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Os trailers não convenceram, e eu adoro o original. Neste filme, Will Smith, é o Génio que tem o poder de conceder três desejos a quem estiver na posse da sua lâmpada mágica; Mena Massoud será Aladdin, um desafortunado mas adorável menino de rua, apaixonado por Jasmine (Naomi Scott), a filha do Sultão que se quer libertar do poder paternal e decidir o seu destino; Marwan Kenzari surge como Jafar, o feiticeiro malvado que engendra um plano perverso para tirar o Sultão do trono e reinar sobre Agrabah; Navid Negahban interpreta o Sultão, o soberano de Agrabah que procura ansiosamente um marido adequado para a sua filha, Jasmine; Nasim Pedrad é Dalia, a aia da princesa Jasmine e sua confidente; Billy Magnussen é o príncipe Anders, aspirante à mão de Jasmine, vindo de Skanland; e Numan Acar encarna Hakim, braço direito de Jafar e chefe da guarda do palácio.
O filme é um musical, principalmente, apesar de desenvolverem as personagens um bocado, o filme é demasiado semelhante ao original. As canções não são más, já ouvimos uma versão melhor, e quem canta podia ter feito melhor. A acção é boa, mas o CGI deixa a desejar principalmente no Génio. Will Smith traz muito ao filme sendo a alma do mesmo, Mena e Naomi tem química mas não conseguem se destacar. O filme é bom e têm emoções, principalmente a história paralela que acrescentam. No final o filme é uma versão mais longa de um filme melhor, ver no cinema numa matine, mais que isso não recomendo.
Apesar de não ter gostado de BvS, eu estava ansioso por este filme, os trailers eram espectaculares e a musica dava uma visão mais divertida do filme. Tornou-se um dos filmes mais antecipados do ver, que diga-se, tem sido fraquinho em qualidade. Neste filme, um grupo de conhecidos super-vilões é arrancado da prisão e recrutado pelas autoridades. Vão ser enviados numa missão demasiado perigosa até para super-heróis. Se tudo correr bem, receberão penas de prisão mais leves. Se correr mal, serão simplesmente varridos para debaixo do tapete. Habituado a trabalhar sozinhos, este bando heterogéneo de indivíduos desprezíveis, com pouco ou nada a perder, será forçado a esquecer antigos conflitos e objetivos pessoais para formar uma unidade coesa e eficaz.
Posso dizer que me diverti com este filme, no entanto cada vez que penso em certos pormenores mais fico irritado com o filme, mas vou focar-me no que senti da primeira vez. O grande ponto forte do filme são as personagens, principalmente 3: Margot Robbie como Harley quim, Will Smith como Deadshot e Viola Davis como Amanda Waller. A excepção de outra são as únicas com algo parecido com desenvolvimento. Apesar de o filme ter acção, nenhuma é memorável, mas é o ritmo frenético do filme e as interacções entre as personagens que nos fazem apreciar o filme, para além de algum humor. Se no principio, o estilo de vídeo de musica foi giro para introduzir as personagens, no resto do filme quase que nos evita de apreciar o que se passa no ecrã pois exageram na musica. Mas mesmo da primeira vez que vi, tive alguns problemas com o final pois parecia tirado de outro filme com demasiado CGI, que não é o melhor. O Joker que aparecia nos trailer como uma ameaça, quase não aparece no filme e o que tem a fazer poderia ser tirado que não fazia diferença.O pouco que vi não dá para formar grande opinião sobre este Joker, mas pelo que vi gostei. O vilão é o maior problema do filme assim como a missão em que vão. Para além disso tem personagens a mais e muitos só fazem uma coisa ou tem apenas algumas falas. Quem é verdadeiramente ameaçadora é Davis que interpreta a personagem mais cruel do filme. E um filme sobre vilões, eles muito gostam de nos relembrar desse aspecto. No final, eu diverti-me, o filme tem falhas, principalmente na história mas o seu grande forte é as personagens e a sua dinâmica,diverti-me e isso é que interessa, a minha opinião depois de pensar no filme talvez seja muito mais dura com ele, por agora é uma matine.
O novo filme de Will Smith, que quase foi nomeado para um Óscar por este filme, no entanto o trailer e a história não eram apelativos, por isso demorei a ver. Neste filme, baseado num artigo da revista "GQ", temos o Dr. Bennet Omalu (Will Smith), neuropatologista forense e o primeiro a descobrir a ETC (Encefalopatía traumática crónica), uma doença degenerativa do cérebro, comum em jogadores de futebol americano. "Concussion" dá a conhecer a batalha que o médico travou contra a National Football League (NFL) para que fosse reconhecida a existência da doença. Se há algo que podemos dizer, a interpretação de Smith é excelente. O filme, no entanto, apesar de cativante, não sabe o que quer dizer. O filme não se decide se quer contar a história desta pessoa ou falar da doença e das dificuldades em ser reconhecida. Para história de uma pessoa, não é interessante o suficiente, para falar da dificuldade da doença, acho que foi fraquinho e não a história principal. Apesar de torcermos para que o médico seja reconhecido, em nenhum momento é criado uma tensão suficiente para torcermos por ele.Quando acontece algo a ele o filme logo mostra que tudo correrá bem para o personagem principal, apesar de serem acontecimentos verdadeiros, não sentimos que há urgência nas suas acções. E apesar do problema ser grande, os maiores afectados, são deixados de lado para contar a história do médico que descobriu a doença. Temos algumas cenas que mostram os efeitos da da doença, mas são personagens que aparecem e desaparecem tão rápido que mais parece uma estatística. O filme tenta dar emoção na relação de Smith e a esposa, que serve para dizer ao publico que temos que torcer por ele, mas mesmo assim não convence. Apesar de estar a dizer mal do filme, o filme é interessante, mas sem que eu me envolva na história. Gostei da história de amor no filme, os dois protagonistas tinham boa química, no entanto a história de amor não é desenvolvida, acontecendo apenas.Se a história de amor fosse mais interessante, gostaria que o filme fosse sobre a vida do médico e não sobre a sua luta. No entanto, e já chega ser paródia na internet, e titulo do filme, Smith farta-se de dizer para falarem a verdade: "Tell the truth". E se há algo negativo na performance de Smith, é a pronuncia ridícula que ele tem ao longo do filme, que torna a frase "Tell the truth", risível quando dita. No final o filme é bom , mas com uma história fraquinha, cujo drama advém de algo que realmente não é abordado no filme. Gostei do filme, apesar do que disse anteriormente, mas não é algo que mereça estar no cinema, mas sim um filme que deve ser visto em casa na Tv. Comparando com Spotlight, um filme que aborda um tópico sensível, este nota-se que é mais fraquinho, cujo único elemento que sai positivo é a interpretação de Will Smith.
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