Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Nunca vi o original, apensa sabia a história por alto, estava entusiasmado por ver este. Neste filme, na savana africana, nasce um futuro rei. Simba idolatra o pai, o rei Mufasa, e leva a sério o seu próprio destino real. Mas, nem todos no reino celebram a chegada da nova cria. Scar, irmão de Mufasa, e ex-herdeiro do trono, tem os seus próprios planos. A batalha pela Pedra do Reino é marcada pela traição, tragédia e drama, resultando no exílio de Simba. Com a ajuda de um curioso conjunto de novos amigos, Simba terá de descobrir como crescer e recuperar o que é seu por direito.
O filme em termos técnicos é excelente tudo parece real apesar de ser gerado no computador, a história é interessante, mas os personagens não. Como o filme é muito realista, quase não sentimos emoções nos animais, os únicos que conseguem são Timon e Pumba,o ponto alto do filme. O filme não sabe o que quer ser, a certo ponto quase que começam a cantar, mas é mais uma leitura de linhas dramatizada, algumas canções não fazem sentido e para o tom realista estão fora do lugar. Não fiquei muito envolvido nesta história e apesar de ser interessante não é algo que perdure. Julgo que os mais jovens vão gostar, talvez, mas falta emoção. No final o filme não é mau, mas espero para ver na TV, quase parece um documentário narrado.
O trailer era divertido e gosto dos protagonistas. Neste filme,desde há muito dedicados a proteger o planeta Terra da escória do universo, os Homens de Negro vão agora enfrentar a maior de todas as ameaças: um agente infiltrado na sua organização. Desta vez cabe ao agente H(Chris Hemsworth) e a recruta agente M(Tessa Thompson).
O filme não é mau, mas também não é bom, parece muito apressado. Sinceramente não chegamos a conhecer nenhumas das personagens principais, os vilões são inesquecíveis e o twist é previsível. Hemsworth e Thompson, não são maus, mas não tem muito para trabalhar , as piadas não funcionam muito bem mas a ação é boa. Aliás o que evita que o filme seja pior é o ritmo frenético dos acontecimentos e da ação. Porém apesar dos visuais serem interessantes, nunca sentimos nenhum sentido de urgência. O destino do mundo está em jogo e estão constantemente a brincar. Acrescentaram um alienígena fofo e engraçado, mas que não faz nada no filme de importante. No final o filme é giro, mas para ver na tv, nunca senti nada pelo que estava a acontecer.
Eu adoro os X-men, porém o filme anterior decepcionou e estava hesitante relativamente a este. Neste filme, reunidos pelo professor Charles Xavier(James Mcavoy) para proteger um mundo que os teme e odeia, os X-Men lutaram muitas batalhas, estiveram em aventuras que atravessaram galáxias e combateram inimigos com poderes ilimitados, mas nada disso poderia prepará-los para a luta mais impactante alguma vez enfrentaram. Um de seus próprios elementos, Jean Grey(Sophie Turner ), adquiriu um poder para lá de toda compreensão que a transformou e corrompeu. Agora, serão forçados a decidir se a vida da mulher de que tanto gostam se sobrepõe à possibilidade de aniquilação de todo o universo!
O filme rápido, em que somos logo postos no meio da acção, porém estabelecem tudo muito rápido. A dinâmica das iterações entre as personagens está lá e é interessante ver os poderes, porém no final a história parece algo demasiado complexo do que deveria ser. A introdução de um terceiro antagonista, parece demasiado forçada e que não leva a nada. O drama da fénix negra começa a se centrar neles e não na personagem de Turner. Tem personagens que é notório que querem ir, porém a atitude deles relativamente a outro é um bocado exagerada. O maior problema deste filme é que parece que a situação do ultimo foi esquecida e que agora os mutantes estão todos bem, fiquei confuso. As cenas de acção são boas, mas algo descontextualizadas e forçadas, mas a ultima meia hora é acção sempre a abrir. No final o filme parece um apontamento na história, com pouco desenvolvimento e deixa muito a desejar, ver na tv. Mesmo com alguma acção boa, não livra de personagens que falham em serem reais a si proprias.
Adoro o original e a banda desenhada, ao ver os trailer parecia muito diferente. Neste filme, chamado a Inglaterra, Hellboy (David Harbour) descobre Nimue (Milla Jovovich), uma antiga feiticeira que ressuscitou a fim de vingar uma traição passada. Apanhado num confronto súbito entre o humano e o sobrenatural, Hellboy terá de impedir Nimue de concretizar os seus objetivos sem desencadear o fim do mundo.
O filme não sabe o que quer ser, sério,comédia, violento, engraçado, não sei, apesar de ser coerente, o filme parece arrastar-se de uma cena de acção para outra com algum objectivo entre elas. Este Hellboy comporta-se como uma criança, o que é esquisito já que é um homem grande. As novas adições parecem forçadas e pouco contribuem. A vilã quase não faz nada e quando faz é facilmente derrotada. As cenas de acção são giras, mas desnecessariamente sangrentas. O final do filme é tão anti climático que mesmo a luta extra parece forçada. No final o filme tem bons momentos , mas nada que se destaque, ver na tv, assim dá para passar à frente das partes chatas.
Parece divertido no trailer, mas não percebi bem a história. Neste filme, "Parque das Maravilhas" conta a história de um magnífico parque de diversões onde a imaginação de June, uma menina muito criativa, se torna realidade.
Para um filme curo pareceu demasiado tempo,O filme têm uma história simples e previsível, com a única surpresa que não tem subtileza nenhuma. Não vou estragar o filme para ninguém, mas os adultos vão achar o filme demasiado longo para a mensagem que quer transmitir. Numa nota positiva o filme está cheio de elementos visuais e cenas de acção que, não só, são coloridas como também parecem tiradas de um carrossel. No aspecto do parque eles conseguem recriar o sentimento que é estar nele. porém o meu maior problema são as personagens que são simples na melhor das hipóteses e sem nada que as destaque e nos faça preocupar. No final este filme parece desnecessário, as crianças mais pequenas vão gostar, mas mais vale ver em casa.
Eu sei que não gosto de terror, mas este intrigou, e as ultimas adaptações de Stephen King foram boas. Neste filme, Dr. Louis Creed (Jason Clarke) muda-se da cidade de Boston para uma zona rural no Maine com a esposa Rachel (Amy Seimetz) e os dois filhos. Nas profundezas da floresta perto da nova casa descobre um misterioso cemitério escondido. Quando uma tragédia atinge a família, Louis volta-se para um estranho vizinho, Jud Crandall (John Lithgow), desencadeando uma perigosa reacção em cadeia que liberta um inexplicável mal com terríveis consequências.
O filme é intrigante e nunca sabemos o que vai acontecer, sinceramente não o achei muito assustador. Quando definem a premisa, o que acontecerá é previsível, porém consegue surpreender com o final. Nós gostamos da família e das relações entre eles, aparecem alguns elementos que apesar de serem explicados parecem pertencer a algo diferente. O meu maior problema com o filme é que as decisões de todas as personagens não fazem sentido, sinceramente depois da primeira morte eu saía daquele lugar. A miúda do filme faz um excelente trabalho, os outros nem por isso, devido às decisões que fazem. No final o filme é interessante e consegue cativar, mas tem muitas falhas de lógica e é um bocado lento até chegar a algo interessante, diria ver na tv.
Este filme parecia mais um dos que Neeson faz, fiquei surpreendido. Neste filme, Kehoe, a temperatura é de 10 graus negativos com tendência para descer nesta requintada estância de esqui das Montanhas Rochosas. A polícia local não está habituada a muita ação até ao dia que o filho de Nels Coxman (Liam Neeson), um pacato condutor de limpa-neves, é assassinado às ordens de Viking (Tom Bateman), um barão da droga. Consumido pela raiva, Nels decide pôr fim ao cartel de Viking, um homem de cada vez. À medida que os cadáveres se amontoam, as ações de Nels provocam uma guerra entre Viking e um gang rival liderado por White Bull (Tom Jackson), um chefe mafioso de origem nativo-americana. Em pouco tempo, brancos sopés da cidade começam a ficar pintados de vermelho.
O filme é de certo modo uma comédia de enganos e com um humor muito negro. Eu gostei muito deste filme, apesar de ser um bocado genérico em termos de história. Alguém quer vingança e problemas se seguem. Neeson é bom no filme com alguma profundidade para além da vingança, e percebemos perfeitamente o seu ponto de vista. O vilão é exagerado e adoramos o detestar, muito bom em Tom Bateman. Algumas das piadas do filme são recorrentes e levam-nos a pensar. Há violência no filme mas nada de exagerado na minha opinião. No final o filme é bom, mas nada que seja necessário ver no cinema, é um bocado genérico, ver na tv.
Os trailer prometiam muito divertimento, estava ansioso. Neste filme, na Inglaterra, século XII. Robin of Loxley(Taron Egerton) toda a sua vida prestou serviço leal ao rei Richard I, de cognome Coração de Leão. Ao regressar das cruzadas após a morte do grande soberano, vê a cidade de Nottingham atravessar uma grave crise nas mãos do xerife local(Ben Mendelsohn). Na esperança de salvar a população de toda a iniquidade, junta-se a Little John(Jamie Foxx) e cria um grupo de justiceiros, cujas capacidades guerreiras só se poderão comparar à sua alegria de viver. Assim nascerá a lenda de Robin Hood, o grande herói fora-da-lei que, roubando aos ricos para dar aos pobres, devolveu a glória e a liberdade ao país que o viu nascer.
Sempre adorei este universo, e apesar de alguns problemas com o primeiro estava ansioso por este. Neste filme, Gallert Grindelwald(Johnny Depp) fugiu da prisão e começou a recolher seguidores para a sua causa de elevar os feiticeiros acima de todos os seres não-mágicos. O único capaz de impedi-lo é aquele que já foi o seu melhor amigo, Albus Dumbledore(Jude Law). Para tal, Dumbledore precisa da ajuda do seu antigo estudante Newt Scamander(Eddie Redmayne).
Adorei voltar a estar neste mundo, com novos seres e novas ideias, porém a história desiludiu. O maior problema do filme é ter demasiadas personagens e histórias que convergem, mas ao mesmo tempo parece que arrastam. Não posso dizer muito, sem spoilers, mas no final tudo o que as personagens passaram pareceu desnecessário. A personagem de Redmayne, continua a ser muito aborrecida, ainda mais evidente neste filme se comparado com Jude Law. Retornaram personagens do filme anterior que não acrescentam nada, o vilão parece estar noutra história completamente. Ninguém é mau no seu papel, o problema é a história que está por todo o lado, cheia de flashbacks que arrastam ainda mais a história, que em si é simples. Houve um twist no final que me surpreendeu, mas nessa altura o resto da história parecia apenas ocupar tempo entre isso e o filme anterior. As cenas de acção e os visuais são dignos de se ver no cinema, começando o filme com algo fantástico. No final, o filme é mais visuais e construção de mundo, do que história, demasiados personagens e alguns redundantes, vale a pena ver no cinema, numa matine se forem fãs, o resto pode ver em casa na tv.
O primeiro até que foi giro, mas seguelas não costumam ser boas. Neste filme, numa busca por velharias, os amigos Sonny e Sam encontram Slappy, o malvado boneco falante de um livro inédito de R.L. Stine. Slappy acaba por raptar a mãe de Sonny e trazer de volta todos os seus arrepiantes amigos, mesmo a tempo do Halloween.
Enquanto a pacata cidadezinha é invadida por monstros, bruxas e outras criaturas misteriosas, Sonny une forças com a irmã, com Sam e com um simpático vizinho, para salvar a mãe e impedir Sloppy de concretizar os seus planos.
Este filme não tem desenvolvimento de personagens, sinceramente os miúdos que estavam aqui poderiam ter sido substituídos por outros que não notava. A história é tão simples que o filme só dura hora e meia. Juro que reciclaram alguns dos monstros do outro filme. Os visuais não são muito bons, em alguns casos horríveis. Dito isso, este filme é obviamente dirigido para crianças com valores que irão lhes apelar, é simplista mas tem momentos assustadores (para crianças). O filme é previsível mas de certo modo com um final satisfatório e uma lição para os pequenos. No final este filme é bom para os pequenos e poderá os assustar um bocado, eles irão gostar, mas não vale a pena ver no cinema, ver na tv.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.