poder de conceder três desejos a quem estiver na posse da sua lâmpada mágica; Mena Massoud será Aladdin, um desafortunado mas adorável menino de rua, apaixonado por Jasmine (Naomi Scott), a filha do Sultão que se quer libertar do poder paternal e decidir o seu destino; Marwan Kenzari surge como Jafar, o feiticeiro malvado que engendra um plano perverso para tirar o Sultão do trono e reinar sobre Agrabah; Navid Negahban interpreta o Sultão, o soberano de Agrabah que procura ansiosamente um marido adequado para a sua filha, Jasmine; Nasim Pedrad é Dalia, a aia da princesa Jasmine e sua confidente; Billy Magnussen é o príncipe Anders, aspirante à mão de Jasmine, vindo de Skanland; e Numan Acar encarna Hakim, braço direito de Jafar e chefe da guarda do palácio.
O filme é um musical, principalmente, apesar de desenvolverem as personagens um bocado, o filme é demasiado semelhante ao original. As canções não são más, já ouvimos uma versão melhor, e quem canta podia ter feito melhor. A acção é boa, mas o CGI deixa a desejar principalmente no Génio. Will Smith traz muito ao filme sendo a alma do mesmo, Mena e Naomi tem química mas não conseguem se destacar. O filme é bom e têm emoções, principalmente a história paralela que acrescentam. No final o filme é uma versão mais longa de um filme melhor, ver no cinema numa matine, mais que isso não recomendo.
O primeiro é um dos meus filmes preferidos, gostei do segundo, ansioso pelo terceiro. Neste filme, John Wick (Keanu Reeves) está em fuga e há um prémio de 14 milhões de dólares pela sua cabeça. Para piorar as coisas, matou no interior de um Continental Hotel, que serve de território neutro aos elementos do submundo do crime, e a vítima era um dos doze membros da High Table, o comité de chefes das maiores organizações criminosas do mundo que ordenou a sua execução.
Poupado por Winston(Ian Mcshane), o dono do hotel, foi-lhe dada uma hora antes de passar a ser um "Excommunicado" e banido de todas as atividades, serviços e contactos da organização. Um tempo precioso que Wick deverá usar para preparar a sua fuga de Nova Iorque.
O filme acontece logo a seguir ao ultimo filme, por isso quem não viu nenhum poderá ficar perdido. O filme como tem vindo a habituar é acção de início ao fim, toda ela muito boa, visível, bem coreografada, credível e inovadora. Gostei das adições de Halle Berry no filme, que mostrou ser alguém em par com Wick. O inimigo principal de Wick apesar de ser bom, era demasiado fã dele para ser eficaz como uma ameaça. Só pela acção neste filme, que merece ser vista, recomendaria ver o filme. Porém, o filme dura duas horas, com momentos no meio que arrasta o que antes era acção seguida. O personagem cumpre uma missão, cujas consequências e decisões tornam algo inútil. Devido a ser duas horas de acção, no final parece repetitivo, considerando que a luta final ainda se alonga. No final o filme está cheio de acção, bons personagens, divertido e um bom tempo para passar no cinema, mas devido à fraca história, ver numa matine.
Admito que não sou um fã enorme de Pokemon, mas conheço e estava ansioso pelo filme. Neste filme, o detetive Harry Goodman desaparece misteriosamente, levando Tim, o seu filho de 21 anos, a investigar o sucedido. Tim conta com a ajuda do antigo parceiro de Harry, o Detetive Pikachu: um super-detetive adorável e hilariantemente cómico, intrigante até para si mesmo. Descobrindo que reúnem condições únicas para trabalhar em conjunto, os dois unem forças para desvendar o mistério. À luz dos néons de Ryme City – a vasta e moderna metrópole onde humanos e Pókemons vivem lado a lado – o par segue pistas e cruza-se com um elenco diversificado de personagens até descobrir uma perturbadora conspiração que pode destruir esta pacífica coexistência e ameaçar o próprio universo Pókemon.
O filme é giro, mas tinha o potencial de ser muito melhor, de adorar passei a estar apenas levemente interessado. O filme funciona, mas é mais por causa do mundo que criaram, a melhor coisa do filme. Pikachu é o que mantêm o interesse a meio do filme, mas a maior pena é que no início o filme era algo completamente diferente daquilo que se tornou. Muito sério no início e depois piadas até ao final, que depois o assunto sério parece ridículo. Espero que o filme tenha sucesso pois as batalhas de pokemons são muito boas. Os animais parecem reais e integrados no mundo. O herói principal é bom no filme, mas não é muito carismático e as falas da ajudante são do pior. No final o filme é mais dirigido a fãs, com bons visuais mas com uma história previsível, vale a pena ver numa matine no cinema se já forem fãs.
Adoro este tipo de animação e deste estúdio, estava ansioso pelo filme. Neste filme, O carismático Sir Lionel Frost considera-se o principal investigador mundial de mitos e monstros. O problema é que nenhum de seus colegas da alta sociedade parece reconhecer isso. A última hipótese que Sir Lionel tem de ser aceite pela elite aventureira é viajar para o Noroeste do Pacífico dos Estados Unidos para provar a existência de uma criatura lendária. Um remanescente vivo dos ancestrais primitivos do homem. O elo perdido.
A animação continua excelente e deve ser visto no cinema para apreciar. A história é gira e com uma boa lição. Adorei o Sir Lionel Frost, que foi a personagem de destaque no filme, o monstro foi algo que deveria ter sido mais desenvolvido, parecia que a história não era sobre ele. A história embora boa, era previsível e como o foco principal não era sobre o elo perdido, o impacto de algumas coisas foi leve. No final o filme é divertido e cheio de acção, mas como a história é simples vale a pena ver no cinema, mas numa matine.
Os trailer estavam divertidos e não eram tão deprimentes como os outros filmes, estava ansioso para ver. Neste filme, todos temos um super-herói dentro de nós, basta um pouco de magia para o trazer à superfície. No caso de Billy Batson, basta gritar uma palavra - Shazam! - e o astuto adolescente de 14 anos que vive com os país adotivos transforma-se num super-herói adulto.
O filme é muito divertido e explora bem o que seria ganhar super poderes sendo uma criança. As relações entre as personagens, principalmente entre Zhazam e o irmão são a melhor coisa no filme. O retrato de uma família adoptiva é muito bom e conseguimos compreender os laços entre eles. Quando é um super-herói, apesar de ser divertido a certo ponto queremos que faça algo com os poderes, o que só acontece no final. O vilão era interessante, mas nada de memorável. O filme tem algumas cenas que não deveriam estar aqui, porém no geral a acção é boa e as lutas satisfatórias. No final o filme é bom para ver no cinema, mas numa matine, temos pouca acção e o herói a fazer coisas. as interacções entre a família são o melhor do filme.
Um filme que estava ansioso, mas que os trailers não convenceram. Neste filme, a história segue Carol Danvers(Brie Larson) à medida que se torna num dos heróis mais poderosos do universo, quando a Terra é apanhada no meio de uma guerra intergaláctica entre duas raças alienígenas.
O filme é interessante e gostei da personagem de Larson, Samuel L. Jackson esteve bem e é evidente a química entre os dois. Os efeitos especiais são bons e convincentes, a luta final deve ser vista no cinema. Dito isso, a história é algo simplista, o ritmo do filme é muito parado e nunca chegamos a sentir muita urgência. Há algumas opções que foram interessantes e alguns desenvolvimentos que não estava à espera, porém nunca fiquei empolgado com as descobertas. Larson apesar de boa no papel, não é dado muito que fazer à personagem em termos emotivos. Outro problema do filme é que tenta preencher lacunas e forçar o filme a encaixar no resto do universo com pormenores que eram desnecessários. No final o filme é bom, mas não excepcional, vale ver numa matine pois deve ser visto no cinema.
Adorei o primeiro, mas com os trailers deste não estava a espera de muito. Neste filme, passaram cinco anos desde que tudo esteve fantástico, mas os cidadãos enfrentam agora uma nova e imensa ameaça: invasores extraterrestres cuja velocidade de destruição ultrapassa a da reconstrução. A batalha para os derrotar e restaurar a harmonia do universo LEGO levará Emmet, Lucy, Batman e os seus amigos a mundos longínquos e inexplorados, incluindo uma galáxia onde tudo é um musical. Será um teste à coragem, à criatividade e aos talentos destes Mestres Construtores e mostrará de que forma eles são especiais.
A novidade passou e muitas das piadas já não têm tanta graça, continuando onde acabaram e com as mesmas piadas. A animação é boa, e as cenas na vida real trazem algo extra. A história salta de um lado para o outro, com vários twists que não são previsíveis mas inconsequentes. O filme é giro mas está mais direccionado para crianças, tentando vender um produto. O grande plano não faz sentido e algumas atitudes de Batman são um cartoon dele próprio. Tem muitas personagens que servem para ocupar espaço. Porém, algo que redime este filme é mensagem que traz para as crianças, muito emocionante e que vale a pena os cortes para a vida real. No final, o filme é engraçado e com uma boa mensagem, ver numa matiné.
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