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Crítica - O boneco diabólico

por falarmd, em 17.07.19

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Nunca vi o original ou as suas sequelas, apenas tenho uma leve noção do que se passa. Neste filme,  Karen Barclay (Aubrey Plaza) é uma jovem mãe que no dia do aniversário do seu filho Andy (Gabriel Bateman) lhe oferece um boneco, desconhecendo a natureza sinistra do brinquedo.

O filme  é complicado, por um lado tem elementos de terror, mas por outro eu levei esses elementos quase como se fossem comédia. Há alguma violência no filme e cenas gráficas, mas é engraçado sem intenção, mesmo o diálogo é algo forçado. Não tenho nada a dizer dos protagonistas, o diálogo e as situações em que se encontram é que são ridículas. Não sei como o boneco ficou depois de andar com facas na mão, e algumas das mortes quase que parecem por magia. Não ajuda o fato de terem tentado modernizar o boneco, trabalhando com aplicações, porém esse tipo de interacções não mete assim tanto medo. No final este filme é mais engraçado que de terror, dirigido aos jovens, mas que no final mais vale ver na TV.

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publicado às 15:21


Crítica - Rastejantes

por falarmd, em 13.07.19

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Como sabem, geralmente não vejo filmes de terror, mas este tinha boas impressões. Neste filme, quando um potente furacão atinge a sua cidade natal, na Florida, Haley (Kaya Scodelario) ignora a ordem de evacuação para procurar o pai desaparecido (Barry Pepper). Quando o encontra gravemente ferido na cave da casa de família, os dois acabam por ficar encurralados devido às rápidas e fortes cheias. À medida que se esgota o tempo para fugirem à intensa tempestade, Haley e o pai descobrem que a subida do nível da água é o menor dos seus receios.

O filme é parado durante 15 minutos em que estabelece a história, os personagens e as condições meteorológicas, mas depois disso é um sempre acrescentar de emoções, em que nunca sabemos onde vai parar. Estamos tensos durante o filme todo e mesmo quando pensamos que acabou acontece algo que ainda acelera o coração. Os protagonistas são bons e como houve desenvolvimento, estava preocupado com eles, e o cão. A noção de perigo é real e algumas das mortes inesperadas, o filme é curto mas compacto e muito bem elaborado.Os crocodilos parecem reais, nunca duvidei da sua ameaça, porém alguns ferimentos poderiam ter tido consequências piores, No final, não é transcendente, mas é um bom filme de terror que vale a pena ver com os amigos no cinema.

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publicado às 18:06


Crítica - Os Mortos não morrem

por falarmd, em 22.06.19

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Eu adorei o trailer do filme, parece mesmo o tipo de filme que gosto. Neste filme, na tranquila e pequena cidade de Centerville, passa-se algo de muito errado. A lua paira larga e baixa no céu, as horas de claridade estão a tornar-se imprevisíveis, e os animais começam a exibir comportamentos fora do normal. Ninguém sabe bem porquê. As notícias são assustadoras e os cientistas mostram-se preocupados. Mas ninguém prevê as mais estranhas e perigosas consequências que em breve vão começar a assolar Centerville. Os mortos erguem-se dos seus túmulos para atacarem e devorarem os vivos, e os habitantes da cidade têm de lutar pela sobrevivência.

O filme não sabe o que quer ser, comédia ou horror, as piadas não funcionam, acho que só achei engraçado a uma coisa. O filme é muito parado, com uma mensagem ambientalista exagerada, para além que não há mistério nenhum, já sabemos o que está a acontecer. Os atores são bons, mas não têm nada para fazer a não ser comentar sobre o que está a acontecer. Tem histórias que levam a lado nenhum, o final não faz sentido e torna o filme desnecessário. No final este filme foi uma perda de tempo, estive sempre à espera que ficasse bom, não ficou, evitar.

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publicado às 22:51


Crítica - Samitério de animais

por falarmd, em 07.04.19

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Eu sei que não gosto de terror, mas este intrigou, e as ultimas adaptações de Stephen King foram boas. Neste filme,  Dr. Louis Creed (Jason Clarke) muda-se da cidade de Boston para uma zona rural no Maine com a esposa Rachel (Amy Seimetz) e os dois filhos. Nas profundezas da floresta perto da nova casa descobre um misterioso cemitério escondido. Quando uma tragédia atinge a família, Louis volta-se para um estranho vizinho, Jud Crandall (John Lithgow), desencadeando uma perigosa reacção em cadeia que liberta um inexplicável mal com terríveis consequências.

O filme é intrigante e nunca sabemos o que vai acontecer, sinceramente não o achei muito assustador. Quando definem a premisa, o que acontecerá é previsível, porém consegue surpreender com o final. Nós gostamos da família e das relações entre eles, aparecem alguns elementos que apesar de serem explicados parecem pertencer a algo diferente. O meu maior problema com o filme é que as decisões de todas as personagens não fazem sentido, sinceramente depois da primeira morte eu saía daquele lugar. A miúda do filme faz um excelente trabalho, os outros nem por isso, devido às decisões que fazem. No final o filme é interessante e consegue cativar, mas tem muitas falhas de lógica e é um bocado lento até chegar a algo interessante, diria ver na tv.

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publicado às 22:16


Crítica - Nós

por falarmd, em 25.03.19

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Não estava a espera que estreasse em Portugal, mas gostei do anterior deste realizador, fiquei curioso. Neste filme, 

Adelaide Wilson (Lupita Nyong'o), regressa à zona costeira a norte da Califórnia, à casa de praia onde passou a infância. Acompanham-na o marido, Gabe (Winston Duke ) e os dois filhos (Shahadi Wright Joseph e Evan Alex), para uma escapadela de verão idílica. Assombrada por um trauma inexplicável, mal resolvido e agravado por uma série de coincidências assustadoras, Adelaide sente a paranoia aumentar e acredita cada vez mais que algo terrível vai acontecer à sua família. Após um dia tenso na praia com os amigos, os Tylers , Adelaide e a família regressam à casa de férias. É então que, ao cair da noite, os Wilsons encontram quatro silhuetas de mãos dadas à porta de casa.

Para quem não sabe, ainda, eu não gosto de terror. Este filme, apesar disso, está muito bem realizado, conseguindo manter uma história intrigante até ao fim. Gostamos de todas as personagens e todas elas têm o seu momento para brilhar. Todos os actores foram bons, especialmente desempenhando dois papeis. De destacar Nyangoo, que teve que interpretar duas personagens diferentes. Não sabemos o rumo que o filme vai levar, e tem coisas que vão surpreendendo ao longo do filme. Admito que há algo que achei previsível, mas não tirou nada ao interesse do filme. O terror é um bocado lento mas eficaz, principalmente pois ficamos a conhecer as personagens. Não há nada de "gore", a violência é explicita mas não muito sangrenta, ou não demasiado. No final, adorei o filme, admito que tem falhas, se pensarmos muito na ideia, mas vale a pena ver no cinema e levar uns amigos.

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publicado às 00:16


Crítica - Feliz dia para morrer 2

por falarmd, em 15.02.19

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Adorei o primeiro e queria ver este, se bem que sequelas nunca é algo bom. Neste filme, desta vez, a heroína, Tree (Jessica Roth), descobre que morrer repetidamente é mais fácil do que enfrentar os perigos que se aproximam.

Primeiro o filme é mais engraçado do que terror, segundo dá para apreciar sem ter visto o primeiro. O suspense, não chamaria terror, funciona e acrescenta um elemento extra, mas a certo ponto quase que é engraçado. O mistério funciona, mesmo para quem viu o primeiro. Mas algo que não estava à espera é que o filme fosse mais sobre amor que outra coisa. Roth é excelente novamente e agora com mais atores que tornam o filme algo diferente. Apesar de o filme arrastar um bocado, o final é bom. Alguma da ciência parece forçada, e as explicações não convencem, mas não estamos a ver por isso. O filme será mais apreciado por quem tiver visto o primeiro, pois tem piadas e certas situações que só funcionam conhecendo o contexto. No final, mesmo sem saber nada o filme é uma boa comédia e um bom romance, com algum terror pelo meio, ver no cinema.

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publicado às 20:36

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O primeiro até que foi giro, mas seguelas não costumam ser boas. Neste filme, numa busca por velharias, os amigos Sonny e Sam encontram Slappy, o malvado boneco falante de um livro inédito de R.L. Stine. Slappy acaba por raptar a mãe de Sonny e trazer de volta todos os seus arrepiantes amigos, mesmo a tempo do Halloween.

Enquanto a pacata cidadezinha é invadida por monstros, bruxas e outras criaturas misteriosas, Sonny une forças com a irmã, com Sam e com um simpático vizinho, para salvar a mãe e impedir Sloppy de concretizar os seus planos.

Este filme não tem desenvolvimento de personagens, sinceramente os miúdos que estavam aqui poderiam ter sido substituídos por outros que não notava. A história é tão simples que o filme só dura hora e meia. Juro que reciclaram alguns dos monstros do outro filme. Os visuais não são muito bons, em alguns casos horríveis. Dito isso, este filme é obviamente dirigido para crianças com valores que irão lhes apelar, é simplista mas tem momentos assustadores (para crianças). O filme é previsível mas de certo modo com um final satisfatório e uma lição para os pequenos. No final este filme é bom para os pequenos e poderá os assustar um bocado, eles irão gostar, mas não vale a pena ver no cinema, ver na tv.

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publicado às 23:53


Crítica - Halloween

por falarmd, em 25.10.18

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Quem segue este blog, sabe que não gosto de terror, porém quando dizem bem do filme, gosto de ver. Neste filme, o décimo primeiro filme da série "Halloween", Jamie Lee Curtis regressa ao icónico papel como Laurie Strode, no derradeiro confronto com Michael Myers, a figura mascarada que a atormenta desde que escapou de morte certa, numa noite de Halloween, há quatro décadas atrás.

Gostei do filme pois para além do terror tem uma história e emoções. Nunca vi os outros, vou ver se vejo o primeiro, mas gostei deste e quem, como eu, nunca tenha visto percebe a história. Uma das personagens mais desenvolvidas é Jamie lee curtis, que demonstra o trauma e o desenvolvimento de ter sido atacada. O terror, é bom, mas não há assim muitos sustos. Como eu não gosto de terror, posso não ter percebido, mas as cenas de morte são boas, sangrentas e interessantes. No filme falam também da família de Curtis, mas a maioria das mortes ocorre com outras pessoas. O filme sabe ser divertido, sem estar fora de lugar, o que ajuda ao filme. Mike Meyers, continua um mistério, mas está velho,ainda assim mete respeito e acreditamos na sua força. No final este é um bom filme, e um bom filme de terror, com ideias e uma história.

 

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publicado às 21:38


Crítica - um lugar silencioso

por falarmd, em 05.05.18

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 Geralmente não vejo filmes de terror, mas este estava curioso. Neste filme, uma família vive em silêncio numa quinta, aterrorizada por misteriosas presenças malignas que caçam através do som.

o filme é um acumular de tensão e de brilhante passo que confere um aspecto cativante ao filme. Como não vejo muitos filmes de terror, não sei comparar, porém como filme em si é excelente. Os protagonistas conseguem fazer muito com o pouco que lhes é dado, quando o filme fala em silêncio, é mesmo isso, quase não há falas no filme assim como som. Não posso falar muito sobre o que acontece, pois a surpresa será ainda maior e mais eficaz, basta dizer que este filme surpreendeu pela positiva. O único problema que vi é que o filme arrasta um bocado no meio, mas é eficaz em contar a história. No final este filme vale a pena ver no cinema não só pelo ambiente mas para ver tudo o que acontece.

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publicado às 20:56


Crítica - Os crimes de Limehouse

por falarmd, em 15.10.17

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 Finalmente consegui ver o filme, adoro policiais passados em Inglaterra. Neste filme, um conjunto de mortes agitam uma comunidade ao ponto de as pessoas pensarem que só uma lendária criatura de tempos antigos - o mítico Golem - pode ser responsável.

Este filme é interessante não só pela forma como conta a história como também pelos visuais e o mistério e suspense de princípio ao fim. Todos os actores são bons, desde Bill nighy como o inspector e Olivia Cooke como a suspeita. A maneira como são descortinados os crimes é interessante e compele o espectador a acompanhar os crimes um a um. Nunca fica claro quem os comete acrescentando a tensão do filme. Criam maravilhosamente esta época, com alguns pormenores que irão incomodar algumas pessoas. O terror está bem visível neste filme não só pela maneira como demonstram os crimes mas pelo factor de inesperado da sua brutalidade. O meu maior problema é com o final que apesar de ser interessante tira muito ao trabalho feito pelo investigador até essa altura. No final este filme é interessante e vale a pena ver no cinema numa matiné.

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publicado às 17:35


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