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Crítica- O Rei Leão

por falarmd, em 20.07.19

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Nunca vi o original, apensa sabia a história por alto, estava entusiasmado por ver este. Neste filme,  na savana africana, nasce um futuro rei. Simba idolatra o pai, o rei Mufasa, e leva a sério o seu próprio destino real. Mas, nem todos no reino celebram a chegada da nova cria. Scar, irmão de Mufasa, e ex-herdeiro do trono, tem os seus próprios planos. A batalha pela Pedra do Reino é marcada pela traição, tragédia e drama, resultando no exílio de Simba. Com a ajuda de um curioso conjunto de novos amigos, Simba terá de descobrir como crescer e recuperar o que é seu por direito.

O filme em termos técnicos é excelente tudo parece real apesar de ser gerado no computador, a história é interessante, mas os personagens não. Como o filme é muito realista, quase não sentimos emoções nos animais, os únicos que conseguem são Timon e Pumba,o ponto alto do filme. O filme não sabe o que quer ser, a certo ponto quase que começam a cantar, mas é mais uma leitura de linhas dramatizada, algumas canções não fazem sentido e para o tom realista estão fora do lugar. Não fiquei muito envolvido nesta história e apesar de ser interessante não é algo que perdure. Julgo que os mais jovens vão gostar, talvez, mas falta emoção. No final o filme não é mau, mas espero para ver na TV, quase parece um documentário narrado.

 

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publicado às 22:18

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O trailer era divertido e gosto dos protagonistas. Neste filme,desde há muito dedicados a proteger o planeta Terra da escória do universo, os Homens de Negro vão agora enfrentar a maior de todas as ameaças: um agente infiltrado na sua organização. Desta vez cabe ao agente H(Chris Hemsworth) e a recruta agente M(Tessa Thompson).

O filme não é mau, mas também não é bom, parece muito apressado. Sinceramente não chegamos a conhecer nenhumas das personagens principais, os vilões são inesquecíveis e o twist é previsível. Hemsworth e Thompson, não são maus, mas não tem muito para trabalhar , as piadas não funcionam muito bem mas a ação é boa. Aliás o que evita que o filme seja pior é o ritmo frenético dos acontecimentos e da ação. Porém apesar dos visuais serem interessantes, nunca sentimos nenhum sentido de urgência.  O destino do mundo está em jogo e estão constantemente a brincar. Acrescentaram um alienígena fofo e engraçado, mas que não faz nada no filme de importante. No final o filme é giro, mas para ver na tv, nunca senti nada pelo que estava a acontecer.

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publicado às 23:34


Crítica - X-men: Fénix Negra

por falarmd, em 07.06.19

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Eu adoro os X-men, porém o filme anterior decepcionou e estava hesitante relativamente a este. Neste filme, reunidos pelo professor Charles Xavier(James Mcavoy) para proteger um mundo que os teme e odeia, os X-Men lutaram muitas batalhas, estiveram em aventuras que atravessaram galáxias e combateram inimigos com poderes ilimitados, mas nada disso poderia prepará-los para a luta mais impactante alguma vez enfrentaram. Um de seus próprios elementos, Jean Grey(Sophie Turner ), adquiriu um poder para lá de toda compreensão que a transformou e corrompeu. Agora, serão forçados a decidir se a vida da mulher de que tanto gostam se sobrepõe à possibilidade de aniquilação de todo o universo!

O filme rápido, em que somos logo postos no meio da acção, porém estabelecem tudo muito rápido. A dinâmica das iterações entre as personagens está lá e é interessante ver os poderes, porém no final a história parece algo demasiado complexo do que deveria ser. A introdução de um terceiro antagonista, parece demasiado forçada e que não leva a nada. O drama da fénix negra começa a se centrar neles e não na personagem de Turner. Tem personagens que é notório que querem ir, porém a atitude deles relativamente a outro é um bocado exagerada. O maior problema deste filme é que parece que a situação do ultimo foi esquecida e que agora os mutantes estão todos bem, fiquei confuso. As cenas de acção são boas, mas algo descontextualizadas e forçadas, mas a ultima meia hora é acção sempre a abrir. No final o filme parece um apontamento na história, com pouco desenvolvimento e deixa muito a desejar, ver na tv. Mesmo com alguma acção boa, não livra de personagens que falham em serem reais a si proprias.

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publicado às 15:07


Crítica - Hellboy

por falarmd, em 17.04.19

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Adoro o original e a banda desenhada, ao ver os trailer parecia muito diferente. Neste filme, chamado a Inglaterra, Hellboy (David Harbour) descobre Nimue (Milla Jovovich), uma antiga feiticeira que ressuscitou a fim de vingar uma traição passada. Apanhado num confronto súbito entre o humano e o sobrenatural, Hellboy terá de impedir Nimue de concretizar os seus objetivos sem desencadear o fim do mundo.

O filme não sabe o que quer ser, sério,comédia, violento, engraçado, não sei, apesar de ser coerente, o filme parece arrastar-se de uma cena de acção para outra com algum objectivo entre elas. Este Hellboy comporta-se como uma criança, o que é esquisito já que é um homem grande. As novas adições parecem forçadas e pouco contribuem. A vilã quase não faz nada e quando faz é facilmente derrotada. As cenas de acção são giras, mas desnecessariamente sangrentas. O final do filme é tão anti climático que mesmo a luta extra parece forçada. No final o filme tem bons momentos , mas nada que se destaque, ver na tv, assim dá para passar à frente das partes chatas.

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publicado às 00:21


Crítica- Parque das maravilhas

por falarmd, em 13.04.19

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Parece divertido no trailer, mas não percebi bem a história. Neste filme, "Parque das Maravilhas" conta a história de um magnífico parque de diversões onde a imaginação de June, uma menina muito criativa, se torna realidade.

Para um filme curo pareceu demasiado tempo,O filme têm uma história simples e previsível, com a única surpresa que não tem subtileza nenhuma. Não vou estragar o filme para ninguém, mas os adultos vão achar o filme demasiado longo para a mensagem que quer transmitir. Numa nota positiva o filme está cheio de elementos visuais e cenas de acção que, não só, são coloridas como também parecem tiradas de um carrossel. No aspecto do parque eles conseguem recriar o sentimento que é estar nele. porém o meu maior problema são as personagens que são simples na melhor das hipóteses e sem nada que as destaque e nos faça preocupar. No final este filme parece desnecessário, as crianças mais pequenas vão gostar, mas mais vale ver em casa.

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publicado às 00:48


Crítica - Samitério de animais

por falarmd, em 07.04.19

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Eu sei que não gosto de terror, mas este intrigou, e as ultimas adaptações de Stephen King foram boas. Neste filme,  Dr. Louis Creed (Jason Clarke) muda-se da cidade de Boston para uma zona rural no Maine com a esposa Rachel (Amy Seimetz) e os dois filhos. Nas profundezas da floresta perto da nova casa descobre um misterioso cemitério escondido. Quando uma tragédia atinge a família, Louis volta-se para um estranho vizinho, Jud Crandall (John Lithgow), desencadeando uma perigosa reacção em cadeia que liberta um inexplicável mal com terríveis consequências.

O filme é intrigante e nunca sabemos o que vai acontecer, sinceramente não o achei muito assustador. Quando definem a premisa, o que acontecerá é previsível, porém consegue surpreender com o final. Nós gostamos da família e das relações entre eles, aparecem alguns elementos que apesar de serem explicados parecem pertencer a algo diferente. O meu maior problema com o filme é que as decisões de todas as personagens não fazem sentido, sinceramente depois da primeira morte eu saía daquele lugar. A miúda do filme faz um excelente trabalho, os outros nem por isso, devido às decisões que fazem. No final o filme é interessante e consegue cativar, mas tem muitas falhas de lógica e é um bocado lento até chegar a algo interessante, diria ver na tv.

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publicado às 22:16


Crítica - Vingança perfeita

por falarmd, em 08.03.19

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Este filme parecia mais um dos que Neeson faz, fiquei surpreendido. Neste filme, Kehoe, a temperatura é de 10 graus negativos com tendência para descer nesta requintada estância de esqui das Montanhas Rochosas. A polícia local não está habituada a muita ação até ao dia que o filho de Nels Coxman (Liam Neeson), um pacato condutor de limpa-neves, é assassinado às ordens de Viking (Tom Bateman), um barão da droga. Consumido pela raiva, Nels decide pôr fim ao cartel de Viking, um homem de cada vez. À medida que os cadáveres se amontoam, as ações de Nels provocam uma guerra entre Viking e um gang rival liderado por White Bull (Tom Jackson), um chefe mafioso de origem nativo-americana. Em pouco tempo, brancos sopés da cidade começam a ficar pintados de vermelho.

O filme é de certo modo uma comédia de enganos e com um humor muito negro. Eu gostei muito deste filme, apesar de ser um bocado genérico em termos de história. Alguém quer vingança e problemas se seguem. Neeson é bom no filme com alguma profundidade para além da vingança, e percebemos perfeitamente o seu ponto de vista. O vilão é exagerado e adoramos o detestar, muito bom em Tom Bateman. Algumas das piadas do filme são recorrentes e levam-nos a pensar. Há violência no filme mas nada de exagerado na minha opinião. No final o filme é bom, mas nada que seja necessário ver no cinema, é um bocado genérico, ver na tv.

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publicado às 20:32


Crítica - Robin Hood

por falarmd, em 30.11.18

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Os trailer prometiam muito divertimento, estava ansioso. Neste filme, na Inglaterra, século XII. Robin of Loxley(Taron Egerton) toda a sua vida prestou serviço leal ao rei Richard I, de cognome Coração de Leão. Ao regressar das cruzadas após a morte do grande soberano, vê a cidade de Nottingham atravessar uma grave crise nas mãos do xerife local(Ben Mendelsohn). Na esperança de salvar a população de toda a iniquidade, junta-se a Little John(Jamie Foxx) e cria um grupo de justiceiros, cujas capacidades guerreiras só se poderão comparar à sua alegria de viver. Assim nascerá a lenda de Robin Hood, o grande herói fora-da-lei que, roubando aos ricos para dar aos pobres, devolveu a glória e a liberdade ao país que o viu nascer.

A diversão que queria nunca aconteceu, podemos dizer que tem cenas de acção giras e bem coreografadas, mas a mensagem social do filme é quase empurrada pela garganta abaixo. Juntando temas sérios que são discutidos na realidade até metáforas explicitas sobre problemas sociais, levam a que a diversão seja levada demasiado a sério para nos divertir-mos. O filme para várias vezes para dar discursos sobre a condição humana e a corrupção, muitos deles em flashback.  Parece que temos um filme de guerra actual, principalmente no inicio, com fardas militares e tudo, só que com flechas, continuando com a luta de classes e corrupção. Sei que o original tinha esses temas, mas dava para divertir sem ser levado a sério. A acção novamente é boa, mas o filme para  completamente para dar exposição ou para ter cenas de opulência. No final o filme prometia, mas arrasta-se de uma maneira que é chata, não é mau mas podia ser melhor, ver na tv.

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publicado às 17:13

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Sempre adorei este universo, e apesar de alguns problemas com o primeiro estava ansioso por este. Neste filme, Gallert Grindelwald(Johnny Depp) fugiu da prisão e começou a recolher seguidores para a sua causa de elevar os feiticeiros acima de todos os seres não-mágicos. O único capaz de impedi-lo é aquele que já foi o seu melhor amigo, Albus Dumbledore(Jude Law). Para tal, Dumbledore precisa da ajuda do seu antigo estudante Newt Scamander(Eddie Redmayne).

Adorei voltar a estar neste mundo, com novos seres e novas ideias, porém a história desiludiu. O maior problema do filme é ter demasiadas personagens e histórias que convergem, mas ao mesmo tempo parece que arrastam. Não posso dizer muito, sem spoilers, mas no final tudo o que as personagens passaram pareceu desnecessário. A personagem de Redmayne, continua a ser muito aborrecida, ainda mais evidente neste filme se comparado com Jude Law. Retornaram personagens do filme anterior que não acrescentam nada, o vilão parece estar noutra história completamente. Ninguém é mau no seu papel, o problema é a história que está por todo o lado, cheia de flashbacks que arrastam ainda mais a história, que em si é simples. Houve um twist no final que me surpreendeu, mas nessa altura o resto da história parecia apenas ocupar tempo entre isso e o filme anterior. As cenas de acção e os visuais são dignos de se ver no cinema, começando o filme com algo fantástico. No final, o filme é mais visuais e construção de mundo, do que história, demasiados personagens e alguns redundantes, vale a pena ver no cinema, numa matine se forem fãs, o resto pode ver em casa na tv.

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publicado às 20:20

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O primeiro até que foi giro, mas seguelas não costumam ser boas. Neste filme, numa busca por velharias, os amigos Sonny e Sam encontram Slappy, o malvado boneco falante de um livro inédito de R.L. Stine. Slappy acaba por raptar a mãe de Sonny e trazer de volta todos os seus arrepiantes amigos, mesmo a tempo do Halloween.

Enquanto a pacata cidadezinha é invadida por monstros, bruxas e outras criaturas misteriosas, Sonny une forças com a irmã, com Sam e com um simpático vizinho, para salvar a mãe e impedir Sloppy de concretizar os seus planos.

Este filme não tem desenvolvimento de personagens, sinceramente os miúdos que estavam aqui poderiam ter sido substituídos por outros que não notava. A história é tão simples que o filme só dura hora e meia. Juro que reciclaram alguns dos monstros do outro filme. Os visuais não são muito bons, em alguns casos horríveis. Dito isso, este filme é obviamente dirigido para crianças com valores que irão lhes apelar, é simplista mas tem momentos assustadores (para crianças). O filme é previsível mas de certo modo com um final satisfatório e uma lição para os pequenos. No final este filme é bom para os pequenos e poderá os assustar um bocado, eles irão gostar, mas não vale a pena ver no cinema, ver na tv.

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publicado às 23:53


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