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Crítica - Feliz dia para morrer 2

por falarmd, em 15.02.19

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Adorei o primeiro e queria ver este, se bem que sequelas nunca é algo bom. Neste filme, desta vez, a heroína, Tree (Jessica Roth), descobre que morrer repetidamente é mais fácil do que enfrentar os perigos que se aproximam.

Primeiro o filme é mais engraçado do que terror, segundo dá para apreciar sem ter visto o primeiro. O suspense, não chamaria terror, funciona e acrescenta um elemento extra, mas a certo ponto quase que é engraçado. O mistério funciona, mesmo para quem viu o primeiro. Mas algo que não estava à espera é que o filme fosse mais sobre amor que outra coisa. Roth é excelente novamente e agora com mais atores que tornam o filme algo diferente. Apesar de o filme arrastar um bocado, o final é bom. Alguma da ciência parece forçada, e as explicações não convencem, mas não estamos a ver por isso. O filme será mais apreciado por quem tiver visto o primeiro, pois tem piadas e certas situações que só funcionam conhecendo o contexto. No final, mesmo sem saber nada o filme é uma boa comédia e um bom romance, com algum terror pelo meio, ver no cinema.

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publicado às 20:36


crítica - Assim nasce uma estrela

por falarmd, em 28.10.18

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Sei que esta é a terceira adaptação, porem filmes emocionantes demoro a processar. Neste filme, Jackson Maine (Bradley Cooper) é um músico consagrado que descobre e se apaixona por Ally (Lady Gaga), uma artista em dificuldades. Ally tinha desistido de realizar o sonho de ser cantora até que Jack a ajuda a chegar a os grandes palcos e ao estrelato. Mas enquanto a carreira de Ally descola, o lado pessoal da relação de ambos começa a deteriorar-se e Jack luta contra os seus próprios fantasmas.

O filme é muito realista e com um dos melhores romances que vi.As musicas em si são excelentes e originais, adorei.A história do filme é simples e bem contada com interpretações dignas de Oscar de Gaga e Cooper. a química entre eles é visível e o romance muito doce e carinhoso. Porém devido á proximidade das personagens a tragédia que se segue e o retrato da adição por parte de Cooper são demasiado trágicos e deixam uma marca no espectador.Adorei o realismo do filme e o facto das personagens não serem perfeitas, a única crítica que tenho é que o filme centra-se demais em Cooper. no final este filme é emocionante, realista e com muito impacto, ver no cinema.

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publicado às 15:38


Crítica - A forma da Água

por falarmd, em 15.01.18

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Ganhou vários prémios e tem sido aplaudido pela crítica, finalmente um filme de monstros bom. Neste filme, em 1963, durante o auge da Guerra Fria, Elisa (Sally Hawkins), uma solitária empregada de limpeza muda que trabalha num laboratório governamental, vê a sua vida mudar para sempre quando, com a sua colega Zelda (Otavia Spencer), descobre o resultado de uma experiência ultrasecreta: um estranho ser aquático que vive num tanque.

Adoro este filme, não só por termos um monstro assustador mas também por termos personagens que compreendemos as motivações e vilões complexos. Antes de mais este filme é belo e leva-nos para outro mundo e uma era diferente, nunca deixamos de acreditar no que está a acontecer. O monstro é lindo e muito realista, com grandes nuances que o tornam numa personalidade complexa. A história apesar de simples é bem executada e todos os actores brilham. Adorei Hawkins como alguém solitária e que se sente separada de todos. Devo dizer que não estava á espera de tanta nudez, mas pelo menos não foi gratuito. Spencer é boa mas não é pedido grande coisa dela. Quem brilha é Michael Shannon que apesar de ser um vilão e fazer coisas desprezíveis, ele tem uma razão ou motivação para isso e nunca é incompetente. O romance no filme funciona e é engraçado ver as reacções dos outros ao mesmo. O filme tem vários momentos de humor e romance mas nunca deixamos de sentir que a criatura não é ameaçadora. No final adorei este filme e recomendo vivamente a todos os que gostam de fantástico e romance, deve ser visto no cinema pela história e visuais.

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publicado às 15:30


Crítica- A bela e o monstro

por falarmd, em 21.03.17

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 O original é um dos melhores filmes de animação da Disney, e nomeado para Óscar de melhor filme, mas será tão bom com actores. Neste filme temos a história de Bela(Emma Watson), uma jovem brilhante, bonita e independente, aprisionada por um Monstro(Dan Stevens) no seu castelo. Apesar dos receios iniciais, torna-se amiga das personagens encantadas que nele vivem e consegue reconhecer a alma e coração do verdadeiro Príncipe  que vive encerrado por detrás do terrível exterior do Monstro.

Se formos a comparar ambos os filmes, o original ainda é melhor, porém este filme traz algo de belo e doce, na forma como conta a história. Da cinematografia aos cenários o filme consegue capturar o estilo do original. Realmente este filme é para quem não viu o primeiro ou gostou do primeiro e está curioso em ver o filme. Ninguém faz um mau trabalho neste filme,e conseguem explicar algumas falhas no original. É uma boa história e um bom filme. Watson como bela é cativante assim como Evans como Gaston. Devido a ser uma personagem de CGI, não vemos muito do trabalho do actor, porém a animação estava boa,mas falta algum elemento de perigo na personagem. Se há algum problema que vejo no filme, é que o tempo passado é pouco para acreditarmos que ela se apaixonou assim de repente.Toda a controvérsia sobre o personagem gay no filme não é necessária pois se não soubéssemos disso antemão não reparávamos. No final é um bom filme para toda a família, divertido e com bons personagens que vale a pena ver no cinema. Teria feito a crítica mais cedo, mas quis ir ver com amigos e estava esgotado na altura.

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publicado às 17:23


recomendação - Chungking express

por falarmd, em 15.02.17

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 É engraçado como certas musicas lembram determinados filmes, neste caso "california dreaming" lembrou-me deste filme, que quero partilhar com vocês. Neste filme, seu título original em Chinês é uma metáfora a Hong Kong como uma selva de concreto, retratando o paradoxo de, mesmo se vivendo na densamente povoada metrópole, a maioria de seus habitantes é solitário e vive em seu próprio mundo interior. O filme é dividido em dois episódios, cada um deles tendo policiais como personagens centrais - identificados por códigos de corporação (223 e 663) - e ambos sofrendo por terem sido abandonados pela mulher que amavam.

Como foi os dia dos namorados recentemente, este é um drama mas ao mesmo tempo uma das melhores histórias de amor de sempre. Pronto pode ser subjectivo mas para quem for tímido ou tenha deixado escapar um amor este é o filme ideal. Gosto da forma como as duas histórias se interligam retratando uma história de amor obsessiva mas ao mesmo tempo terapêutica. A personagem feminina no filme é adorável e a relação entre os dois protagonistas apesar de não ser vista, nunca deixamos de torcer por eles. Não é o típico filme romântico mas sei que muitos se irão identificar com os temas deste filme. A banda sonora também é memorável. E perfeito para quem gostar da cultura oriental.

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publicado às 22:44

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 Por vezes queremos ir ao cinema para falar mal de um filme péssimo, eis que tive a oportunidade de ver isto. Neste filme, o segundo capítulo da trilogia segue o aprofundar da relação entre a estudante Anastasia Steele e o jovem milionário Christian Grey. Quando Christian Grey tenta seduzir novamente a agora mais cautelosa Ana Steele, ela exige um novo acordo antes de lhe dar outra oportunidade. À medida que os dois começam a construir uma nova relação e a encontrar estabilidade, figuras sombrias do passado de Christian começam a rodear o casal, determinadas a destruir as suas esperanças num futuro juntos.

Tenho que confessar que não vi o primeiro, no entanto não deixei de ficar parvo com o tipo de relação entre estes dois personagens. Antes de continuarem a ler, eu sei que quem vai ver este filme vai o ver independente do que eu diga, os outros são felizardos. Como filme é péssimo, não só não faz sentido, como todas as situações de conflito são resolvidas na hora. Aquela pessoa perigosa que aparece no trailer está lá só por momentos, o acidente quase que nem precisa de estar no filme. A sério foi a cena mais gira do filme, ela preocupada com o acidente e enquanto estavam a dar a noticia passado alguns momentos ele aparece, se durou 3 minutos foi muito. E grey parece um dos maiores personagens sem carisma, no entanto ele parece ser normal em comparação com os outros homens deste filme. O patrão é um exagero de pseudo violador. O pobre amigo dela fica contente com uma exposição só para ser humilhado por Grey.E a relação deles resume-se a isto: eu não te quero, estou excitada e já te quero, e volta a repetir o ciclo. Para um livro sobre S&M o sexo que aparece no filme é relativamente normal, tenho que admitir que quase pareceu pornografia leve as cenas, se é que isso é positivo. Ela é tratada com um objecto, basicamente para a satisfação sexual de Grey, mesmo quando ela diz que é independente logo a seguir está a tirar a roupa a pedido dele. No final, este filme é para evitar. A única coisa positiva que posso dizer é que se levarem a namorada a ver isto, pode ser que ela fique com ideias, mas se necessitas deste filme para isso então a tua vida sexual é demasiado triste. Duas horas a ver a relação mais tóxica de sempre. Duas horas da minha vida que não vão voltar.

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publicado às 12:31


Crítica - La La Land, melodia do amor

por falarmd, em 29.01.17

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 Este filme é apresentado como um musical, coisa que não gosto, porém devido ás nomeações para vários prémios fui ver. Neste filme ,em Los Angeles: na auto-estrada. Este é o lugar onde o pianista de jazz Sebastian (Ryan Gosling), encontra a aspirante a atriz Mia (Emma Stone), com uma buzinadela de desdém num engarrafamento que espelha o impasse em que navegam as suas vidas. Ambos possuem o tipo de esperanças impossíveis que são a alma da cidade: Sebastian tenta fazer com as pessoas gostem de jazz tradicional no século XXI. Mia gostava de conseguir chegar ao fim de uma audição. Mas nenhum dos dois espera que o seu fatídico encontro os leve onde nunca poderiam chegar sozinhos. Os seus movimentos, em direção um do outro e para os seus grandiosos sonhos artísticos, criam um mundo próprio, essencialmente cinematográfico, em La La Land - que com luz, cor, som, música e palavras, viaja diretamente para os êxtases da felicidade que perseguimos... e ao sofrimento das paixões que nunca iremos superar.

O filme é bom, mas não sei se poderá ser considerado um musical verdadeiro. Se a introdução do filme faz lembrar os musicais antigos, ao longo do filme temos mais história contada ao som da musica que musica propriamente dita. Os actores são bons neste filme, porém acho que estão a interpretar a si mesmos, mais do que uma personagem fictícia. O que adorei no filme é que retrata uma relação de uma forma muito verdadeira, desde a paixão inicial até aos problemas de uma relação mais longa. As atitudes que os personagens tomam são reais e em linha com o que acontece na realidade. É essa ligação a realidade que torna o filme em algo especial. A cinematografia é boa e gostei de algumas canções, porém este filme leva-nos a outra era, tipo os anos 60, porém é passado nos tempos modernos.Este aspecto não me incomodou, mas foi notório. O amor e a química entre as personagens parece real e muito do que faz funcionar este filme é essa ligação entre Stone e Gosling. A minha maior crítica do filme será o final que se arrasta, percebo o porquê, mas podiam ter acabado o filme 10 minutos mais cedo que não fazia diferença. No final, este é um bom filme, mesmo para quem não gosta de musicais, o retrato real de uma relação e de ressentimentos que advêm dela, definitivamente ver no cinema. Agora melhor filme do ano, não exageremos.

 

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publicado às 17:43


Crítica - Cafe Society

por falarmd, em 20.10.16

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 Por razões pessoais não tenho tido vontade de ver os filmes mais comerciais, no entanto este interessou-me devido a época em que ocorre. Neste filme temos a história de um jovem, Bobby(Jesse Eisenberg), que chega a Hollywood durante os anos 30, na esperança de trabalhar na indústria do cinema. Apaixona-se por Vonnie(Kristen Stewart) e descobre-se envolvido no vibrante ambiente que definiu o espírito daquela era.

Se há algo que este filme captura bem é o ambiente da época e todo o glamour que envolvia Hollywood nessa era. Dos fatos aos cenários, tudo parecia novo, mas ao mesmo tempo apropriado para a época. O filme envolve-nos nessa época, nos bares de topo, nas estrelas de cinema e até dos gangsters, no entanto a história em si, sofre por falta de direcção. Na primeira parte deste filme, estava a adorar as personagens e o ambiente, no entanto, depois o filme quase que parece outro filme, mudando de história e apesar de ainda acompanhar-mos a personagem principal, já não temos tanto interesse. Eisenberg e Stewart tem boa química e como casal funcionam e é isso que nos mantém ligados ao filme na primeira parte, boas interpretações de ambos. No geral não há más interpretações, apenas personagens a mais, e histórias que levam a lado nenhum. Tudo o que tem a ver com a família de Bobby, a excepção de um elemento não acrescenta nada ao filme e só serve para distrair da história principal. Porém sinto que o realizador queria que sentíssemos o que é a perda de um amor verdadeiro do que contar uma história, pois parece que há várias histórias neste filme. Essa falta de foco faz com que ao avançarmos no filme percamos interesse na personagem principal, e depois não compreendemos algumas das decisões que faz pois já não devia ser a personagem que era no inicio do filme. Tem uma cena com uma prostituta que pensei que iria dar em algo, mas não, apenas serviu para ocupar tempo.

No final, este filme serve como representação de uma época, e isso eu gostei, no entanto como história envolvente, sentimo-nos perdidos e sem saber de quem é a história. Não é um mau filme, mas que se gostarem de filmes de época este retrata os anos 30 perfeitamente, mas vejam na tv, pois não cativa a atenção. Em certos pontos, quando o filme acaba eu fiquei frustrado com o que aconteceu.

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publicado às 18:59


Crítica - Viver depois de ti

por falarmd, em 09.08.16

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Gostei do trailer, se bem que a premissa pareceu problemática e não sabia se iria funcionar. Neste filme, Louisa "Lou" Clark (Emilia Clarke) vive numa pitoresca vila no campo, em Inglaterra. Sem um rumo definido na vida, a excêntrica e criativa jovem de 26 anos anda de trabalho em trabalho para ajudar a família. Porém, a sua habitual visão alegre da vida é posta à prova quando enfrenta o mais recente desafio da sua carreira. Ao aceitar um emprego numa mansão local, torna-se assistente domiciliária e companhia de Will Traynor (Sam Claflin), um jovem e abastado banqueiro confinado a uma cadeira de rodas após um acidente ocorrido há dois anos. Abandonando a alma aventureira de outros tempos, o agora cínico Will desistiu de praticamente tudo. Mas algo muda quando Lou decidir mostrar-lhe que a vida merece ser vivida.

O filme tem um grande problema que poderá funcionar ou não com toda a gente, mas os personagens são tão carismáticos que tornam o filme em algo muito bom. Admito que gosto de romance, e este filme consegue construir um romance credível com duas personagens bastante diferentes mas que no final aprendemos a gostar. Primeiro irei falar do grande problema do filme, que ou aceitam ou não, basicamente o filme diz que se tivermos muito dinheiro e formos bonitos conseguimos a rapariga. Podemos dizer que isso é a realidade,mas retratado num filme pode tornar-se irritante, o que foi o caso, só que graças ao carisma de Clarke e a sua atitude positiva no final esquecemos isso e só queremos o melhor para ela. O grande trunfo do filme é a protagonista que só queremos que ela tenha sorte pois encontra-se numa situação financeira e emocional, menos boa, e o novo trabalho é uma oportunidade para ela descobrir sobre si mesma e rever as opções da sua vida. No entanto, sendo um filme de romance, temos um romance relativamente credível e baseado na realidade. Claflin é abrasivo no inicio, percebemos a sua dor e nunca somos forçados a gostar dele, no entanto pelo olhar de Clarke, passamos a ver a personagem de outros olhos e acreditamos no reverso da personalidade dele. O final para este romance é realista mas que no final acaba numa nota positiva que gostei bastante. O filme aborda um assunto sensível, mas de uma forma que não reparamos e conseguimos nos divertir a ver o filme. No final, este filme é um bom romance, gostamos das personagens, a relação que se cria é bem tratada, um filme para ver no cinema para quem gosta de romances. Diria que é ideal para levar um grupo de amigas ao cinema ou até como um filme de encontro.

 

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publicado às 20:51


Crítica - Amor e amizade

por falarmd, em 22.06.16

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 Admito que gosto deste tipo de filmes de época, mas mesmo assim ainda não vi "Orgulho e preconceito" da mesma autora deste filme: Jane Austen. Neste filme a bela e astuta viúva Lady Susan Vernon (Kate Beckinsale) decide passar uns tempos na propriedade dos sogros ausentando-se dos salões da alta sociedade londrina de forma a dissipar rumores sobre os seus namoricos e encontrar maridos para ela e para a sua elegível mas relutante filha, Frederica (Morfydd Clark). Ao fazê-lo, acaba por competir pelas atenções do jovem e bonito Reginald DeCourcy (Xavier Samuel), do rico e pouco inteligente Sir James Martin (Tom Bennett) e do divinamente bonito, mas infelizmente casado, Lord Manwaring (Lochlann O'Mearáin).

Não sei como é o livro, mas apesar de o realizador tentar incluir tudo o que deve estar no livro, temos um filme que deveria ser uma série. Passa-se tanta coisa neste filme que em certos momentos não sabemos o que se está a passar. O filme é engraçado, mas de romântico tem pouco. Não chegamos a conhecer as personagens no filme, e o filme tem essa noção que sente a necessidade de basicamente apresentar as personagens com legendas e tudo. Com tanta a gente a passar e as várias interacções, nunca sabemos bem quem é o quê e quais as relações entre as várias personagens. Tem uma personagem que num momento está ao lado da protagonista, de repente temos uma cena que fazem questão de dizer que se ia embora, sem nunca sabermos bem quem é. O filme só foca em duas personagens, Beckinsale e Samuel, mas nunca sentimos que a relação é verdadeira, apesar de se fartarem de falar sobre ela. Gostei das outras personagens, mas elas quase não tem personalidade, e fiquei com a vontade de saber mais sobre elas. O guarda roupa é incrível e a recriação daquela época também, o filme está muito bem filmado e usa as cores quase como personagem no filme. Algo que tenho de dizer de positivo, o diálogo é muito bom e com muito humor. Todos os actores são bons no filme, gostei de Beckinsale mas achei que Samuel tinha pouco carisma e Bennett era basicamente uma caricatura. No entanto culpo a direcção pois não tinham muito para fazer. No final, ficamos insatisfeitos com o filme, pois nunca sentimos nada pelas personagens pois a principal não é a melhor pessoa e as outras aparecem e desaparecem sem as conhecer. Um filme para ver na TV se gostarem deste género. Mas fiquei interessado em ler o livro.

 

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publicado às 18:42


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